viernes, 16 de octubre de 2015

FORUM MULTILATERAL DO MERCOSUL - QUINTO FORUM DE NEGOCIOS EM BOAVISTA - NORTE DE BRASIL 25 E 26 DE NOVEMBRO

CONFERENCIAS E RODAS DE NEGOCIOS
ESTAO SENDO CONVIDADOS OS ESTADOS BRASILEIROS ( CONFIRMADOS 16 ESTADOS) ADEMAIS DOS PAISES DO MERCOSUL E ASSOCIADOS. E INSTITUICOES DE COMERCIO EXTERIOR E GREMIOS EMPRESARIALES.VISA POSSIBILIDADES DE ASSOCIACOES E INVESTIMENTOS E ATRAIR EMPRESAS DO SUL DO BRASIL E DA VENEZUELA , ENTRE OS VARIOS PAISES. O OBJETIVO SAO AS PEQUENAS E MEDIAS EMPRESAS PRINCIPALMENTE DO NORTE E NORDESTE DO BRASIL.
LIDERAM TAL INICIATIVA O CONSELHO DE CAMARAS DE COMERCIO DAS AMERICAS , AS CAMARAS BINACIONAIS , AEB,GOVERNACAO DO ESTADO DE RORAIMA, FEDERACAO DAS INDUSTRIAS DE RORAIMA,  UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA,

VENEZUEKA TEM A CAPACIDADE DE HONRRAR COMPROMISSOS FINANCEIROS

Venezuela tiene capacidad para honrar compromisos

"Venezuela no tiene una deuda muy grande y tiene capacidad de pago"

imageRotate
Sería costoso para el país hacer un default EDSAU OLIVARES
BETSSY SANTISTEVAN GASTELÚ |  EL UNIVERSAL
viernes 16 de octubre de 2015  12:00 AM
"Venezuela no debe hacer default sobre su deuda externa porque tiene capacidad de seguir honrando sus compromisos", expresó Francisco Rodríguez, director del Bank Of America-Merryl Lynch.

Aseveró que los costos de un default serían elevadísimos para la economía venezolana.

En este contexto enumeró que en primer lugar, "la deuda externa venezolana en manos de entidades que no son de la nación, suman 117 millardos de dólares, lo que representa el 24% del Producto Interno Bruto (PIB). "Si nosotros hacemos algunos ajustes muy conservadores por el tema cambiario y por otros cálculos, podría llegar a 42% del PIB. No es mayor en relación a la deuda de otros países".

Lo anteriormente expuesto describe que Venezuela no tiene una deuda muy grande. Venezuela no tiene una deuda impagable y tiene capacidad de pago, reiteró el economista.

Como segundo punto mencionó que hacer default tiene unos costos enormes para un país como Venezuela, que posee características estructurales distintas a otros. 

-Principalmente, Venezuela se caracteriza por ser un estado exportador y cuenta con 13 refinerías en el resto del mundo. Si Venezuela hace default, los tenedores de bonos intentarían embargar esas refinerías. Por lo tanto, embargarían Citgo y las refinerías de Europa. No sólo eso, sino que podrían intentar embargar las facturas petroleras y los tenedores de bonos podrían paralizar el crédito que Pdvsa necesita para impulsar la producción petrolera, explicó.

Dijo que lo anteriormente expuesto, implica una serie de obstáculos que no tienen los estados que no son exportadores y lo que hace que sea sumamente costoso hacer default y ésta es una decisión que podría tener efectos adversos, muy dañinos de largo plazo sobre la economía venezolana. 

Cláusula de acción colectiva

En tercer lugar, explicó que la enorme mayoría de los bonos emitidos por la República y de Pdvsa carecen de cláusulas de acción colectiva.

"Resulta que ninguno de los bonos de Pdvsa o varios bonos emitidos por la República tienen la cláusula de acción colectiva. Esto quiere decir que no es legal renegociar estos bonos, a menos que lo acepte hasta la última persona que tiene un bono de este tipo. Es decir que lo acepte el 100% de los tenedores", explicó.

