domingo, 26 de mayo de 2013

REUNIOES DO GOVERNO VE COM OS SETORES PRODUTIVOS PARA ACTIVAR A PRODUÇÃO NACIONAL

COM O OBJETIVO DE AUMENTAR A PRODUÇÃO , BAIXAR OS INDICES INFLACIONARIOS E DIMINUIR A ESCASSEZ DA ECONOMIA, DE SEGUNDA 20 ATE SEXTA 24 DE MAIO SE REALIZARAM REUNIOES DE MESAS TECNICAS DE TRABALHO ENTRE O EXECUTIVO NACIONAL E OS EMPRESARIOS PRODUTIVOS  DO PAIS. NO PRIMEIRO DIA FOI COM O SETOR DE ALIMENTOS. NO SEGUNDO DIA COM O SETOR AUTOMOTRIZ NO BCV E O SETOR DE MAQUINAS E EQUIPAMENTOS NO CIRCULO MILITAR; O SETOR SAUDE NA QUARTA FEIRA 22 NO CIED-PDVSA. NA QUINTA O SETOR DE EMPAQUES E ENVASOS , SETOR DE PARTES E EQUIPAMENTOS PARA A INDUSTRIA,  NA SEXTA- SETOR DE CALCADO , TEXTIL E CONFECOES E O SETOR GRAFICO.
FORAM MUITO IMPORTANTE ESSAS REUNIOES PORQUE HOUVE UMA MAIOR SINCRONIZACAO ENTRE O SETOR PRIVADO E GOVERNO ,ASSIM COMO A SITUACAO DA DIVIDA PENDENTE DE CADA SETOR , A PROMESSA DO GOVERNO POR LIBERAR EM PARTES OS ATRASOS E A LIBERACAO IMEDIATA DE DIVISAS PARA MAIS DE 1.800 EMPRESAS PARA ACTIVAR O SETOR PRODUTIVO. FUNCIONARIOS DO BCV DECLARARAM DA LIBERACAO IMEDIATA DE MAIS DE 3 BILHOES DE DOLARES. POR OUTRO LADO HOUVE UMA LIBERACAO DE PRECOS CONGELADOS DE VARIOS PRODUTOS.

viernes, 10 de mayo de 2013

CADIVI ABRE AS TORNEIRAS DOS DOLARES PARA AS PEQUENAS E MEDIANAS EMPRESAS - MAYO 2013

O MINISTERIO DAS FINANCAS E O BCV ESTAO DESENVOLVENDO UM TRABALHO PARA AGILIZAR A ENTREGA DE DIVISAS A FIM DE FLUIR OS RECURSOS QUE REQUEREM REACTIVAR AS LINHAS DE CREDITO COM OS FORNECEDORES .
09/05/2013 04:10:27 p.m. | José Gregorio Yepez.- Para ampliar la oferta de bienes y servicios, y dinamizar la creación de empleos, sueltan las amarras a las divisas. Alimentos, salud y repuestos están entre las prioridades. 
Apareció la ficha que tenía trancado el juego de dominó en Cadivi , porque desde mañana a 1.500 pequeñas y medianas empresas les liberarán las divisas que habían solicitado, proceso que presentaba retrasos de hasta 200 días.
Desde el Banco Central de Venezuela, Armando León, miembro del directorio del instituto emisor, afirmó que las pymes vinculadas con sectores generadores de empleo y otros que han presentado problemas de abastecimiento, tienen disponibles en el BCV las divisas que requieren para su actividad.
"En Cadivi , el Ministerio de Finanzas y el Banco Central hemos desarrollado un trabajo para agilizar la entrega de divisas a las pequeñas y medianas empresas, y comienza un ciclo de liquidaciones adicionales a las que se hacen diariamente, a fin de hacer fluir los recursos que requieren y reactivar sus líneas crédito con los proveedores", señaló León.
-¿Cuáles son las prioridades?
La idea apunta hacia aquellos sectores que pueden incidir de manera inmediata en la ampliación de bienes y servicios fundamentales para la población. La otra prioridad está centrada en las empresas que son generadoras de empleo y que influyen directamente en la dinamización de los procesos productivos del tejido económico.
-¿Cuáles sectores destacan? 
Alimentos, por supuesto, salud, automotriz y repuestos y lo que está vinculado a maquinarias y equipos que apoyan los procesos productivos. El mecanismo que está operando en este momento es para garantizar la reactivación de las pequeñas y medianas empresas que tenían algunos inconvenientes. Y también se acordó revisar todas las compañías y todos los sectores que estaban pendientes.
-Qué elementos se revisan en ese trabajo interinstitucional  
. Son cantidades que están por debajo los $3 millones. Se verificó por sectores productivos, y la prioridad se estableció en la contribución para restablecer las condiciones de diversidad y de abastecimiento en la economía.  
-¿Se reunieron con empresas? 
Todo ese trabajo se ha venido haciendo esta semana. Los integrantes del equipo están trabajando de manera intensa. Después de las reuniones con los distintos sectores, se ha podido ubicar ese universo de alrededor de unas 1.500 pequeñas y medianas empresas distribuidas en todo el país y que ya, entre esta semana y la que viene, estarán recibiendo la autorización de liquidación de divisas. Tal aprobación les va permitir cancelar los compromisos que tienen pendiente por importaciones y servicios.

