lunes, 22 de diciembre de 2014

miércoles, 17 de diciembre de 2014

HOJE QUARTA FEIRA, 17 CIMEIRA DOS PAISES MERCOSUL NO PARANA , ARGENTINA , 17 E 18 DE DEZEMBRO DE 2014

Panará, Argentina.-Os presidentes dos países do Mercosul se reúnem hoje quarta no Paraná na cumbre na qual esperam avancar  na la integracao social e política do bloco e no comercio com mercados asiáticos, sem que se saiba ainda se prosperará un repudio as sancoes do Congresso dos Estados Unidos contra Venezuela.

En la cumbre, encabezada por la presidenta Cristina Fernández, están los mandatarios de todos los países miembros de la unión aduanera (Argentina, Brasil, Paraguay, Uruguay y Venezuela) y de Bolivia, que está en proceso de incorporación plena.

Argentina ejerce la presidencia pro témpore del Mercosur, que traspasará a Brasil durante el encuentro en Paraná, unos 500 kilómetros al noreste de Buenos Aires.

Se espera que los presidentes aprueben una propuesta para la actualización del mecanismo de cooperación consular y la pronta implementación del pasaporte provisional del Mercosur, que sería el primer documento de viaje para toda la región, informó AP.

De esta reunión surgirían además propuestas para agilizar el mercado intrazona y un modelo de desarrollo económico con inclusión social.

Al respecto, el canciller Rafael Ramírez señaló en la víspera a periodistas que la unión aduanera "reconoce las asimetrías'' de los países miembros y la necesidad de complementar las distintas economías.
Durante la cumbre podría aprobarse algún pronunciamiento contra esos fondos especulativos que fueron respaldados por la justicia estadounidense en su reclamo para que Argentina les pague unos 1.500 millones de dólares por bonos en cese de pagos desde la debacle económica de 2001.
En la reunión de la víspera de los cancilleres del bloque se firmó un memorando de entendimiento con Líbano para impulsar el comercio con ese país, que dará lugar más adelante a un tratado más amplio e inclusivo en los campos económico y financiero. Asimismo, está prevista la firma de un acuerdo comercial con Túnez.
El bloque sudamericano también espera avanzar en las negociaciones para, a partir de enero de 2015, aumentar la circulación de bienes y servicios con la Unión Aduanera Euroasiática y el Espacio Económico Unión, integrado por Rusia, Bielorrusia y Kazajstán y que pasará a convertirse en la Unión Económica Euroasiática en esa fecha.
Analistas económicos dijeron que la cumbre no encuentra a la unión aduanera en su momento más sólido.
"El comercio intrazona ha perdido incidencia en forma progresiva en las exportaciones totales del bloque. En el año 2010 las exportaciones a los estados miembros generaban el 16% del total de las ventas externas del Mercosur. Esta cifra se reducirá al 13% al cierre del año 2014'', dijo en un comunicado la consultora abeceb.com.
Según este informe, el Mercosur enfrenta múltiples desafíos ya que "el escenario se altera con el aumento del protagonismo de los países asiáticos, por lo que la estrategia de integración debe contemplar un acercamiento del Mercosur con la Alianza del Pacífico'', integrada por México, Colombia, Chile y Perú, ``la expansión del mercado intrazona y el aumento de la productividad y competitividad''. 

lunes, 1 de diciembre de 2014

QUARTO FORUM DE NEGOCIOS MULTILATERAIS DO MERCOSUL - MANAUS 1 E 2 DE DEZEMBRO 2014

Manaus sediará Fórum de Negócios do Mercosul 1 e 2 de Dezembro


Nos dias 01 e 02 de dezembro, acontecerá em Manaus a  quarta edição do Fórum Multilateral de Negócios do Mercosul, promovido pela Federação de Câmaras de Comércio e Indústria Venezuela-Brasil. O evento vai reunir representantes dos países do bloco econômico e de dez Estados das regiões Norte e Nordeste do Brasil em sete painéis que tratarão de assuntos como economia social, turismo e esportes, ciência, tecnologia e infraestrutura. 
De acordo com o presidente da Federação, José Francisco Marcondes, os Estados do Nordeste, principalmente, não se beneficiaram das possibilidades do Mercosul, nesses 20 anos. “A maior dificuldade é a distância geográfica, mas o ingresso da Venezuela pode ser o principal vetor dessa aproximação”, declarou.  Além dos painéis, a programação do evento também contará com uma rodada de negócios, com participação de cerca de 40 empresários estrangeiros e empresas locais. 
Em uma pesquisa divulgada no começo do ano, mostra que os Estados do Nordeste juntos representam 7,9% em exportações no Brasil, ou seja, estamos falando de uma quantia equivalente a $15.867.653.578. Não foi a toa que Pernambuco foi escolhido como sede para o primeiro evento por seu atual desempenho econômico e o Fórum se estabelecerá como um acontecimento anual, circulando por vários Estados das regiões Norte e Nordeste.
Já quando falamos na quantia que circulou entre Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte e Sergipe, apenas no ano de 2010,  estamos falando em um valor de aproximadamente $33.425.055.124. Com todos esses valores e levando em consideração a posição e importância que o Norte e Nordeste representam para o Brasil e para o Mercosul, o principal objetivo do Fórum é promover negócios e atrair compradores vizinhos para produtos e serviços locais, incentivando parcerias e o aporte de investimentos. 


