viernes, 31 de enero de 2014

INDICADORES ECONOMICOS DA VENEZUELA 2013

           INDICADORES ECONOMICOS DA VENEZUELA   
                                               (ANO 2013)   

            INFLACAO ...............       56,2%   

            TASA CAMBIAL .....         6,30 /Dolar  
            PIB ..............                372,4 Bilhoes US$ 
            EXP. TOTAIS ........           71,86 Bilhoes  
            IMPORT. TOTAIS ...           34,3 Bilhoes                                                                     CART/PASSAGENS/INT          9 Bilhoes 
             SEG/TRANSP/ DIVIDAS      9 Bilhoes
             SALD C/ CORRENTES         19,5 Bilhoes 
              RESERV INTERNAC....       21,4 Bilhoes  
              TAXA DE JUROS........      12,5%       
              INV. ESTRANGEIROS...        9,9 Bilhoes  
              COMERC.BILATERAL .....     6,0 Bilhoes  
              EXPORTACOES VE/PBR ....  1,2 Bilhoes
              IMPORT. 
VE DE BR ......  4,8 Bilhoes  

                        Fonte ; Dados do BCV, INE e outros estimados por F.P                                                                  Fte: Valores Estimativos

martes, 21 de enero de 2014

OS FLAMANTES MINISTROS DO PRESIDENTE NICOLAS MADURO - JANEIRO DE 2014

Finalmente ja temos alguns ministros da area economica : Ministro da Economia , Financas y Banca -. Rodolfo Marco Torres ;  Ministro do Comercio - Jose Khan ; BCV - Nelson Merentes ; Ministro da Industria -Wilmer Barrientos ; CENCOEX-Alejandro Fleming ; Ministro de Minas e Energia- PDVSA- ratificado Rafael Ramirez

sábado, 18 de enero de 2014

O COMERCIO BILATERAL VE- BR FECHOU O ANO 2013 EM 6 BILHOES DE DOLARES

AS IMPORTACOES FORAM DE 4,8 BILHOES E AS EXPORTACOES VENEZUELANAS DE  1,2 MM : O COMERCIO BILATERAL FOI DE 6 MM DE US$ E O SALDO FOI FAVORAVEL AO BRASIL NOS 3,6 BILHOES.
ESSAS FORAM EXATAMENTE AS PREVISOES DA CAMARA NOS COMECOS DE 2013.NA ENTREVISTA DE ECONOMIA E NEGOCIOS DO DIRECTOR . OMAR LUGO

miércoles, 15 de enero de 2014

BRASIL : LAS EXPORTACIONES CIERRA EL AÑO EN 242,2 MIL MILLONES DE DOLARES E IMPORTACIONES EN 239,6 MM Y SALDO COMERCIAL DE 2,5 MILLARDOS DE DOLARES