jueves, 9 de mayo de 2013

BRASIL-PRIMEIRA VISITA DO NICOLAS MADURO E A CRISE DE ABASTECIMENTO DE ALIMENTOS E FORTALECIMENTO DA AGRICULTURA VENEZUELANA


ISANDRA PARAGUASSU E RAFAEL MORAES MOURA - Agência Estado
Na primeira visita ao Brasil como presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, pediu nesta quinta-feira ajuda à presidente Dilma Rousseff para abastecer o país. Com uma enorme crise de abastecimento que ameaça a estabilidade do governo venezuelano, Maduro pediu vendas emergenciais de alimentos ao Brasil e ajuda para desenvolver a agricultura no país, além de apoio para enfrentar a crise no setor elétrico que tem provocado constantes apagões."Conversamos longamente para apoio nesse sentido, para o abastecimento de produtos. Brasil, uma vez mais, vai estar aqui para atingirmos o objetivo de curto prazo de abastecermos os produtos", disse o presidente da Venezuela, em declaração depois de uma reunião de mais de duas horas com Dilma.Logo depois do encontro dos dois presidentes, os ministros da Agricultura de Brasil e Venezuela se reuniram com suas equipes para determinar quais alimentos são emergenciais e qual a possibilidade do País fazer uma venda emergencial nas próximas semanas. Açúcar, óleo vegetal, farinha de milho e leite estão entre os principais produtos que desapareceram das prateleiras na Venezuela já no final do ano passado. O governo acusa empresários oposicionistas de esconderem alimentos para prejudicar o governo. O assessor especial da Presidência do Brasil Marco Aurélio Garcia informou que o País também deverá ajudar a Venezuela na crise de energia. Há cerca de três semanas, Maduro decretou estado de emergência por causa de constantes apagões, e mais uma vez acusou a oposição de sabotar as plantas de energia elétrica. Para Dilma, no entanto, Maduro pediu ajuda. "A Venezuela tem gás, tem petróleo, não tem por que sofrer problemas de abastecimento de eletricidade. Os problemas que devem estar ocorrendo são muito mais na distribuição e na manutenção do equipamentos", disse Marco Aurélio.

