domingo, 30 de diciembre de 2012
VENEZUELA FECHA IMPORTAÇÕES EM 56.357 MILHÕES DE DOLARES ATÉ DEZEMBRO DE 2012 E EXPORTACOES DE 95,5MM
O PESO DAS IMPORTAÇOES VENEZUELANAS DO SETOR PRIVADO CAIU A 61,3 % ESTE ANO ,CORRESPONDENDO A 34.601 MILHOES DE DOLARES E O SETOR PUBLICO A 21.756 MILHOES de DOLARES .HOUVE UM INCREMENTO DE 20,4% EN RELAÇAO AO ANO 2011.
A INFLAÇAO CAIU ATE 16% (DE ENERO A NOVEMBRO). O PIB CRESCEU 5,5%;O SETOR CONSTRUÇAO CRESCEU 16,8% E O COMERCIO CRESCEU 9,2% .O SETOR MINERIA CAIU 5,2% E MANUFATURA CAIU 2,5%, SEGUNDO O BCV.
miércoles, 12 de diciembre de 2012
RELAÇÕES VENEZUELA BRASIL - NEGOCIAÇÕES ALFANDEGARIAS NO AMBITO DO MERCOSUL- VENEZUELA NEGOCIA PRAZOS PARA APLICAR LIVRE COMERCIO
O EXECUTIVO VENEZUELANO CONCORDOU COM O BRASIL 779 CODIGOS DE PRODUTOS SENSIVEIS Y COM A ARGENTINA 609. AO MESMO TEMPO A VENEZUELA TERA 485 EXCEPÇOES COM TERCEIROS PAISES.
KATIUSKA HERNÁNDEZ / NICOLLE YAPUR
12 de dezembro de 2012 - 12:42 am
O GOVERNO NEGOCIA COM O MERCOSUL PARA QUE SE ACEITEM OS PRAZOS ESTABELECIDOS NO ACORDO DE COMPLEMENTACAO ECONOMICA - ACE 59, PARA EVITAR A LIBERACAO IMEDIATA de TODOS OS CODIGOS ALFANDEGARIOS DE PRODUTOS SENSIVEIS FRENTE A ARGENTINA , BRASIL Y URUGUAY Y FUTURAMENTE ANTE PARAGUAY , QUANDO VOLTE AO BLOQUE LOGO DEPOIS DA SUSPENSÃO.
O MINISTRO DE INDUSTRIA, RICARDO MENENDEZ, ADIANTOU QUE O PROGRAMA DE DA LIBERACAO COMERCIAL ESTABELECERAM COM O BRASIL A PROTECAO DE 779 CODIGOS ALFANDEGARIOS CORRESPONDENTES A PRODUTOS SENSIVEIS Y COM A ARGENTINA 609 PARA UM TOTAL DE 1388. “E UM TEMA MUITO IMPORTANTEe Y QUE VAI CONTRA A CORRENTE DE ALGUNS EMPRESARIOS LOCAIS QUE DECLARAVAM QUE NAO HAVIA PROTECAO AOS PRODUTOS SENSIVEIS DO NOSSO PAIS .
O FUNCIONARIO NAO DETALHOU SE A CONDICAO DE SENSIBILIDADE SE MANTERA ATE 2014, QUANDO VENCE O ACE59, O SE RECORRERAO AO BENEFICIO SUSCRITO ENTRE A CAN E O MERCOSUL EM 2004 SE MANTENHA ATE 2018 PARA UMA SERIE DE PRODUTOS.
“Es un asunto que sigue en discusión y existe la mejor disposición de los países miembros del Mercosur de entender que en el caso de Venezuela hay sectores frágiles y no se puede aplicar una liberación drástica de los aranceles dentro del libre comercio en el bloque”, agregó un técnico del Gobierno que asistió a Brasilia.
También lograron que Venezuela continúe aplicando la política de licencias de importación como una medida para administrar las compras externas y beneficiar la producción nacional.
El ministro de Industria informó que adicionalmente suscribieron acuerdos con Argentina, Brasil y Uruguay para el fortalecimiento de los sectores protegidos a través de la dotación de bienes de capital y programas de transferencia tecnológica.