As inscrições são gratuitas e devem ser feitas pelo site www.forumdenegociosmercosul.com.br

miércoles, 26 de noviembre de 2014

DOIS NOVOS CENTROS COMERCIAIS EM BOA VISTA- RORAIMA NOVEMBRO 2014


Empreendimentos geram cerca de 14 mil empregos diretos e indiretos.
Shoppings poderão impulsionar a criação de indústrias, diz economista.

Emily CostaDo G1 RR
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Shopping (Foto: Emily Costa/ G1 RR)Shopping Pátio Roraima, na zona Oeste de Boa Vista, será inaugurado nesta segunda-feira (24) e aberto ao público na terça-feira (25)  (Foto: Emily Costa/G1 RR)
Os dois primeiros shoppings da capital boa-vistense, Roraima Garden Shopping e Pátio Roraima Shopping, devem criar juntos 14 mil empregos diretos e indiretos e aquecer a economia de todo o estado a partir desta terça-feira (25). Ao todo, os empreendimentos custaram mais de R$ 455 milhões e deverão movimentar mais de R$ 6 milhões por mês.
Previsto para ser inaugurado nesta segunda (24) e aberto ao público na terça, o Pátio Roraima Shopping, na zona Oeste de Boa Vista, funcionará com 180 lojas e deve receber mensalmente cerca de 250 mil pessoas, segundo a assessoria da empresa. O empreendimento tem dois pisos distribuídos em uma área total de 38,5 mil m² e um estacionamento com vagas para até 1.300 veículos.
O Roraima Garden Shopping, na zona Leste de Boa Vista, será inaugurado na quinta-feira (27); o público poderá visitar o shopping a partir da sexta-feira (28) (Foto: Emily Costa/ G1 RR)O Roraima Garden Shopping, na zona Leste de Boa Vista, será inaugurado na quinta-feira (27); o público poderá visitar o shopping a partir da sexta-feira (28) (Foto: Emily Costa/G1 RR)
Localizado na zona Leste da capital, o Roraima Garden Shopping será inaugurado na quinta-feira (27) e entrará em funcionamento a partir da sexta (28). Ao todo, o shopping, de apenas um piso, possui 168 lojas nos 40 mil m² de área construída e um estacionamento para 1.750 veículos. Na construção do empreendimento, foram gastos cerca de R$ 300 milhões, sendo R$ 82 milhões do Banco da Amazônia. A expectativa é que 540 mil pessoas transitem pelo shopping a cada mês.
Impacto econômico
De acordo com o economista e professor da Universidade Federal de Roraima (UFRR), Yuri Cesar Silva, a inauguração dos empreendimentos deverá impulsionar a economia local e fortalecer o setor de comércio e serviço, que já está em amplo crescimento em todo o país.
"A economia tende a crescer bastante e em diversos setores a partir do funcionamento dos dois shoppings no estado. Essa movimentação se dará porque as empresas irão promover um aumento exorbitante nos empregos diretos e indiretos, e é isso o que faz a economia girar", pontuou.
Segundo ele, os shoppings poderão estimular a criação de indústrias e assim modificar a estrutura econômica de todo o estado. Entretanto, ele alerta: é necessário que empresários e políticos invistam tempo e recursos na produção de insumos que alimentem as empresas.
"A princípio, as empresas irão comprar produtos de fora do estado, mas depois disso poderá caber ao setor industrial de Roraima a venda desses insumos. Esse ciclo é uma 'janela de oportunidades', mas compete aos empresários e aos gestores do estado aproveitar essa demanda", esclareceu Silva.

jueves, 6 de noviembre de 2014

A INTEGRACAO DE BRASIL E AS NOVAS DIMENSOES REGIONAL SEGUNDO O RECENTE TRABALHO DO IPEA

A integração regional é um processo de partilha voluntária de soberania
entre Estados contíguos. Por definição, pressupõe que os partícipes cedam –
portanto, percam – a capacidade de agir sozinhos em certas áreas. O pressuposto
é que a ação coletiva é mais eficiente que a individual para a resolução de
certos problemas. Além da paz interestatal, o objetivo central da integração
é o crescimento (ou desenvolvimento) econômico por meio de ganhos de
escala e complementaridade. Por isso, ela visa à construção de um mercado
comum de fatores (capital e trabalho) e produtos (bens e serviços). O foco
na economia não se fundamenta num viés ideológico, quer seja materialista
histórico, quer seja neoliberal. Deve-se, simplesmente, ao fato de que na esfera
da produção e do consumo existem mais incentivos – e menos entraves – para a
integração de soberania que na esfera mais dura do nacionalismo territorial ou
na mais branda do nacionalismo identitário.
A União Europeia, que não é líder nem modelo, mas referência histórica
e comparativa ineludível, avançou na integração mediante a promoção das
famosas quatro liberdades: i) circulação de bens; ii) de serviços; iii) de
capital; e iv) de trabalho. Sem estas liberdades, que habitualmente são
garantidas apenas em espaços intraestatais, não se pode falar em integração
regional. A quarta liberdade é essencialmente política porque circulação
de trabalho significa circulação de pessoas; liberta, portanto, os seres
humanos da prisão da nacionalidade. Por efeitos de transborde (spillovers)
deste tipo, a integração econômica tem consequências políticas que, numa
retroalimentação, influenciam as etapas seguintes do processo.
O Brasil e Novas Dimensões da Integração Regional
A América Latina tem sido palco de três destacados processos de
integração: o Mercado Comum Centro-Americano (MCCA), estabelecido
em 1960, a Comunidade Andina, que data de 1969, e o Mercado Comum
do Sul (Mercosul), fundado em 1991. Todos eles aspiraram a construir uma
autoridade superior à dos seus Estados-membros por via de regulações e tarifas
comuns e obrigatórias para todos. Os três obtiveram um notável sucesso inicial,
mas esgotaram-se em poucos anos. A experiência centro-americana foi a mais
atabalhoada, dado que muitas das suas vicissitudes estiveram relacionadas
a guerras civis e interestatais derivadas do contexto internacional da Guerra
Fria. Na América do Sul, por contraste, as rivalidades entre vizinhos e
a instabilidade doméstica não conduziram a rupturas dramáticas das
organizações regionais, mas a paz e a democratização também não garantiram
o sucesso da integração. Depois de vários ciclos de arranque e paragem, os
dois blocos sul-americanos acabaram por se assentar sobre uma posição de
integracionismo retórico que funciona como guarda-chuva para objetivos
menos originais, mas igualmente valiosos, tais como a gestão de conflitos
interestatais de baixa intensidade e a proteção da estabilidade democrática
interna. Atualmente, os países-membros destes blocos continuam a agir
sozinhos na maior parte das áreas supostamente integradas, mas aceitam
uma arena comum na qual possam negociar algumas das suas diferenças.