2 de janeiro) – De janeiro a dezembro de 2013, as exportações brasileiras chegaram a US$ 242,2 bilhões, o que representa o terceiro melhor resultado da série histórica da balança comercial brasileira, inferior apenas ao que foi registrado em 2012  (US$ 242,6 bilhões) e 2011 (US$ 256 bilhões). Os embarques brasileiros ao exterior no ano passado praticamente repetiram o resultado alcançado em 2012, com redução de 1%. A diferença corresponde a US$ 399 milhões. Menos do que é registrado, em média, em um dia útil de vendas a outros países.
As importações anuais chegaram a US$ 239,6 bilhões, o maior volume já registrado, com crescimento de 6,5% em relação a 2012.  Com esses resultados, o saldo comercial foi de US$ 2,5 bilhões e a corrente de comércio, soma de importações e exportações, atingiu US$ 481,8 bilhões, com crescimento de 2,6% em relação a 2012 (US$ 465,8 bilhões). É o segundo maior valor já registrado, atrás apenas do recorde de 2011(US$ 482,3 bilhões).
Em entrevista coletiva para comentar os dados, o secretário de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Daniel Godinho, explicou que o resultado da balança comercial em 2013 foi influenciado pelas exportações e importações de petróleo e derivados - a chamada conta petróleo.
“Este é um saldo comercial esperado. Nos últimos meses, sabíamos que teríamos um pequeno superávit comercial que se concretiza com este resultado. Tivemos um ano  bastante difícil em função da conta petróleo, da baixa demanda externa e da queda de alguns preços. Por isso, mais uma vez, afirmo que o saldo comercial é conjuntural, e que tem todos os elementos para se recuperar nos próximos anos”, disse Godinho.
A redução de exportações de petróleo e derivados em 2013  foi de 28,4% e as importações aumentaram 16,3%, em relação a 2012. Assim, o déficit na conta petróleo passou de US$ 5 bilhões para US$ 20 bilhões. “Temos investimentos crescentes em novas plataformas de petróleo e a expectativa para os próximos anos é de que tenhamos maior produção e exportação de petróleo e derivados. Além de uma menor importação deste produto, revertendo o déficit”, disse o secretário.
Conforme Godinho, a menor produção de petróleo e derivados neste ano é resultado basicamente da parada para manutenção programada tanto de plataformas e de refinarias. “São paradas planejadas, mas que impactaram o resultado final de 2013. A menor produção também se deveu a uma queda natural de produção de poços antigos, que serão substituídos por novos. De um lado, temos a realidade da menor produção e, de outro, o consumo mais elevado de petróleo e derivados, por vários fatores”, detalhou.
O secretário também chamou a atenção para o crescimento de 1,8 % nas exportações de manufaturados em 2013, com destaque para o crescimento nas vendas de automóveis (+47,2%). Outros produtos que tiveram crescimento de vendas em relação ao ano anterior foram soja  em grão (+ 30,7%), obras de mármore e granito (+25,4), minério de cobre (+20,9%), couro (+20%), carne bovina (+19,2%), milho (+17%) e celulose (+10%).  Outro dado positivo é o primeiro aumento, desde 2007, no número de empresas exportadoras, que passou de 18.630 para 18.810.
No geral, houve aumento da quantidade exportada em 2,8%, resultado superior à previsão do Fundo Monetário Internacional  (FMI)  de acréscimo de 2,7% às exportações mundiais em 2013. Já os preços dos produtos que o Brasil vende para outros países caíram, em média, 2,9%. 
Em relação aos mercados de destino das exportações brasileiras, Godinho destacou o crescimento de 10,8% nas vendas para a China, que chegaram a US$ 46 bilhões, um recorde no comércio bilateral. O maior valor registrado até então era US$ 44,3 bilhões, em 2011. Também mereceram destaque na apresentação do secretário de Comércio Exterior os  crescimentos dos embarques brasileiros para Argentina (+8,1%), Coreia do Sul (+4%), Hong Kong (+ 35%), Países Baixos (+14%), Angola (+10%), e México (+5%).
Entre as importações, foram destaque as compras de bens de capital, que aumentaram 5,4% no acumulado do ano, em relação a 2012, o que, segundo o secretário, aponta para uma forte retomada de investimentos produtivos no país. 
O secretário também explicou como funcionam as exportações das plataformas de petróleo (nota abaixo). Em 2013, o Brasil exportou 7 plataformas para exploração de petróleo e gás, no valor de US$ 7,7 bilhões. São operações que foram divulgadas pelo MDIC nas entrevistas coletivas realizadas uma vez por mês para comentar os dados da balança comercial. “Não podemos dar  tratamento diferente para uma operação que, para todos os efeitos fiscais e contábeis, é uma exportação. Esta venda é registrada na balança comercial e existe o aluguel desta plataforma, da pessoa jurídica estrangeira para as empresas produtoras no Brasil. Se, de um lado, a venda é contabilizada na balança comercial, de outro lado, o contrato de leasing [aluguel] é contabilizado na balança de serviços com sinal negativo. Tem-se claramente a contabilidade em crédito e débito”, sublinhou.
O secretário reforçou a importância da recuperação do setor naval, que produz as plataformas. “Quem produz são os estaleiros nacionais e não as empresas petrolíferas. A produção se dá pelo ressurgimento de uma indústria naval no país que emprega aproximadamente 80 mil pessoas. As exportações de plataformas de petróleo são amparadas pelo regime Repetro, criado na década de 90 com objetivo de atrair investimentos ao setor. Tivemos sucesso nessa política”, lembrou Godinho.
Ao encerrar a análise dos dados de 2013, o secretário falou da influência do contexto internacional nos resultados da balança comercial brasileira e mostrou as expectativas de crescimento do Fundo Monetário Internacional (FMI) que foram revistas várias vezes, para menos, durante o ano. A previsão geral de  crescimento do comércio mundial em volume teve redução de 4,5% para 2,7%.  “Este comportamento de expectativa sendo revista ocorre em relação a todos os países. Mostro isso para dizer a vocês que 2013 foi um ano difícil. Na zona do euro, por exemplo, no início do ano operava-se com a expectativa de um leve crescimento, mas, no final, nós temos o registro de uma queda de 0,6%. Nos mercados emergentes, também houve piora sensível de praticamente um ponto percentual, como no caso da China”.
Ao falar sobre o cenário de 2014 o secretário destacou o aumento da safra brasileira de grãos e da produção de petróleo. “Não posso precisar com qual velocidade este movimento se dará, mas trabalhamos com a expectativa de redução no déficit da conta petróleo. Há também a expectativa de aumento de 4,8% na safra de grãos puxada pela soja. E, por fim, uma expectativa de câmbio mais favorável para as exportações brasileiras”. Segundo o secretário, a partir deste cenário, a Secex espera para 2014 que as vendas externas brasileiras permaneçam no patamar elevado registrado nos últimos três  anos. 