Dijo que en la práctica es imposible sobreponerse a este obstáculo. Se pueden sentar a una mesa a 10 acreedores que tienen el 95% de la deuda y aún si se convence a la mayoría de los acreedores , el otro 1% puede interponer una demanda ante los tribunales internacionales. 

Sentenció que una decisión de Venezuela de hacer defualt expondría al país ante demandas de fondos buitres, que podría llevar a la parálisis de la economía de la nación.

Honrando compromisos

Recordó que en el Bank of America hacen de forma anual reuniones con grupos de inversionistas, a las cuales invitan a representantes del sector público venezolano y de la oposición. La semana pasada tuvo lugar este encuentro en la ciudad de Lima, donde asistió el gobernador del estado Lara, Henri Falcón y José Guerra por el lado de la oposición y el representante de Venezuela ante el Fondo Monetario Internacional y Banco Mundial, José Rojas. Todos coinciden en reconocer que Venezuela tiene capacidad para seguir honrando sus compromisos internacionales, agregó

martes, 13 de octubre de 2015

FERIA INTERNACIONAL DA AMAZONAS 18 A 21 DE NOVEMBRO MANAUS - NORTE DE BRASIL


Siga a FIAM no Twitter  Curta a Suframa no Facebook  Canal de vídeos da Suframa no Youtube  Envie sua mensagem para a Fiam


 

Considerada a maior vitrine para divulgação de produtos, serviços  e oportunidades de negócios na Região Amazônica, a Feira Internacional da Amazônia (FIAM) terá sua oitava edição realizada entre os dias 18 e 21 de novembro, no Studio 5 Centro de Convenções, em Manaus (AM). A FIAM é uma realização da Superintendência da Zona Franca de Manaus (SUFRAMA), com apoio do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), e tem neste ano o tema “Invista no futuro. Agora”
A programação da feira é ampla e atinge diversos segmentos, com destaque para rodadas de negócios, espaço para exposição de novas tecnologias do Polo Industrial de Manaus (PIM), área para divulgação e comercialização de produtos regionais e jornada de seminários científicos destinados à ampliação de conhecimentos sobre problemáticas da sociedade amazônica.
Neste ano, espera-se um público de aproximadamente 80 mil pessoas nos quatro dias de evento. Seja você um empresário, um artesão, um estudante ou um interessado em conhecer as novidades da Amazônia Brasileira, venha e participe da VIII FIAM!




NOTÍCIAS






Amazônia Legal
  
  
  


domingo, 11 de octubre de 2015

MERCOSUR Y LA ALIANZA DE PACIFICO - BUSCA APROXIMACION

Monteiro: Aproximação entre Mercosul e Bacia do Pacífico é de interesse dos dois blocos

09/10/2015
Monteiro: Aproximação entre Mercosul e Bacia do Pacífico é de interesse dos dois blocos
Bogotá (09 de outubro) - O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Armando Monteiro, defendeu nesta sexta-feira, em Bogotá, a ampliação das parcerias entre Brasil e Colômbia com a criação de mecanismos de facilitação das relações comerciais.
Monteiro participa do Fórum Empresarial Brasil-Colômbia, promovido pelo MDIC, Ministério das Relações Exteriores e Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil). Na pauta, as oportunidades de investimentos e a ampliação dos negócios entre os dois países.
"Há um potencial extraordinário, há uma complementariedade nas economias e eu acho que essa visita da presidenta vai marcar um novo momento nas relações”, disse o ministro, que acompanha Dilma Rousseff em visita de Estado à Colômbia.
A presidenta Dilma Rousseff, o ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, e Armando Monteiro se reuniram com quinze empresários e associações empresariais brasileiras. Estavam presentes representantes dos setores têxtil, automotivo, TI, higiene e cosméticos, máquinas e equipamentos, defesa, construção civil, aço, energia, serviços de projeto e gerenciamento. Todos os setores realçaram as grandes oportunidades para as empresas brasileiras na Colômbia, tanto como mercado para exportação de produtos e serviços brasileiros como de investimento.

O ministro salientou a necessidade de uma maior aproximação entre os países que compõem o Mercosul e os países sul-americanos da Bacia do Pacífico.  “Esse relativo afastamento que existia aqui na América do Sul entre esses dois blocos, eu acho que o nosso desafio é construir exatamente essa ponte, no interesse dos dois blocos”, frisou.