lunes, 3 de noviembre de 2014

SEGUNDO O MINISTRO RAMIIREZ SERA CRIADA UMA ZONA ECONOMICA PETROCARIBE , ALBA , MERCOSUR Y CARIBE

OS CANCILLERES REUNIDOS EM CARTAGENA NO FINAL DE OUTUBRO NO MARCO DE UMA REUNIAO DOS PAISES DO MERCOSUR E OS PAISES DA ALIANZA DO PACIFICO ; O MINISTRO DE RELACOES EXTERIORES DA VENEZUELA FALOU NA CRIACAO DE UMA ZONA AMPLIA DO MERCOSUR

BNC - CAPTACAO DOS DEPOSITOS A VISTA - SETIMO LUGAR DO MERCADO VENEZUELANO

Las captaciones del público del Banco Nacional de Crédito (BNC) conformadas por los
depósitos a la vista, ahorro, a plazo y otras captaciones, cerraron el noveno mes del año en
curso en Bs. 52.299,5 millones, lo que representa un crecimiento mensual e interanual de
2,84% y 69,4%, respectivamente.
Dentro de este crecimiento, observamos que los depósitos a la vista concentran el 74,5% del
total captaciones del público en comparación a 61,7% un año atrás. Las captaciones del
público recibidas por el BNC, le han permitido registrar una intermediación crediticia del
51,63%.
El BNC ocupa el séptimo lugar del ranking, en captaciones del público entre los bancos
privados, con una cuota de mercado de 2,96%, lo que representa un crecimiento en su
participación de mercado en comparación al 2,91% registrado en septiembre del año pasado.

Gerencia de Mercadeo y Comunicaciones Corporativas
Banco Nacional de Crédito
Teléfonos: (0212) 597.5583 / 597.5750 / 597.5164
Fax: (0212) 597.5146
E-mail: bbautista@bnc.com.ve / cpenalver@bnc.com.ve /vhernand

domingo, 2 de noviembre de 2014

DELFIM TINHA RAZAO - ECONOMIA BRASILERA CRESCE POUCO- 2014 : VILOES DO POUCO CRECIMENTO INDUSTRIAL :AS VALORIZACOES CAMBIAIS E BAIXA PRODUCTIVIDADE

PORQUE LA ECONOMIA BRASILEÑA NO HA CRECIDO LOS ULTIMOS AÑOS? La valorización del cambio saco a Brasil de la demanda externa (lo que exportava)y despues la demanda interna(sustituida por las importaciones). El cambio no fue todo,pero casi todo en las sustracciones de 370 mil millones de dolares americanos de bienes manufacturados en los los ultimos años. La valorizacion sumada al aumento de los sueldos por encima de la productividad del trabajo y la rapida expansion del credito produjo una separacion entre la demanda interna de bienes industriales y su oferta interna, con la diferencia suministrada por las importaciones.60% del comercio de bienes industriales y servicios son intracompañias internacionales. De las 500 empresas mas grandes del mundo 400 estan en Brasil. Hay que haber una induccion politica para exportar. La politica industrial nao e para restringir las importaciones pero sincronizar el crecimiento de ambas : exportaciones e importaciones. OBS. LA REFERENCIA A DELFIM ES A D. NETO- EX-MINISTRO DE hACIENDA DE BRASIL. LOS COMENTARIOS SON DE F.PORTELA

miércoles, 15 de octubre de 2014

SUBASTA EXTRAORDINARIA N.26 ATE 29 DE OUTUBR0- CONVOCATORIA N. 26 (SICAD I, POR 550 MILHOES DE DOLARES

Esta quarta se inicia el período de postulaciones para la subasta extraordinaria. Os empresarios terao a oportunidade de inscribirse ate el 29 de octubre. La liquidación de las divisas será o 4 de novembro. 
SETORES QUIMICOS,RESINAS,EMBALAGENS,ENVASES,AUTOPARTES,ELETRODOMESTICOS E ELETRONICA;INSUMOS MEDICOS E OUTROS.
El Centro Nacional de Comercio Exterior (Cencoex) publicó la convocatoria Nº 26 para una subasta extraordinaria de divisas a realizarse en el Sistema Complementario de Administración de Divisas (Sicad 1)  por 550 millones de dólares. 
Los sectores convocados son los pertenecientes a químicos, petroquímicos y resinas plásticas; vidrios (mineral no-metálico), envases, empaques y embalaje; pulpa, papel carbón y artes gráficas; insumos médicos; eléctrico; autopartes y ensambladoras automotrices; electrodomésticos y electrónica.  


