SEGUNDO INFORMAÇOES DA IMPRENSA VENEZUELANA FECHOU O PRIMEIRO LEILÃO DE DOLARES - SISTEMA SICAD - COM A PARTICIPAÇÃO DE 383 EMPRESAS : MAS ATE O PRESENTE MOMENTO NAO SE SABE A QUE PARIDADE ; ALGUNS ANALISTAS ACREDITAM QUE FOI UM PROMEDIO DE 12,5 BS / US$. ATE O MOMENTO EXISTEM ALGUMAS DIFICULDADES COM ABERTURAS DAS CARTAS DE CREDITOS DO BANCOS COMERCIAIS QUE PRECISAM TER POSICOES INTERNACIONAIS. NOVAS MEDIDAS DEVERAO SAIR PARA COMPLEMENTAR PROCEDIMENTOS MAIS CONCRETOS.
SE SABE QUE O MINIMO DE DEMANDA SERIA DE 30.000 DOLARES E MAXIMO DE 2 MILHOES POR EMPRESA.
AGORA O PROCESSO E DIFERENTE AO SITME : O BCV SO AUTORIZA AO IMPORTADOR PARA BENEFICIAR DIRETAMENTE O FORNECEDOR. OU SEJA A COMPRA DOS DOLARES NAO PODERA IR A CONTAS QUE NAO SEJAM DO PROPIO VENDEDOR.
jueves, 28 de marzo de 2013
sábado, 9 de marzo de 2013
BRASIL INVERTIRA DE 2013 A 2016 4 TRILLONES DE DOLARES BRASILEÑOS ( O 4 BILLONES VENEZOLANOS)
Os cerca de $4 trilhões de investimentos que devem ser realizai dos no País no quadriênio 2013/2016 éamaior cifra identificada pela pesquisa do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), realizada desde 2006. 0 mapeamento divulgado ontem pelo BNDES foi antecipado pela edição do Estado no dia 17 do mês passado.
Fernando Puga, economista-chefe do banco e superintendente da área de pesquisa, afirma que a pesquisa mostra "um primeiro sinal" de retomada do investimento. Junto com a indústria e a agropecuária, o investimento foi vilão do fraco desempenho do Produto Interno Bruto (PIB) em 2012.
Apesar de o valor monetário do investimento previsto entre 2013 e 2016 ser recorde, a taxa de crescimento em relação ao levantamento anterior não é a maior já registrada. Entre a pesquisa do quadriênio 2008/2011 e o quadriênio 2013/2016, o investimento deve crescer 29%. "Em 2007 e em 2008, antes da crise, a taxa era maior e os investimentos cresciam em todos os segmentos", observa Puga.
Hoje, no entanto, essa tendência não é uniforme. Prova disso que, dos 21 segmentos pesquisados, três devem ter retração no investimento no período de quatro anos. São eles indústria extrativa mineral, indústria sucroalcooleira e siderurgia.
Apesquisa do BNDES considera investimentos nacionais, estrangeiros e de várias fontes de financiamento. Os dados são levantados não só nos planos estratégicos das empresas, mas também consideram as análises de mercado, não apenas as informações dos bancos. O ano de 2012 foi expurgado do levantamento para não misturar o investimento projetado com projetado, explica o economista.
Destaque. O grande destaque entre os setores em termos de taxa de crescimento do investimento é o de infraestrutura. De acordo com o estudo, serão aplicados até 2016 R$ 489 bilhões em energia elétrica, telecomunicações, saneamento, transporte rodoviário, ferroviário, portos e aeroportos. Esse montante é 36,2% maior em relação ao quadriênio anterior (2008/2011). A fatia da indústria no total investido é maior, passa de R$ 1 trilhão até 2016, mas a taxa de crescimento é menor (22%) comparada à da infraestrutura.
Paulo Godoy, presidente da Associação Brasileira da Infra-estruturae Indústrias de Base (Abdib), observa que o resultado da pesquisa do BNDES é coerente com as projeções feita pela sua entidade. Considerando os mesmo segmentos da pesquisa do banco como sendo de infraestrutura, isto é, expurgando petróleo egás, a Abdib projeta que o investimento anual desses setores, que somou R$ 103 bilhões no ano passado, atinja a cifra anual de R$ 165 bilhões em 2016.
Só aparte de transporte e logística, deve saltar de uma base anual de R$ 31 bilhões para R$ 65 bilhões. "O resultado é animador", diz Godoy. Mas ele pondera, no entanto, que faltam estruturas regulatórias que permitam amodelagens desses projetos para atrair especialmente o capital estrangeiro.
Logística. Eventos como Copa do Mundo e Olimpíadas, por exemplo, já desencadearam investimentos de empresas ligadas ao setor de logística. A Atlas Transportes 8c Logística acaba de investir R$18 milhões na compra de 40 caminhões e 180 carretas. Segundo o diretor de planejamento e marketing da empresa, • Lauro Felipe Megale, o investimento é "um pouco maior" comparado ao dos últimos anos. E um dos fatores é que esses eventos vão movimentar a economia.
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