Con terceros países
Ricardo Menéndez explicó que ante terceros países hay un cronograma de desgravación del Arancel Externo Común, y también protecciones temporales y permanentes para sectores y rubros sensibles.
La primera se aplicará en abril de 2013 y consiste en el desgravamen de 28,17% de los códigos arancelarios, la segunda fase será en abril de 2014 y abarcará 18,39% de los códigos, y la fase tres en abril de 2015 en la que estarán desgravados 14,01%. Está previsto que en 2016 quede 17% de los aranceles, donde en su mayoría están los rubros agrícolas y alimenticios.
“Esto es una noticia sumamente importante para todo el aparato productivo de nuestro país y es que tenemos un total de códigos arancelarios que han pasado a excepciones desde el punto de vista permanente y temporal, en el caso de alimentación y agricultura 141 excepciones permanentes y 200 temporales, para la industria 74 códigos permanentes, 54 temporales y en petroquímica 10 permanentes y 6 temporales. Las excepciones son las áreas que hemos decidido proteger”, expresó.
Precisó que esto permitirá fortalecer el aparato productivo y favorecer los precios internos. “En total son 485 excepciones o códigos arancelarios protegidos de los cuales 225 serán permanentes y 260 temporales”, agregó.
Agricultores piden definición
Rodrigo Agudo, asesor del sector agrícola, consideró inconveniente que Venezuela primero negocie el arancel externo común y obvie el tema de la zona de libre comercio que desde ya esta vigente en el Mercosur. “Los países lideres exportadores de alimentos del mundo están en el Mercosur y si quedamos en cero arancel por la zona de libre comercio y se instrumenta de forma inmediata, Venezuela quedará expuesta a las importaciones baratas en desmedro de la producción nacional”, alertó.
La pareció conveniente que el Gobierno pueda definir que el Acuerdo de Complementación Económica 59 se mantenga vigente y el sector agrícola, por ejemplo, quede protegido hasta 2018.
sábado, 8 de diciembre de 2012
FORUM EMPRESARIAL DO MERCOSUL - BRASILIA 7 DE DEZEMBRO
Fórum Empresarial do MERCOSUL - Brasília, 7 de dezembro de 2012
04/12/2012 -
Será realizado em Brasília, no dia 7 de dezembro de 2012, o Fórum Empresarial do MERCOSUL, em paralelo à XLIV Reunião de Cúpula do bloco regional. O encontro contará com a participação de empresários e representantes governamentais. Na ocasião, serão debatidas ações que levem à expansão do comércio e dos investimentos entre os países do MERCOSUL.
O evento é promovido pela Presidência Pro Tempore Brasileira do MERCOSUL, com apoio do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) e da Confederação Nacional da Indústria (CNI).
As discussões do encontro estarão centradas em quatro eixos temáticos: infraestrutura e logística, agronegócio, recursos energéticos e inovação. Em razão da importância estratégica das pequenas e médias empresas para a integração regional, os temas relativos a elas serão debatidos de forma transversal em todos os eixos temáticos. O Fórum também contará com espaços para encontros de prospecção de oportunidades de investimento, reuniões de trabalho e rodadas de negócios.
Os países do MERCOSUL reúnem uma população de 275 milhões de pessoas e alcançaram, em 2011, um Produto Interno Bruto (PIB) de US$ 3,32 trilhões. Em 2011, as exportações brasileiras para os quatro outros países que formam o Bloco foram de US$ 32,4 bilhões. O intercâmbio comercial do MERCOSUL com o mundo aumentou de US$ 508,64 bilhões, em 2007, para US$ 782,41 bilhões no ano passado.
A programação completa do Fórum pode ser consultada no endereço www.brasilglobalnet.gov.br.