Tras el cierre del tiempo destinado, el Cencoex asignará los montos de divisas adjudicados y los resultados se anunciarán el día 30 de octubre, donde se reflejará el monto subastado, monto global adjudicado y código arancelario.
Las empresas que hayan sido favorecidas en la subasta tendrán hasta cinco días hábiles para consignar todos los requisitos para el tramite, para que el 4 de noviembre se realice la liquidación de la divisas.

CENCOEX PASSA AO MINISTERIO DA ECONOMIA; FINANZAS E BANCA PUBLICA 15 DE OUTUBRO DE 2014

Según la Gaceta Oficial Nº 40.518 el Centro Nacional de Comercio Exterio (Cencoex), deja de estar adscrito a la vicepresidencia de la República y pasa a las ordenes del Ministerio para la Economía, Finanzas y Banca Pública.
Cencoex estuvo bajo las ordenes de la Vicepresidencia desde el pasado 26 de agosto cuando el organismo era oficializado en sustitución de la antigua Comisión de Administración de Divisas (Cadivi).
Este decreto es oficial desde su publicación en Gaceta.
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lunes, 6 de octubre de 2014

FRENTE AOS RESULTADOS DAS ELEICOES PRESIDENCIAIS NO BRASIL DE 5 DE OUTUBRO DILMA E AECIO VAO PARA SEGUNDA VOLTA DIA 26

EL DOLAR COMERCIAL OPERA EN CAIDA Y LA BOLSA SUBE 5% .EXPECTATIVA PARA 2 TURNO SÃO PAULO - A definição em relação ao segundo turno das eleições presidenciais, que será disputado entre a presidente Dilma Rousseff (PT) e Aécio Neves (PSDB), levou a um movimento de ajustes nos mercados brasileiros, levando o preço dos ativos para cima. O dólar comercial opera em queda - na mínima, chegou a recuar 3,5%, para R$ 2,377 e a Bolsa brasileira está subindo quase 5%. Às 15h30, a moeda americana apresentava um recuo de 1,37% frente ao real, a R$ 2,4280 na compra e a R$ 2,4300 na venda. Já o Ibovespa, principal indicador do mercado acionário local, sobe 4,89%, aos 57.207 pontos, puxado principalmente pelas estatais. Na avaliação de Ítalo Abucater, gerente de câmbio da corretora Icap do Brasil, a desvalorização do dólar está atrelada ao cenário eleitoral, com o entendimento que a oposição está com chances maiores de vencer. No entanto, ele não vê espaço para a moeda recuar ao patamar em que se encontrava até agosto, em torno de R$ 2,25. — O patamar para o dólar agora é outro. Se a Dilma ganhar no segundo turno, o mercado vai testar novos testo. Teremos três semanas de grandes volatilidade. Mas independente de quem ganhar, o cenário externo impossibilita um recuo na cotação. O piso agora vai ser R$ 2,40 e, qualquer um que ganhe, o dólar não deve fechar abaixo de R$ 2,50 até o final do ano — afirmou. VEJA TAMBÉM Dólar comercial encerra setembro com alta de 9,38%; fundo de renda fixa é melhor aplicação no ano Ações defensivas, em meio à instabilidade eleitoral, estão nas carteiras das corretoras para outubro Em 2002, dólar chegou a R$ 3,99 Acervo O GLOBO: Banco americano criou ‘Lulômetro’ do câmbio na eleição presidencial de 2002 Para Abucater, essa pressão do dólar decorre do cenário externo, com a expectativa de aumento de juros por parte do Federal Reserve (Fed, banco central americano), que deve acontecer até meados do próximo ano. Por essa razão, o executivo acredita também que, independente de uma vitória da oposição ou da situação, os leilões diários do Banco Central devem ser mantidos, para amenizar essa pressão de valorização do dólar - a oferta está em torno de US$ 200 milhões ao dia e, além disso, a autoridade monetária está fazendo a colagem dos contratos de swap (que equivalem a uma venda de moeda) com vencimento em 3 de novembro. Nas últimas semanas, os mercados financeiros reagiram negativamente ao fortalecimento de Dilma nas pesquisas de intenção de voto que, ao mesmo tempo, indicavam perda de fôlego da candidata Marina Silva (PSB). Só em setembro, o dólar teve valorização de 9,33%. Já a Bovespa, no mês passado, viu seu principal índice acumular perda de 11,7%, a maior queda mensal desde maio de 2012. Nessa segunda-feira, o real também é a moeda que apresenta a maior valorização frente ao dólar, segundo dados compilados pela agência Bloomberg. Mas a desvalorização do dólar frente às outras moedas é mais contida, não ultrapassando 1%. O economista-chefe do Banco J. Safra, Carlos Kawall, que foi secretário do Tesouro Nacional no governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), também avalia que, apesar da queda do dólar nessa segunda-feira, a tendência para a moeda é de alta. — Pelos fundamentos, nós