A presidenta do Brasil, Dilma Rousseff, anunciou nesta sexta-feira que se
destinarao 67 mil milhoes de dólares a0 setor
agropecuario através do Plano Agricola e Pecuario Brasileiro
2011-2012 que tem o objetivo de elevar a cinco por cento a
producao de graos no país.
La meta de este plan es consolidar a Brasil como uno de los
principales productores de alimentos en el mundo, así como
también asegurar el abastecimiento interno de estos insumos y
aumentar las exportaciones del sector, que representan
actualmente el 40 por ciento de las ventas externas de la nación.
El proyecto también tiene el propósito de evitar una posible
escasez de alimentos que puedan influir en la inflación.
Los beneficiados del plan serán los productores rurales a quienes
se le entregarán créditos blandos para las cosechas de granos y
de cultivos claves como la caña de azúcar para obtener etanol.
El plan de financiacimiento para estos agricultores contempla una
tasa de interés de 6,57 por ciento en el 80 por ciento de los
recursos que se otorgarán.
"Tenemos que ofrecerles a nuestros productores las mismas armas"
con que cuentan los productores internacionales, afirmó la
presidenta Rousseff durante la presentación del plan en la ciudad
de Riberao Preto en Sao Paulo (sureste).
La mandataria brasileña comentó que Brasil es el único país con
el privilegio de aumentar su producción agrícola sin destruir sus
selvas, lo que le da la posición de uno de los principales
abastecedores de alimentos en el mundo.
"Un país que quiere ser una potencia agrícola tiene que ser
también una potencia ambiental", afirmó la jefa de Estado.
En las cosechas del período 2010-2011 en Brasil se consiguió un
récord de 161,5 millones de toneladas de cultivos y en la
cosecha, que comienza a ser recogida en julio, se obtuvo 169,5
millones de toneladas, indicó la mandataria.
martes, 21 de junio de 2011
lunes, 6 de junio de 2011
ENCONTRO PRESIDENCIAL CHAVES E DILMA EM BRASILIA 6 DE JUNHO 2011
Dilma destaca parceria estratégica entre Brasil e Venezuela
Agência Brasil ,Publicação: 06/06/2011 16:13 Atualização: 06/06/2011 17:30
Durante declaração à imprensa, nesta segunda-feira (6/6), após encontro com o presidente da Venezuela, Hugo Chávez, a presidenta Dilma Rousseff disse que há uma “parceria estratégica” ligando o Brasil e a Venezuela e que os dois países trabalham no sentido de fortalecer países desenvolvidos e democráticos na América do Sul.
“Nossos países estão ligados não só pela geografia e convivência harmônica e pacífica. Também nos une a determinação de fazer do espaço sul-americano uma zona de paz, democracia, crescimento econômico, social e respeito aos direitos humanos.”.
Ao presidente Chávez, Dilma disse que o governo brasileiro aguarda com “grande expectativa” a conclusão do processo de adesão da Venezuela ao Mercosul. O Congresso Nacional brasileiro já aprovou a entrada da Venezuela no Mercosul, o único país que ainda não o fez foi o Paraguai.
Na reunião com Chávez, colocou à disposição da Venezuela a experiência brasileira na área de habitação popular e também a cooperação na área de agricultura. Ela citou a integração na região de fronteira. “Nossa região fronteiriça merece uma política e iniciativas de interconexão de nossos sistemas, sejam eles elétricos, de tele, rodoviários e também de integração de cadeias produtivas.”
Dilma falou também sobre a constante intensificação da parceria entre as empresas petrolíferas brasileira e venezuelana, Petrobras e PDVSA, respectivamente.
A presidenta elogiou a atuação bem-sucedida da Venezuela e da Colômbia no retorno do presidente deposto Manuel Zelaya a Honduras e de ambos à frente da Secretaria-Geral da União das Nações Sul-Americanas (Unasul). “Vejo como muito promissora a cooperação entre a Venezuela e a Colômbia para equacionar temas de grande importância para a região. Ambos merecem nossas congratulações por compartilhar o mandato da Secretaria-Geral da Unasul e por atuarem exitosamente no retorno de Zelaya Honduras.”
Nove acordos foram assinados entre os dois países em áreas como petróleo, cooperação científica e tecnológica e erradicação da febre aftosa.
Agência Brasil ,Publicação: 06/06/2011 16:13 Atualização: 06/06/2011 17:30
Durante declaração à imprensa, nesta segunda-feira (6/6), após encontro com o presidente da Venezuela, Hugo Chávez, a presidenta Dilma Rousseff disse que há uma “parceria estratégica” ligando o Brasil e a Venezuela e que os dois países trabalham no sentido de fortalecer países desenvolvidos e democráticos na América do Sul.
“Nossos países estão ligados não só pela geografia e convivência harmônica e pacífica. Também nos une a determinação de fazer do espaço sul-americano uma zona de paz, democracia, crescimento econômico, social e respeito aos direitos humanos.”.
Ao presidente Chávez, Dilma disse que o governo brasileiro aguarda com “grande expectativa” a conclusão do processo de adesão da Venezuela ao Mercosul. O Congresso Nacional brasileiro já aprovou a entrada da Venezuela no Mercosul, o único país que ainda não o fez foi o Paraguai.
Na reunião com Chávez, colocou à disposição da Venezuela a experiência brasileira na área de habitação popular e também a cooperação na área de agricultura. Ela citou a integração na região de fronteira. “Nossa região fronteiriça merece uma política e iniciativas de interconexão de nossos sistemas, sejam eles elétricos, de tele, rodoviários e também de integração de cadeias produtivas.”
Dilma falou também sobre a constante intensificação da parceria entre as empresas petrolíferas brasileira e venezuelana, Petrobras e PDVSA, respectivamente.
A presidenta elogiou a atuação bem-sucedida da Venezuela e da Colômbia no retorno do presidente deposto Manuel Zelaya a Honduras e de ambos à frente da Secretaria-Geral da União das Nações Sul-Americanas (Unasul). “Vejo como muito promissora a cooperação entre a Venezuela e a Colômbia para equacionar temas de grande importância para a região. Ambos merecem nossas congratulações por compartilhar o mandato da Secretaria-Geral da Unasul e por atuarem exitosamente no retorno de Zelaya Honduras.”
Nove acordos foram assinados entre os dois países em áreas como petróleo, cooperação científica e tecnológica e erradicação da febre aftosa.
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