REUNIÃO DO MERCOSUL - VENEZUELA -TRATAMENTO A TERCEIROS PAISES - PRODUTOS SENSIVEIS - PRESIDENTE DE CAVENBRA NAS NEGOCIAÇÕES EM BRASILIA
KATIUSKA HERNÁNDEZ
8 de diciembre 2012 - 12:01 am
Venezuela concordou manter os impostos vigentes que aplica a terceiros países para 485 códigos alfandegarios ou produtos que serao protegidos de forma temporal e alguns permanentemente. A medida se logróu na negociação na cumbre do Mercosul, com o qual o país nao tera que baixar os impostos alfandegarios que cobra pelas importacoes de productos sensiveis como café, açúcar, oleos, rubros pesqueiros, farinas, productos balanceados para animais, avícolas, bovinos e plátanos entre outros.
“A maioría dos impostos alfandegariose de estos productos qualificados como sensiveis entre eles rubros agrícolas e de alimentos terao uma protecao permanente, e como dizer, seguiremos aplicando o arancel vigente que tem a Venezuela para eles e havera um cronograma ate 2018”, mencionou um representante empresarial que assistiu a cumbre.
Nelson Quijada, presidente da Cámara de Comercio Venezolana-Brasileña de Caracas- Venezuela informóu que o desgravamem acordado pela Venezuela frente a terceiros estabelece que no primeiro ano no Mercosul, o país liberara 28% do universo arancelario, no segundo ano 18%, no terceiro ano 15% e no quarto 36%.
“Temos entao 4 años para poder nivelarnos na materia de competitividad nos rubros sensiveis”, dice Quijada. Havera oportunidades de crescer si esta integracao vem acompanhada de políticas públicas que incentivem a producao, agilizem os trámites y reduzam as assimetrías existentes. Mencionou áreas de negocios com o norte de Brasil onde ha máis de 40 milhoes de pessoas que podem ser atendidas com bens e serviços das empresas venezuelanas. Tambem se podera desarrolhar no país projetos agroindustriais conjuntos.
Quijada indicóu que a balança comercial com o Brasil pode fechar o ano com máis de 5 milhardos de dólares, dos quais 4 mil milhoes sao a favor de ese país e o resto das exportaçoes petroleiras da Venezuela.
Trabajo conjunto. Alberto Vollmer, presidente ejecutivo de Ron Santa Teresa y miembro de la Comisión Presidencial del Mercosur por Venezuela, dijo que Mercosur es una gran oportunidad para que las empresas y sectores económicos nacionales miren hacia afuera y aprovechen las oportunidades de negocios. “El hecho de tener esta situación de competencia contra un gigante como Brasil o el mismo Mercosur hace que los empresarios nos pongamos los patines y dejemos las diferencias y que los sectores público y privado trabajemos juntos para ver cómo volvemos a ser competitivos. Tenemos 4 años para eso”, resaltó Vollmer, que aboga por una política cambiaria favorable para el sector exportador.
“En la mesa de negociación de cara a Mercosur es fundamental desarrollar una política cambiaria para hacer competitiva las exportaciones”, agregó.
El presidente de Conindustria, Carlos Larrazábal, quien también estuvo presente en la cumbre y en la reunión de empresarios de la zona, abogó porque en Venezuela se adopten medidas y políticas que permitan recuperar la competitividad y se tomen en consideración las asimetrías económicas.
Alberto Cudemus, presidente de Feporcina y miembro de la Comisión Presidencial del Mercosur, expresó que es tiempo de que se evalúen y reformen las políticas públicas restrictivas como el exceso de permisos y se cambien por incentivos que promuevan la generación y producción de bienes y servicios. “Es tiempo de apoyar el esfuerzo integracionista. Ahora somos todos Mercosur y debemos tener políticas que fomenten las economías de escala y el aumento de la productividad”, indicó.
BOD-Corp Banca apoya a exportadores
En la cumbre del Mercosur y en la reunión de empresarios del bloque también estuvo presente una representación del grupo financiero BOD-Corp Banca, para apoyar a los emprendedores, pequeños y medianos empresarios y futuros exportadores de bienes y servicios.
Marco Camposano, representante del BOD-Corpobanca, manifestó que esta institución financiera apoyará a las empresas que estén dispuestas a exportar y producir para el Mercosur. “Vamos a estar apoyando al sector agrícola del país y a empresarios con planes de financiamiento en el marco de las negociaciones y los acuerdos en el Mercosur”, indicó.
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