deveríamos ter um dólar mais forte. O patamar de R$ 2,50 é mais realista que o patamar de R$ 2,20 ou R$ 2,30 — disse. AÇÕES DA PETROBRAS DISPARAM A alta forte da Bolsa, puxada por estatais, é uma reação natural e já esperada do mercado, que sempre se mostrou mais favorável aos candidatos de oposição. O gerente de renda variável da H.Commcor, Ari Santos, afirmou que agora os investidores irão se preparar para o cenário do segundo turno, ajustando as carteiras para essas semanas de maior volatilidade. — Mas depois do segundo turno deve mudar tudo. Independente de quem ganhar, o PIB vai crescer pouco e o superávit primário (economia para pagar juros) não está em um nível bom. Olhando os dados econômicos, não era para a Bolsa estar nesse patamar. É uma euforia momentânea. Tende a dar uma acalmada — afirmou Santos. Em resumo, essa volatilidade vai continuar nas próximas três semanas, com maior efeito nas estatais. . As ações da Petrobras estão entre as mais influenciadas pelo cenário eleitoral. O diretor de gestão de recursos da corretora Ativa, Arnaldo Curvello, lembra que o papel preferencial (sem direito a voto) da petrolífera recuou mais de 20% em setembro enquanto Dilma firmava-se na liderança nas pesquisas e fechou a R$ 18,35 na sexta-feira passada. Nesta segunda-feira, no entanto, opera em alta de 12,91%, a R$ 20,72. As ordinárias (com direito a voto) sobem 11,20%, a R$ 19,46. — O mercado vai continuar operando com base em pesquisas eleitorais, mas é bem frustrante imaginar que você não vai conseguir formar realmente posições de longo prazo, porque as pesquisas erraram — lamentou o gestor. Também apresentam forte variação nessa segunda-feira as ações do Banco do Brasil, que sobem 12,68%. As preferenciais da Eletrobras têm alta de 7,58% e as ordinárias avançam 9,44%. Já as ações da Cemig têm alta de 2,96% - a expectativa era de queda, já que o candidato do PT, Fernando Pimental, venceu as eleições no primeiro turno para o governo de Minas Gerais. O setor bancário, que também faze parte do "kit eleições", é outro com forte desempenho. As ações do Itaú Unibanco, que possuem a maior participação individual na composição do Ibovespa, apresentam alta de 5,93%. Bradesco avança 8,37%. No mercado externo, os principais índices do mercado acionário operam sem tendência definida. ARMINIO NA FAZENDA EM EVENTUAL GOVERNO DE AÉCIO Na votação deste domingo, Dilma teve 41,6% dos votos válidos, ou quase 43,3 milhões, enquanto o tucano ficou com 33,6%, o equivalente a 34,9 milhões. — Aécio se tornou um adversário muito difícil para a Dilma, ganhou musculatura e novo ânimo após retornar à disputa. O PSDB usará sua estrutura para levá-lo à vitória no segundo turno. Com Marina, seria mais fácil para Dilma. Hoje, as chances de vitoria de Dilma e Aécio são de 50% para cada — avaliou André César, analista político independente. Dilma tem sido fortemente criticada pelo mercado financeiro pela condução da atual política econômica, sobretudo pela falta de transparência na administração das contas públicas. Aécio tem preferência no mercado financeiro, principalmente, porque já anunciou que o ex-presidente do Banco Central Arminio Fraga será seu ministro da Fazenda caso seja eleito no próximo dia 26. xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx As urnas mostram que as regiões Norte e Nordeste são redutos de Dilma: lá ela venceu em Alagoas, no Amapá, Amazonas, na Bahia, no Ceará, Maranhão, no Pará, na Paraíba, no Piauí, no Rio Grande do Norte, em Sergipe e no Tocantins. Ela também venceu em Minas e no Rio de Janeiro - segundo e terceiro maiores colégios eleitorais do país -, Rio Grande do Sul e no Tocantins. Já Aécio tem força no Centro Oeste e na Região Sul: ganhou em São Paulo, além de Distrito Federal, Espírito Santo, Goias, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Paraná e Santa Catarina. Na Região Norte, levou ainda em em Rondônia e Roraima. O Sudeste, com Minas e Rio do lado de Dilma e São Paulo e Espírito Santo de Aécio, ficou dividido. No entanto, somando o número absoluto de votos na região, quem levou a melhor foi Aécio: ele soma 17,5 milhões de votos, contra 14,38 milhões de Dilma. O território onde Dilma teve a votação estadual mais expressiva foi o Piauí, onde obteve a preferência de 70,61% dos eleitores. Aécio, por sua vez, teve a votação mais elástica em Santa Catarina, com 52%. Terceira colocada, Marina teve quase 50% dos votos em Pernambuco, e terminou a apuração com 48% dos votos.

