miércoles, 26 de noviembre de 2014

DOIS NOVOS CENTROS COMERCIAIS EM BOA VISTA- RORAIMA NOVEMBRO 2014


Empreendimentos geram cerca de 14 mil empregos diretos e indiretos.
Shoppings poderão impulsionar a criação de indústrias, diz economista.

Emily CostaDo G1 RR
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Shopping (Foto: Emily Costa/ G1 RR)Shopping Pátio Roraima, na zona Oeste de Boa Vista, será inaugurado nesta segunda-feira (24) e aberto ao público na terça-feira (25)  (Foto: Emily Costa/G1 RR)
Os dois primeiros shoppings da capital boa-vistense, Roraima Garden Shopping e Pátio Roraima Shopping, devem criar juntos 14 mil empregos diretos e indiretos e aquecer a economia de todo o estado a partir desta terça-feira (25). Ao todo, os empreendimentos custaram mais de R$ 455 milhões e deverão movimentar mais de R$ 6 milhões por mês.
Previsto para ser inaugurado nesta segunda (24) e aberto ao público na terça, o Pátio Roraima Shopping, na zona Oeste de Boa Vista, funcionará com 180 lojas e deve receber mensalmente cerca de 250 mil pessoas, segundo a assessoria da empresa. O empreendimento tem dois pisos distribuídos em uma área total de 38,5 mil m² e um estacionamento com vagas para até 1.300 veículos.
O Roraima Garden Shopping, na zona Leste de Boa Vista, será inaugurado na quinta-feira (27); o público poderá visitar o shopping a partir da sexta-feira (28) (Foto: Emily Costa/ G1 RR)O Roraima Garden Shopping, na zona Leste de Boa Vista, será inaugurado na quinta-feira (27); o público poderá visitar o shopping a partir da sexta-feira (28) (Foto: Emily Costa/G1 RR)
Localizado na zona Leste da capital, o Roraima Garden Shopping será inaugurado na quinta-feira (27) e entrará em funcionamento a partir da sexta (28). Ao todo, o shopping, de apenas um piso, possui 168 lojas nos 40 mil m² de área construída e um estacionamento para 1.750 veículos. Na construção do empreendimento, foram gastos cerca de R$ 300 milhões, sendo R$ 82 milhões do Banco da Amazônia. A expectativa é que 540 mil pessoas transitem pelo shopping a cada mês.
Impacto econômico
De acordo com o economista e professor da Universidade Federal de Roraima (UFRR), Yuri Cesar Silva, a inauguração dos empreendimentos deverá impulsionar a economia local e fortalecer o setor de comércio e serviço, que já está em amplo crescimento em todo o país.
"A economia tende a crescer bastante e em diversos setores a partir do funcionamento dos dois shoppings no estado. Essa movimentação se dará porque as empresas irão promover um aumento exorbitante nos empregos diretos e indiretos, e é isso o que faz a economia girar", pontuou.
Segundo ele, os shoppings poderão estimular a criação de indústrias e assim modificar a estrutura econômica de todo o estado. Entretanto, ele alerta: é necessário que empresários e políticos invistam tempo e recursos na produção de insumos que alimentem as empresas.
"A princípio, as empresas irão comprar produtos de fora do estado, mas depois disso poderá caber ao setor industrial de Roraima a venda desses insumos. Esse ciclo é uma 'janela de oportunidades', mas compete aos empresários e aos gestores do estado aproveitar essa demanda", esclareceu Silva.