Entre algumas das medidas para intensificar o comércio bilateral, Armando Monteiro destacou a iminente assinatura de acordo entre Brasil e Colômbia com vistas a fortalecer o mercado automotivo entre os países. O acordo prevê, por exemplo, o estabelecimento de uma cota de veículos que terão tarifa de importação zerada. “Olhando as exportações brasileiras, nós temos um imposto de importação elevado aqui”, observou Armando Monteiro.
O ministro também afirmou que haverá um esforço para acelerar o processo de desgravação do comércio entre Brasil e Colômbia, que reduz progressivamente as tarifas de importação até que cheguem a zero.
“O grande desafio é descongelar o cronograma de desgravação e esperamos antecipar esse movimento de tal modo que o comércio esteja integralmente desgravado até 2017. Nossa expectativa é que isso possa começar ainda este ano, nos mais diferentes setores, atingindo um nível de cobertura muito expressivo em relação a todo o volume de comércio”, afirmou.

SE INTENSIFICA AS RELACOES BRASILEIRAS COM A COLOMBIA - VISITA DA DILMA A BOGOTA 8 DE OUTUBRE - COMERCIO BILATERAL DE 4 MIL MILLONES DE DOLARES

Monteiro: Relação comercial entre Brasil e Colômbia alcança novo patamar

09/10/2015
Monteiro: Relação comercial entre Brasil e Colômbia alcança novo patamar
Bogotá (09 de outubro) – O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Armando Monteiro, afirmou que com a visita da presidenta Dilma Rousseff à Colômbia, a relação comercial entre os países alcança um novo patamar. Segundo Monteiro, a assinatura do Acordo de Cooperação e Facilitação de Investimentos (ACFI) e do Acordo Automotivo, bem como a negociação de acordo de serviços e compras governamentais, traz grandes oportunidades para o Brasil.
“A nossa expectativa é oferecer um ambiente institucional mais propício para a internacionalização das nossas empresas, estabelecendo mecanismos adequados para mitigação de riscos, prevenção de controvérsias e melhoria da governança para os investidores”, afirmou Monteiro, em discurso no encerramento do Encontro Empresarial Brasil-Colômbia.
O ACFI tem como objetivo apoiar a internacionalização das empresas brasileiras e contribuir para a melhoria do ambiente de investimentos.  É a primeira vez que o Brasil conclui este tipo de acordo com um país da América do Sul. O Brasil já firmou ACFIs com México, Angola, Moçambique e Maláui. O Plano Nacional de Exportações tem como meta a assinatura de ACFIs com Chile, Peru, República Dominicana, África do Sul, Argélia, Tunísia, Marrocos e Nigéria.
De acordo com Monteiro, Brasil e Colômbia farão um esforço mútuo para a redução de barreiras tarifárias e não-tarifárias nos diversos segmentos da atividade econômica. Além do ACFI, o ministro destacou o descongelamento do cronograma de desgravações, no âmbito do Acordo de Complementação Econômica (ACE-59), que já alcançou os setores têxtil e siderúrgico, e que alcançará em breve o setor de plásticos.
Acordo Automotivo
Brasil e Colômbia também firmaram o Acordo Automotivo, que segundo o ministro, se constitui em um marco extremamente relevante e indicativo do firme propósito dos dois países em avançar no plano comercial. O acordo vai zerar as alíquotas do Imposto de Importação para automóveis de passageiros e comerciais leves de até 3,5 toneladas e prevê a concessão de 100% de preferência para os veículos dos dois países, com cotas anuais crescentes, gerando crescimento e empregos diretos e indiretos no setor automotivo.
O Acordo envolveu a definição de cotas crescentes de exportação. No primeiro ano, a cota de exportações será de 12 mil unidades, no segundo ano, de 25 mil unidades, e a partir do terceiro ano, 50 mil unidades. O prazo de vigência do Acordo é de 8 anos, podendo ser prorrogado nos termos definidos para o terceiro ano.
As negociações do setor automotivo devem ser retomadas em 2016 para negociação das condições de acesso àquele mercado para veículos de carga e ônibus. O mercado colombiano é de cerca de 300 mil veículos e, atualmente, as exportações brasileiras de automóveis e comerciais leves para aquele país, em 2014, foi de pouco mais de 10 mil unidades, o que o coloca como 9º maior exportador de veículos para a Colômbia.
“Esse acordo oferecerá a possibilidade do rápido incremento das exportações de ambos os lados nesse segmento. Os nossos consumidores serão beneficiados com uma maior oferta e os avanços tecnológicos e de qualidade gerados pela indústria automobilística de nossos países, que são consideradas de classe mundial”, afirmou o ministro.