viernes, 3 de octubre de 2014

NOVA EMBAIXADORA DA VENEZUELA EM BRASILIA

MARIA LOUDES URBANEJA E A NOVA EMBAIXADORA DA VENEZUELA EM BRASILA CONFORME GACETA OFICIAL N0 40.508 DE 1 DE OUTUBRO DE 2014.DEIXOU A EMBAIXADA DO URUGUAY.

lunes, 22 de septiembre de 2014

PACARAIMA- A PORTA DE ENTRADA AO NORTE DO BRASIL

Pacaraima

Pacaraima
Municipio del Brasil
Pacaraima
PaísFlag of Brazil.svg Brasil
• EstadoRoraima
Ubicación4°25′51″N 61°08′45″OCoordenadas4°25′51″N 61°08′45″O (mapa)
• Altitud920 msnm
Superficie8.028 km²
Fundación17 de octubre de 1995
Población(2010) 10.448 hab.
• Densidad1,06 hab./km²
Gentiliciopacaraimense
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Pacaraima es un municipio brasileño ubicado al nordeste del estado deRoraima, en la frontera con Venezuela, a 250 km de la ciudad de Boa Vista capital del estado de Roraima, y a 20 km de Santa Elena de Uairén en Venezuela.

Historia[editar]

La historia del municipio de Pacaraima está ligada a la demarcación de la frontera con Venezuela por el ejército. Se origina alrededor de un portal conocido como BV-8 que marcaba la entrada o salida al país.
Pacaraima fue establecida el 17 de octubre de 1995 mediante la segregación de su territorio del municipio de Boa Vista, la capital del estado de Roraima.
El acceso al Pacaraima se hace a través de la carretera BR-174, la cual está pavimentada y en buen estado de conservación. Hay un servicio regular de bus que parte de Boa Vista. Pacaraima está conectada a la red eléctrica estatal.

Turismo[editar]

Su ubicación en la frontera con Venezuela lo convierte en un punto turístico. La región goza de una temperatura agradable. Su mayores atractivos son las montañas circundantes con una gran cantidad de tepuyes, el resguardo indígena de San Marcos y el sitio arqueológico de Piedra Pintada que contiene inscripciones y pinturas rupestres.
NO OLVIDAR DE LAS 2 INSTITUCIONES BANCARIAS EN LA FRONTERA DE VENEZUELA BRASIL. EN SANTA ELENA  HAY EL BANCO VENEZUELA E EN PACARAIMA DEL OTRO LADO DE SANTA ELENA LA IMPORTANTE INSTITUCION BRASILEÑA CAIXA, LOCALIZADA NA RUA RORAIMA.

PORTO LIVRE DE SANTA ELENA DE UAIREN - ACESSO A VENEZUELA

Puerto Libre de Santa Elena de Uairén
 
1. Normativa jurídica sobre el régimen.
Decreto N° 3.112, de fecha 16 de diciembre de 1998, mediante el cual se dicta el Reglamento del Régimen de Puerto Libre de Santa Elena de Uairén, publicado en la Gaceta Oficial de la República de Venezuela N° 5.288 Extraordinario, de fecha 13 de enero de 1999.
2. ¿Dónde se encuentra?
Ubicado en la población de Santa Elena de Uairén, capital del Municipio Gran Sabana del Estado Bolívar y ciudad fronteriza con la República Federativa del Brasil.
3. Aduana de control.
Aduana Principal Ecológica de Santa Elena de Uairén.
4. ¿En qué consiste el régimen?
Consiste en un régimen tributario preferencial para estimular y favorecer el desarrollo socioeconómico de la región; dicho régimen liberatorio comprende las actividades que se realicen dentro del territorio del puerto libre debidamente delimitado.
Las mercancías que ingresen bajo el régimen de puerto libre no causarán el pago de impuestos de importación, pero estarán sujetas al pago de la tasa por servicios de aduana (1% ad valorem); así como tampoco estarán sujetas al pago de impuestos internos, siempre que sean despachadas a consumo en el puerto libre.
5. Operaciones y regímenes aplicables.
Se pueden efectuar todas las operaciones aduaneras contempladas en la Ley Orgánica de Aduanas y sus reglamentos. Igualmente en ese territorio, las mercancías pueden someterse a todos los regímenes aduaneros especiales previstos en los mismos instrumentos normativos.
6. Mercancías que pueden ingresar.
Todas las mercancías comercializables, indistintamente de su origen y procedencia, con excepción de los vehículos, naves y aeronaves, y de aquellas que, por razones de sanidad, salubridad, defensa y seguridad social, establezca el Arancel de Aduanas.
Las mercancías que ingresen bajo al puerto libre, podrán ser:
a) Exportadas, reexportadas, reexpedidas o reembarcadas al resto del territorio aduanero nacional o al exterior, previo cumplimiento de todos los requisitos ordinarios exigibles; y,
b) Exportadas, reexportadas, reexpedidas o reembarcadas a otros puertos libres, zonas francas, depósitos aduaneros o almacenes libres de impuesto, y en general, a zonas donde existan tratamientos impositivos preferenciales, sin ningún tipo de restricciones.
7. Equipaje de pasajeros.
Se entenderá por equipaje de pasajero las mercancías que se adquieran en el puerto libre para uso personal o consumo del pasajero y su grupo familiar. El pasajero hará la declaración de aduanas ante los funcionarios del SENIAT, anexando las facturas de compra de los efectos nuevos.
Los pasajeros que partan del Puerto Libre hacia el exterior, presentarán la declaración de aduanas cuando lleven consigo bienes especificados en la Ley de Protección a la Flora y Fauna, la Ley de Protección y Conservación de Antigüedades, Obras Artísticas o del Acervo Histórico de la Nación.
FRANQUICIA
Hasta un valor en moneda nacional equivalente que no exceda de $ 1.500,00.
EXCESO
El exceso de $ 1.500,00, pagará una tarifa única del 20% ad valorem.
Cumplir con las restricciones aduaneras respectivas.
FRECUENCIA
Esta franquicia podrá utilizarse una (1) vez por mes.
8. Registro de importadores.
Los interesados en operar bajo el régimen de puerto libre, deberán inscribirse en el registro de importadores que lleva la Aduana Principal Ecológica de Santa Elena de Uairén.
9. Trámites para registrarse como Importador del Régimen de Puerto Libre de Santa Elena de Uairén
Ver sección de trámites ante la Administración / Nivel Operativo