jueves, 9 de enero de 2014

OS MINISTROS DO PRESIDENTE DA VENEZUELA NICOLAS MADURO COLOCAM OS CARGOS A DISPOSICAO - 9 DE JANEIRO de 2014

03:44 p.m. | Emen.-
El presidente Nicolás Maduro, nombró a su primer gabinete en abril de 2013, poco después de asumir la presidencia tras las elecciones del 14 de abril. Esta es la lista de los ministros del área económica que han trabajado con él desde entonces

- Ministerio de Planificación: Jorge Giordani

- Ministerio de Finanzas: Nelson Merentes

- Ministerio de Comercio: Alejandro Fleming

- Ministerio de Industrias: Ricardo Menéndez

- Ministerio de Turismo: Andrés Izarra

- Ministerio de Agricultura y Tierras: Iván Gil

- Ministerio del Trabajo: María Cristina Iglesia

- Ministerio de Transporte Terrestre: Juan García Toussaint. Fue cambiado en mayo por Haiman El Troudi en mayo de 2013.

- Ministerio de Transporte Acuático y Aéreo: General Herbert García Plaza (actualmente también Jefe del Órgano Superior para la Defensa de la Economía).

- Ministerio de Vivienda y Hábitat: Ricardo Molina

- Ministerio de Petróleo y Minería: Rafael Ramírez

- Ministerio de Ciencia y Tecnología: Manuel Fernández (también presidente de Cantv)

- Ministerio de Alimentación: Félix Osorio.

- Ministerio de la Banca Pública: Rodolfo Marco Torres 

El resto de los ministros son:

- Ministerio de Comunicación e Información: Ernesto Villegas (Cambiado por Delcy Rodríguez en agosto de 2013)

- Ministerio de las Comunas: Reinaldo Iturruiza.

- Ministerio de la Cultura: Fidel Barbarito

- Ministerio de Pueblo Indígenas: Aloa Nuñez

- Ministerio de Deportes: Alejandra Benítez

- Ministerio de la Juventud: Héctor Rodríguez

- Ministerio de la Mujer: Andreína Tarazón

- Ministerio de Energía Eléctrica: Jesse Chacón Escamillo

- Ministerio de Asuntos Penitenciarios: Iris Varela (Ratificada)

- Ministro de Estado de la Transformación: Farruco Sesto (cambiado por Ernesto Villegas en diciembre de 2013)

- Vicepresidente: Jorge Arreaza 

- Despacho de la Presidencia y Seguimiento: Carmen Meléndez (Sustituida por Wilmer Barrientos en julio )

- Ministerio de Interior y Justicia: General Miguel Rodríguez Torres.

- Ministerio de Relaciones Exteriores: Elías Jaua.

- Ministerio de Educación Superior: Pedro Calzadilla

- Ministerio de Educación: Maryann Hanson

- Ministerio de Salud: Isabel Iturria (sustituida por Francisco Alejandro Armada Pérez)

- Ministerio del Ambiente: Dante Rivas (sustituido Miguel Tadeo Rodríguez)

Informaciones relacionadas con: Estos son los ministros del área económica que pusieron su cargo a la orden



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