“Além disso, lançamos negociações inéditas em compras governamentais. Queremos registrar ainda que estamos prontos para avançar no sentido de concluir o Acordo Mercosul-Colômbia no setor de Serviços, segmento da atividade econômica dos nossos países, que tem assumido uma posição de crescente protagonismo”, disse Monteiro.
"Quero parabenizar os brasileiros pelo grande ministro que têm. Desde que entrou, esteve aqui duas vezes e logramos avançar na nossa relação comercial mais do que em muitos anos", afirmou a ministra do Comércio, Indústria e Turismo da Colômbia, Cecilia Álvarez-Correa.

INVESTIMENTOS NA VENEZUELA - AS OPORTUNIDADES DE NEGOCIOS PARA O BRASIL

Aseguran que se debe apalancar entrada de inversión extranjera

Conapri estima oportuno abrir el camino para que se concreten proyectos

imageRotate
Para porcarelli nadie pone en duda potencialidades del país VENANCIO ALCÁZARES
IVONNE AYALA PERDOMO |  EL UNIVERSAL
domingo 11 de octubre de 2015  12:00 AM
Por su economía, en gran medida dependiente de la exportación del petróleo y la renta que de ello deriva, Venezuela tradicionalmente no es un país que se ha interesado en la captación de inversiones extranjeras, afirma Eduardo Porcarelli, director ejecutivo del Consejo Nacional para la Promoción de Inversiones -Conapri-, quien estima que ese escenario ha cambiado por la caída de los precios de la cesta venezolana de estos productos en el mercado.

A su juicio, es necesario que los esfuerzos por apalancar el ingreso fiscal por la vía de exportaciones no tradicionales, cuenten con la estructura y el piso jurídico que se requiere para que las intenciones de negocios suscritas por el Gobierno, se concreten, explicó el especialista.

Venezuela nunca ha sido una economía tan atractiva a la inversión extranjera -amplió- porque su dependencia de la renta petrolera, no ha permitido que se abran definitivamente los caminos necesarios para que otros recursos, igualmente rentables, se exploten como nuevas fuentes de ingresos, apuntó Porcarelli.

Recordó el especialista que, pese a lo anterior, cifras oficiales registran que 2013 fue el año con el ingreso por inversión extranjera más alto en toda la historia del país.

"De ese monto más de 50% fueron utilidades reinvertidas, y adicionalmente el acuerdo de la metodología de registro de inversiones especifica que cuando un inversionista solicita divisas para repatriar capitales o dividendos tiene un estatus de inversionista extranjero hasta que éstas no se liquiden, entonces esto es lo que incrementa la cifra", sustentó.

Precisamente, el año pasado los ingresos en Venezuela por concepto de inversiones extranjeras cayeron 88% en 2013. Este registro contabilizó el ingreso de $ 2.680 millones y bajó a $ 320 millones en 2014, esto, según el informe de la Comisión Económica para América Latina y el Caribe, Cepal.

"La reducción es más significativa si se compara con la captación de países como Brasil, socio en el Mercado Común del Sur, país cuyas inversiones extranjeras fueron de $ 62.495 millones el año pasado",señal¿ó

Entre las causas de la disminución se encuentra el descenso en el precio del petróleo, señala el informe. "En términos generales hubo una disminución porque la estrategia para captar inversiones en la mayoría de los países de la región están fundamentadas en la industria extractiva de los commodities. Al haber una caída en sus precios, las expectativas para invertir se reducen", dijo Porcarelli.