ZONA DE PROCESSAMENTO DE EXPORTACAO - BOA VISTA RORAIMA -O SALTO AO COMERCIO FRONTERICO

Zona de Processamento de Exportação

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Uma Zona de Processamento de Exportação (ZPE) é um distrito industrial onde empresas nele localizada operam com suspensão de impostos, liberdade cambial (não são obrigadas a converter em reais as divisas obtidas nas exportações) e gozam de procedimentos administrativos simplificados. Atualmente existem no Brasil 24 Zonas de Processamento de Exportações autorizadas pelo Governo Federal que se encontram em distintas fases pré- operacionais.
ZPEs autorizadas com fundamento na Lei nº 11.508, de 2007: ZPE do Acre, em Senador Guiomard - AC / ZPE de Aracruz, em Aracruz - ES / ZPE de Bataguassu, em Bataguassu - MS / ZPE de Barra dos Coqueiros, em Barra dos Coqueiros - SE / ZPE de Boa Vista, em Boa Vista - RR / ZPE de Fernandópolis, em Fernandópolis - SP / ZPE de Macaíba, em Macaíba - RN / ZPE de Parnaíba, em Parnaíba - PI / ZPE de Pecém, em São Gonçalo do Amarante - CE / ZPE do Sertão, em Assu - RN / ZPE de Suape, em Jaboatão dos Guararapes - PE / ZPE de Uberaba, em Uberaba - MG.
ZPEs autorizadas até 1994: ZPE de Araguaína, em Araguaína - TO / ZPE de Barcarena, em Barcarena - PA / ZPE de Cáceres, em Cáceres - MT / ZPE de Corumbá, em Corumbá - MS / ZPE de Ilhéus, em Ilhéus - BA / ZPE de Imbituba, em Imbituba - SC / ZPE de Itaguaí, em Itaguaí - RJ / ZPE de João Pessoa, em João Pessoa - PB / ZPE de Rio Grande, em Rio Grande - RS / ZPE de São Luís, em São Luís - MA / ZPE de Teófilo Otoni, em Teófilo Otoni - MG / ZPE de Vila Velha, em Vila Velha - ES.

ENTREPOSTOS ADUANEIROS _ BRASIL

Alfândega território e entrepostos aduaneiros





A consolidação do uso da entrepostagem aduaneira no Brasil, sistema que propiciou a interiorização da armazenagem com benefícios fiscais para mercadorias de exportação/im-portação, permitiu aos interessados agilizarem as operações e baratearem seus custos, utilizando-se de regimes aduaneiros especiais concedidos pela SRF – instrumentos de ação objetiva que concedem estímulos e definem responsabilidades na busca de um desenvolvimento econômico ordenado.

Os entrepostos aduaneiros proporcionam inúmeras vantagens às empresas dedicadas ao comércio externo, inclusive por meio de uma diversificada oferta de serviços. Nesse sentido, destacam-se as atividades de entrepostagem nos regimes aduaneiros*, praticados pela rede armazenadora localizada nas principais áreas portuárias e em regiões em que
* Regime aduaneiro: processo regulado pela Receita Federal, que controla a entrada e a saída de mercadorias do País. O intercâmbio comercial com o exterior apresenta expressão econômica.
 
Nesse contexto, consideram-se portos, aeroportos e pontos de fronteira alfandegados
aqueles locais que, sob o controle aduaneiro, forem declarados como portadores da finalidade de: “estacionar ou transitar veículos procedentes do exterior ou a ele destinados; efetuar operações de carga, descarga, armazenagem ou passagem de mercadorias procedentes do exterior ou a ele destinadas; embarcar, desembarcar ou tran-sitar viajantes procedentes do exterior ou a ele destinados”. Somente nos portos, nos aeroportos e nos pontos de fron-teira alfandegados se pode efetuar a entrada ou a saída de mercadorias procedentes do exterior ou a ele destinadas. O alfandegamento de portos, aeroportos ou pontos de frontei-ra deve ser precedido da respectiva habilitação ao tráfego internacional pelas autoridades competentes em matéria de transporte, devendo antes ser notificada à SRF.1 

O território aduaneiro compreende todo o território nacio-nal, estando dividido, para fins de jurisdição, em2: Zona priMáriaos pátios, armazéns, as dependências de lojas fran-cas, terminais e outros locais destinados à movimentação e ao depósito de mercadorias importadas ou destinadas à exportação, que devam movimentar-se ou permanecer sob controle aduanei-ro, assim como as áreas reservadas à verificação de bagagens des-tinadas ao exterior ou dele procedentes;
·
Zona secundária
, os entrepostos, estações aduaneiras interiores, depósitos, terminais ou outras unidades destinadas ao armazenamento de mercadorias, as dependências destinadas ao depósito de remessas postais internacionais sujeitas a controle aduaneiro. 
Cabe à União explorar, diretamente ou mediante concessão, o porto organizado, incluídas as instalações portuárias de uso público. Destacam-se a seguir as principais denominações oficiais referentes aos portos3: 
·
porto organiZado: 

o construído e aparelhado para atender às necessidades da navegação e da movimentação e armazenagem de mercadorias, concedido ou explorado pela União, cujo tráfego e operações portuárias estejam sob a jurisdição de uma autoridade portuária; 
·
operação portuária:

a de movimentação e armazenagem de mercadorias destinadas ou provenientes de transporte aquaviário, realizada no porto organizado por operadores portuários; 
·
operador portuário: 

a pessoa jurídica pré-qualificada para a exe-cução de operação portuária na área do porto organizado;
·
área do porto organiZado: 
a compreendida pelas instalações por-tuárias, quais sejam, ancoradouros, docas, cais, pontes e piers de atracação e acostagem, terrenos, armazéns, edificações e vias de circulação interna, bem como pela infraestrutura de proteção e acesso aquaviário ao porto, tais como guias correntes, que-bramares, eclusas, canais, bacias de evolução e áreas de fundeio que devam ser mantidas pela Administração do Porto;
·
instalação portuária de uso privativo: 

a explorada por pessoas jurí-dicas de direito público ou privado, dentro ou fora da área do por-to, utilizada na movimentação e ou armazenagem de mercadorias destinadas ou provenientes de transporte aquaviário.