VENEZUELA ABRIRA EMPRESAS DE FERTILIZANTES EN BRASIL Y EMBRAPA APOYA LA AGRICULTURA VENEZOLANA


      PEDIDO DE AYUDA AGRICOLA A LA PRODUCCION VENEZOLANA
Maduro encerrou em Brasília um tour de três dias pelos países do Mercosul, buscando consolidar o apoio regional, um contraste aos questionamentos internos. Antes de se encontrar com Dilma, ele se reuniu com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva na Embaixada da Venezuela em Brasília. Maduro disse que passou uma hora ouvindo conselhos do petista, a quem chamou de pai - ele também se diz “filho de Chávez”.
- Hoje vimos o companheiro Lula e ele nos deu um banho de sabedoria. Ele passou uma hora dando conselhos de sua experiência. Nós vemos Lula como um pai. O pai dos homens e mulheres de esquerda. É uma sorte enorme tê-lo - afirmou Maduro.
Dilma desejou sucesso a Maduro em seu governo e lembrou que a Venezuela assumirá a presidência temporária do Mercosul, em junho. Segundo ela, os dois países compartilham o desejo de fortalecer a união da região.
-Os dois países acertaram parcerias em projetos em diversas áreas, especialmente a agrícola e energética. A Venezuela quer ampliar sua produção de alimentos, e para isso confiará na Embrapa. Já o Brasil conta com a parceria que o governo de Maduro fará com a brasileira Braskem para produzir fertilizantes feitos com ureia. O venezuelano admitiu que seu país enfrenta um problema de alimentos e que o Brasil poderá ajudar a transformar essa situação no “curtíssimo prazo”. A Venezuela vai abrir dez indústrias a serem inauguradas nos próximos meses. A usina de fertilizantes teria a capacidade de produzir 1,5 tonelada do produto por ano, e também contará com a participação da Odebrecht.
A ênfase no lado comercial da visita tem a ver com o atual panorama da economia venezuelana, que, se já vivia problemas sob Chávez, acelerou seu declínio nos últimos meses, sob o comando de Maduro. De acordo com números oficiais, o índice de escassez, que mede a falta de produtos no varejo, está em níveis comparáveis aos de 2007, quando houve um prolongado desabastecimento de alimentos básicos que teve um reflexo político na única derrota eleitoral do então presidente Hugo Chávez: ele perdeu no referendo em que pedia a reeleição indefinida, aprovada dois anos depois em outra consulta popular. Além disso, a inflação no país subiu 4,3% em abril, segundo o Banco Central da Venezuela - o maior avanço em três anos - e a taxa anualizada chegou a 29,4%. Já o acumulado nos quatro primeiros meses soma 12,5%, o triplo do mesmo período do
ano passado.

JORNAL O GLOBO
                                                                           

VISITA A BRASIL DE NICOLAS MADURO - 9 DE MAYO 2013


Em Brasília, será recebido pela Presidenta da República, Dilma Rousseff.
VISITA DO PRESIDENTE NICOLAS MADURO A BRASIL, 9 DE MAYO 2013
Visita ao Brasil do Presidente da República Bolivariana da Venezuela, Nicolás Maduro Moros - Brasília, 9 de maio de 2013
08/05/2013 -
O Presidente da República Bolivariana da Venezuela, Nicolás Maduro Moros, realizará visita ao Brasil no dia 9 de maio de 2013. Em Brasília, será recebido pela Presidenta da República, Dilma Rousseff.
A visita do Presidente Maduro dá continuidade à sequência de reuniões periódicas de alto nível entre autoridades dos dois países. A cooperação entre Brasil e Venezuela inclui iniciativas de integração produtiva, segurança alimentar, políticas públicas, saúde e desenvolvimento social e tecnológico. Os dois países também apoiam iniciativas de cooperação trilateral no Caribe, com foco em agricultura familiar e desenvolvimento social.
O comércio entre Brasil e Venezuela multiplicou-se por sete de 2003 a 2012. No ano passado, o comércio bilateral alcançou o recorde histórico de US$ 6,05 bilhões. As exportações brasileiras de manufaturados para a Venezuela cresceram 30% em 2012, alcançando 65% da pauta exportadora. O processo de adesão da Venezuela ao MERCOSUL segue o cronograma acordado pelo bloco, com a adoção da Nomenclatura Comum do MERCOSUL e com o início da convergência à Tarifa Externa Comum.  