Superar la cuesta 

De acuerdo al tamaño de su economía, Venezuela ocupa el 26 avo lugar en el mundo. Porcarelli considera que las iniciativas que adelanta el Gobierno para apalancar el crecimiento por la vía no tradicional son valiosas porque la baja en la renta petrolera obliga a pensar distinto, plantea

"El tamaño de la economía venezolana es mayor que la de Guyana, Paraguay o Surinam, y ello enfatiza la caída de los indicadores. Necesitamos de la inversión extranjera porque ello estimula el encadenamiento productivo, éste la eficiencia económica y por ende la generación de empleos, mayor estabilidad para la población y confianza de emprendedores e inversores nacionales y foráneos; pero para que haya un esquema ganar-ganar, el sistema jurídico debe facilitar los procesos de repatriación de capitales", apuntó el experto.

A su juicio, nadie pone en duda las posibilidades de desarrollo del país, recordó que está muy bien considerado en los ámbitos del tamaño del mercado, avances como el acceso a la salud, así como a la educación primaria y superior, mas considera que deben unificarse criterios para el logro.

Observa el directivo de Conapri que "el turismo, el sector inmobiliario y el alimentario, si se apuntalan, están allí esperando inversiones. Si el entorno no favorece los proyectos que se están planteando en iniciativas como las exposiciones productivas, estos no llegarán a buen puerto.Se deben desarrollar todas las condiciones para que las alianzas den buen fruto. Hay mucho trabajo pendiente", observó.

Se deben tomar decisiones que impulsen las relaciones comerciales con Colombia, considerado como uno de los mejores aliados hasta hace poco. Es el doceavo inversionista extranjero en el país, acota.

"Cualquier elemento que perturbe el comercio bilateral, afecta el cúmulo de inversiones. Colombia es, sin embargo, el cuarto destino de las exportaciones no tradicionales de Venezuela, las cuales alcanzaron el 9,3% y fue el sexto del que exportó el país en 2014", dijo.

Porcarelli dice que no hay que olvidar que en escenarios de tranquilidad, prospera lo económico.

También es importante destacar, observó, que la nación neogranadina ha recibido en 20 años, de 1994 a 2014, $ 1.1 billones en capital foráneo para la inversión, asimismo consideró que con la revisión adecuada de los procesos pautados para atraer las inversiones extranjeras, Venezuela podría apuntarse entre los países idóneos en el mundo para colocar divisas.

jueves, 8 de octubre de 2015

BARCO AFUNDA NO BRASIL COM 50.000 CABECAS DE GADO BOVINO NO RIO AMAZONAS DA EMPRESA MINERVA

Barco con 5.000 reses compradas por Venezuela naufragó en Brasil

Momento en el que las reses intentan salvarse
Momento en el que las reses intentan salvarse
La Capitanía de Puertos informó que se desconocen las causas del accidente, pero que en los próximos 90 días finalizará la investigación oficial
Un barco con bandera libanesa que traía una carga de 5.000 reses a Venezuela naufragó en el río Amazonas.
La embarcación llevaba una carga de ganado bovino propiedad de la firma líder en producción y comercialización de carnes Minerva Foods, informaron medios brasileños.
La compañía Docas do Para (CDP) indicó que la embarcación que iba rumbo a Venezuela naufragó cerca de los muelles, poco después de zarpar el martes 6 de octubre, reseñó Panorama. 
La Capitanía de Puertos desconoce las causas del accidente, pero en los próximos 90 días finalizará la investigación oficial. 
Minerva Foods afirmó que la responsabilidad de la carga es de la empresa naviera contratada para el transporte, CDP.
“Cada cabeza de ganado cuesta entre 1.000 y 1.300 dólares. Si se llegasen a ahogar todos los bovinos, el comprador perdería en total 50 millones de dólares”, informó a El Estímulo un ganadero venezolano.
Minerva Foods opera quince plantas de faena y deshuese: 11 ubicadas en Brasil, 2 en Paraguay y 2 en Uruguay.
Las reses vivas están entre los principales productos que importa a Venezuela desde Brasil, según la página del Ministerio de Desarrollo y Comercio Exterior de Brasil. 

Archivo del blog