jueves, 6 de noviembre de 2014

A INTEGRACAO DE BRASIL E AS NOVAS DIMENSOES REGIONAL SEGUNDO O RECENTE TRABALHO DO IPEA

A integração regional é um processo de partilha voluntária de soberania
entre Estados contíguos. Por definição, pressupõe que os partícipes cedam –
portanto, percam – a capacidade de agir sozinhos em certas áreas. O pressuposto
é que a ação coletiva é mais eficiente que a individual para a resolução de
certos problemas. Além da paz interestatal, o objetivo central da integração
é o crescimento (ou desenvolvimento) econômico por meio de ganhos de
escala e complementaridade. Por isso, ela visa à construção de um mercado
comum de fatores (capital e trabalho) e produtos (bens e serviços). O foco
na economia não se fundamenta num viés ideológico, quer seja materialista
histórico, quer seja neoliberal. Deve-se, simplesmente, ao fato de que na esfera
da produção e do consumo existem mais incentivos – e menos entraves – para a
integração de soberania que na esfera mais dura do nacionalismo territorial ou
na mais branda do nacionalismo identitário.
A União Europeia, que não é líder nem modelo, mas referência histórica
e comparativa ineludível, avançou na integração mediante a promoção das
famosas quatro liberdades: i) circulação de bens; ii) de serviços; iii) de
capital; e iv) de trabalho. Sem estas liberdades, que habitualmente são
garantidas apenas em espaços intraestatais, não se pode falar em integração
regional. A quarta liberdade é essencialmente política porque circulação
de trabalho significa circulação de pessoas; liberta, portanto, os seres
humanos da prisão da nacionalidade. Por efeitos de transborde (spillovers)
deste tipo, a integração econômica tem consequências políticas que, numa
retroalimentação, influenciam as etapas seguintes do processo.
O Brasil e Novas Dimensões da Integração Regional
A América Latina tem sido palco de três destacados processos de
integração: o Mercado Comum Centro-Americano (MCCA), estabelecido
em 1960, a Comunidade Andina, que data de 1969, e o Mercado Comum
do Sul (Mercosul), fundado em 1991. Todos eles aspiraram a construir uma
autoridade superior à dos seus Estados-membros por via de regulações e tarifas
comuns e obrigatórias para todos. Os três obtiveram um notável sucesso inicial,
mas esgotaram-se em poucos anos. A experiência centro-americana foi a mais
atabalhoada, dado que muitas das suas vicissitudes estiveram relacionadas
a guerras civis e interestatais derivadas do contexto internacional da Guerra
Fria. Na América do Sul, por contraste, as rivalidades entre vizinhos e
a instabilidade doméstica não conduziram a rupturas dramáticas das
organizações regionais, mas a paz e a democratização também não garantiram
o sucesso da integração. Depois de vários ciclos de arranque e paragem, os
dois blocos sul-americanos acabaram por se assentar sobre uma posição de
integracionismo retórico que funciona como guarda-chuva para objetivos
menos originais, mas igualmente valiosos, tais como a gestão de conflitos
interestatais de baixa intensidade e a proteção da estabilidade democrática
interna. Atualmente, os países-membros destes blocos continuam a agir
sozinhos na maior parte das áreas supostamente integradas, mas aceitam
uma arena comum na qual possam negociar algumas das suas diferenças.

lunes, 3 de noviembre de 2014

SEGUNDO O MINISTRO RAMIIREZ SERA CRIADA UMA ZONA ECONOMICA PETROCARIBE , ALBA , MERCOSUR Y CARIBE

OS CANCILLERES REUNIDOS EM CARTAGENA NO FINAL DE OUTUBRO NO MARCO DE UMA REUNIAO DOS PAISES DO MERCOSUR E OS PAISES DA ALIANZA DO PACIFICO ; O MINISTRO DE RELACOES EXTERIORES DA VENEZUELA FALOU NA CRIACAO DE UMA ZONA AMPLIA DO MERCOSUR

BNC - CAPTACAO DOS DEPOSITOS A VISTA - SETIMO LUGAR DO MERCADO VENEZUELANO

Las captaciones del público del Banco Nacional de Crédito (BNC) conformadas por los
depósitos a la vista, ahorro, a plazo y otras captaciones, cerraron el noveno mes del año en
curso en Bs. 52.299,5 millones, lo que representa un crecimiento mensual e interanual de
2,84% y 69,4%, respectivamente.
Dentro de este crecimiento, observamos que los depósitos a la vista concentran el 74,5% del
total captaciones del público en comparación a 61,7% un año atrás. Las captaciones del
público recibidas por el BNC, le han permitido registrar una intermediación crediticia del
51,63%.
El BNC ocupa el séptimo lugar del ranking, en captaciones del público entre los bancos
privados, con una cuota de mercado de 2,96%, lo que representa un crecimiento en su
participación de mercado en comparación al 2,91% registrado en septiembre del año pasado.

Gerencia de Mercadeo y Comunicaciones Corporativas
Banco Nacional de Crédito
Teléfonos: (0212) 597.5583 / 597.5750 / 597.5164
Fax: (0212) 597.5146
E-mail: bbautista@bnc.com.ve / cpenalver@bnc.com.ve /vhernand

domingo, 2 de noviembre de 2014

DELFIM TINHA RAZAO - ECONOMIA BRASILERA CRESCE POUCO- 2014 : VILOES DO POUCO CRECIMENTO INDUSTRIAL :AS VALORIZACOES CAMBIAIS E BAIXA PRODUCTIVIDADE

PORQUE LA ECONOMIA BRASILEÑA NO HA CRECIDO LOS ULTIMOS AÑOS? La valorización del cambio saco a Brasil de la demanda externa (lo que exportava)y despues la demanda interna(sustituida por las importaciones). El cambio no fue todo,pero casi todo en las sustracciones de 370 mil millones de dolares americanos de bienes manufacturados en los los ultimos años. La valorizacion sumada al aumento de los sueldos por encima de la productividad del trabajo y la rapida expansion del credito produjo una separacion entre la demanda interna de bienes industriales y su oferta interna, con la diferencia suministrada por las importaciones.60% del comercio de bienes industriales y servicios son intracompañias internacionales. De las 500 empresas mas grandes del mundo 400 estan en Brasil. Hay que haber una induccion politica para exportar. La politica industrial nao e para restringir las importaciones pero sincronizar el crecimiento de ambas : exportaciones e importaciones. OBS. LA REFERENCIA A DELFIM ES A D. NETO- EX-MINISTRO DE hACIENDA DE BRASIL. LOS COMENTARIOS SON DE F.PORTELA

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