El Presidente de la República Bolivariana de Venezuela, Nicolás Maduro Moros, visitará Brasil el 9 de mayo de 2013. En Brasilia, será recibido por la Presidenta de la República, Dilma Rousseff.
La visita del Presidente Maduro da continuidad a la secuencia de reuniones periódicas de alto nivel entre funcionarios de los dos países. La cooperación entre Brasil y Venezuela incluye iniciativas de integración productiva, seguridad alimentaria, políticas públicas, salud y desarrollo social y tecnológico. Los dos países también apoyan iniciativas para la cooperación trilateral en el Caribe, con énfasis en la agricultura familiar y en el desarrollo social.
El comercio entre Brasil y Venezuela se multiplicó por siete desde 2003 hasta 2012. El año pasado, el comercio bilateral alcanzó un récord de $ 6.05 mil millones. Las exportaciones brasileñas de productos manufacturados a Venezuela crecieron un 30% en 2012, alcanzando el 65% de las exportaciones. El proceso de adhesión de Venezuela al MERCOSUR sigue el calendario acordado por el bloque, con la adopción de la Nomenclatura Común del MERCOSUR y el inicio de la convergencia al arancel externo común.

ELECTO DIRECTOR GENERAL DE LA OMC - EL BRASILEÑO ROBERTO AZEVEDO - OFICIALMENTE SERA DESIGNADO PARA EL 14 DE MAYO

DIRECTOR GENERAL DE LA ORGANIZACION MUNDIAL DEL COMERCIO
O brasileiro Roberto Azevêdo, 55, foi eleito nesta terça-feira como diretor-geral da OMC (Organização Mundial do Comércio). É a primeira vez em que um latino-americano é eleito para um mandato completo de quatro anos.  
Na última fase da disputa, Azevêdo derrotou o mexicano Herminio Blanco, 62, e trouxe ao Brasil uma de suas maiores vitórias diplomáticas. A decisão foi tomada em Genebra com a participação dos 159 países que integram a entidade.
A presidente Dilma Rousseff e o Itamaraty fizeram campanha intensa pelo brasileiro desde dezembro de 2012. O chanceler Antonio Patriota já recebeu a notícia da vitória, e a delegação do México já reconheceu a derrota.
O placar da votação ainda não foi divulgado. Ontem, a União Europeia decidiu votar em bloco a favor do México, e com isso o Brasil contabilizou ter perdido cerca de 12 votos. Mesmo assim, conforme fontes diplomáticas, os votos mostram que o brasileiro conta com uma grande margem de representatividade e teve vitória "inequívoca".
O resultado será anunciado oficialmente na quarta-feira (8) e a nomeação de Azevêdo será oficializada no dia 14, durante reunião do Conselho Geral da OMC. Ao todo, nove candidatos concorreram à sucessão do francês Pascal Lamy, dono do cargo há oito anos. Azevêdo assume o posto em setembro.
Representante permanente do Brasil na OMC desde 2008, Azevedo conta com reputação de hábil negociador. Ele foi chefe de delegação em litígios importantes vencidos pelo Brasil na OMC, como nos casos dos subsídios ao algodão contra os EUA e ao açúcar contra a União Europeia (UE).
Participou de quase todas as conferências ministeriais desde o lançamento, em 2001, das negociações de Doha sobre a liberalização do comércio mundial.
Mesmo respeitado em círculos diplomáticos por sua capacidade de construir consenso, Azevêdo foi criticado por seus esforços para levar a OMC a discutir o impacto de flutuações cambiais sobre o comércio.
HISTÓRICO
O diplomata começou a carreira no Itamaraty em 1984 e foi o principal assessor econômico do então chanceler Luiz Felipe Lampreia de 1995 a 1997. Participou, em 2001, da criação da Coordenação-Geral de Contenciosos do Itamaraty, que dirigiu por quatro anos.
Em 2005, ele se tornou o chefe do departamento econômico do ministério e, de 2006 a 2008, foi subsecretário geral de assuntos econômicos.
Foi em 2009, quando já estava à frente da representação na OMC, que o órgão autorizou o Brasil a retaliar os EUA pelos subsídios ao algodão.
O Brasil ganhou papel predominante na OMC a partir de 2003, durante o governo Lula (2003-2010), e se tornou um dos maiores negociadores junto da UE, do Japão, da China, da Índia, dos EUA e da Austrália.
O país defende um enfoque gradual para derrubar barreiras comerciais e um grande papel para o governo na regulação do comércio, o que já provocou queixas de países ricos, como os EUA e o Japão, e de companheiros emergentes, como a China e a Coreia do Sul.
Com agências de notícias FOLHA/SP

Archivo del blog