Balança comercial registra superávit de US$ 29,7 bilhões em 2011
02/01/2012
Brasília (2 de janeiro) – O saldo da balança comercial brasileira em 2011 chegou a US$ 29,7 bilhões e apresentou crescimento de 47,8% sobre 2010. O resultado é o maior dos últimos quatro anos, sendo superado em 2007, quando foi de US$ 40 bilhões. As exportações brasileiras no ano foram recordistas, somando US$ 256,041 bilhões, com aumento de 26,8% sobre o resultado do ano anterior, o que também aconteceu com as importações (US$ 226,251 bilhões, com alta de 24,5%) e a corrente de comércio (US$ 482,292 bilhões, com aumento de 25,7%).
Os resultados foram apresentados hoje, em entrevista coletiva no auditório do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). O ministro interino, Alessandro Teixeira, destacou que o crescimento das vendas brasileiras no ano ser significativo entre as principais economias, sendo superado somente por Índia (45%), Rússia (32%) e Austrália (32%).
“Com isso, nós vamos crescer com a participação brasileira no comércio mundial, o que chamamos de market share. Nós temos hoje em torno de 1,3% de market share e devemos ultrapassar os 1,4%, ganhando posições no mercado internacional”, disse Teixeira.
A secretária de Comércio Exterior do MDIC, Tatiana Lacerda Prazeres, avaliou ainda que o crescimento das exportações brasileiras no ano ocorreu em todas as categorias de produtos: básicos (36,1%), semimanufaturados (27,7%) e manufaturados (16%). Levando-se em consideração os produtos industrializados (semimanufaturados e manufaturados), o aumento foi de 19%. Este resultado é superior ao registrado em outros países durante o ano, como por exemplo, Estados Unidos (12%), Alemanha (10%) e Austrália (3%).
Mercados
Os principais países de destino das exportações em 2011 foram: China (US$ 44,3 bilhões), Estados Unidos (US$ 25,9 bilhões), Argentina (US$ 22,7 bilhões), Países Baixos (US$ 13,6 bilhões) e Japão (US$ 9,5 bilhões). Já os maiores mercados fornecedores para o Brasil no ano foram: Estados Unidos (US$ 34,2 bilhões), China (US$ 32,8 bilhões), Argentina (US$ 16,9 bilhões), Alemanha (US$ 15,2 bilhões) e Coréia do Sul (US$ 10,1 bilhões).
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