A concessão do porto organizado será sempre precedida de licitação realizada de acordo com a lei que regulamenta o regime de concessão e permissão de serviços públicos. Exercem suas funções no porto organizado, de forma integrada e harmônica, a Administração do Porto, denominada autoridade portuária e as autoridades aduaneiras, marítimas, sanitárias, de saúde e de polícia marítima.

Conforme a Receita da Fazenda5, é assegurado aos inte-ressados o direito de construir, reformar, ampliar, melhorar, arrendar e explorar instalação portuária, dependendo a cele-bração do contrato, entre outras coisas, de consulta à autori-dade aduaneira.

 A exploração dessa área pode ser efetuada sob uma das seguintes modalidades: 
·uso público e uso privativo, que pode ser exclusivo, destinado à movi-mentação de carga própria; misto, voltado à movimen-tação de carga própria e de terceiros; ou de turismo, dedicado à movimentação de passageiros (acrescenta-do pela Lei nº 011.314/2006).

5.1 Terminais alfandegados de uso público 
Terminais alfandegados de uso público são instalações des tinadas à prestação dos serviços de movimentação e armazenamento de mercadorias importadas ou a exportar não localizadas em área de porto ou aeroporto.

Para a execução dos serviços aduaneiros, podem ser alfan-degados os terminais de uso público a seguir apresentados.

5.1.1 Estações aduaneiras de fronteira (EAFs)

“São terminais situados em zona primária de ponto alfande-gado de fronteira, ou em área contígua, nos quais são execu-tados os serviços de controle aduaneiro de veículos de carga em tráfego internacional, de verificação de mercadorias em despacho aduaneiro e outras operações de controle [...]”6. 
Devem estar instaladas em imóvel da União e ser adminis-tradas pela SRF ou por empresa habilitada como permissio-nária. Admite-se, a título precário, a instalação em imóvel da empresa permissionária nos locais onde inexistirem estações aduaneiras em funcionamento. 

5.1.2 Portos secos – estações aduaneiras de interiores (Eadis)

“Portos secos são recintos alfandegados de uso público, situados em zona secundária, nos quais são executadas operações de movimentação, armazenagem e despacho aduanei-ro de mercadorias e de bagagem, sob controle aduaneiro”. Nesses locais, ocorre ainda a prestação de serviços conexos, que se sujeitam ao regime de concessão ou de permissão, bem como todos os serviços aduaneiros a cargo da SRF, inclusive os de processamento de despacho aduaneiro de importação e de exportação (conferência e desembaraço aduaneiros), per-mitindo, assim, a interiorização desses serviços no País.7
Poderão ser executadas, também sob controle aduaneiro, nos portos secos, além de outras, as seguintes operações so-bre as mercadorias estrangeiras admitidas no regime de en-treposto aduaneiro, quando destinadas à reexportação8:
·embalagem e reembalagem;
·marcação ou remarcação de mercadorias para efeito de identificação comercial;
·montagem.

As atividades descritas são realizadas em área previamente delimitada, segregada daquelas reservadas à movimentação e à armazenagem de mercadorias e devidamente aprovada pela unidade da SRF que jurisdicione o porto seco, sendo que a concessionária ou a permissionária da Eadi deve, sem prejuízo dos controles regularmente exigidos, manter sistema específico de controle, contendo informações sobre a entrada, a perma-nência e a saída das mercadorias envolvidas nas operações.

Quanto à entrepostagem em porto seco, o beneficiário po-derá ser pessoa física, desde que investida da condição de agente de venda do exportador, o que significa não poder ser o adquirente final do produto, exceto em caso esporádico para uso próprio, agindo exclusivamente como intermediário em operações referentes a terceiros ou que sejam destinadas à reexportação, devendo o exportador faturar a mercadoria diretamente para o adquirente final.

5.1.3 Terminais retroportuários alfandegados (TRAs)

São terminais situados no período de cinco quilômetros da área portuária, nos quais são executados os serviços de ope-ração, sob controle aduaneiro, com cargas de importação e exportação, embarcadas em contêiner, reboque ou semireboque. Caso o terminal esteja localizado em complexo de armazenagem, guarda ou transporte de mercadorias, a área a ele destinada deve estar fisicamente separada daquela reser-vada à movimentação e à armazenagem de mercadorias que não estejam sob controle aduaneiro.9
É interessante observar que o terminal pode ser especiali-zado em operação com mercadoria cuja natureza implique riscos adicionais de explosão, corrosão, contaminação, intoxi-cação, combustão ou perigo de grave lesão a pessoas ou ao 
meio ambiente, desde que seja dotado de infra-estrutura apro-priada e devidamente autorizado pelo órgão competente.

Acrescente-se que, nos terminais alfandegados de uso público, é vedado o exercício de qualquer atividade de armazena-gem de mercadorias que não estejam sob controle aduaneiro.

Nesse contexto, conhecer as regras que delineiam as alfândegas, os territórios e os entrepostos aduaneiros é de grande valia para todos os envolvidos no processo do comércio exterior, pois delimita até onde vai a responsabilidade de um órgão e onde começa a de outro e, principalmente, esclarece quais os intervenientes de cada atividade.

jueves, 4 de septiembre de 2014

NICOLAS MADURO DESIGNA NOVA ESTRUTURA DE GOVERNO VENEZUELANO NA AREA ECONOMICA : VICEPRESIDENTES E MINISTROS A PARTIR DE 2 DE SETEMBRRO DE 2014

Rodolfo Marco Torres, Vicepresidente da Área Económica. E General de Brigada e  desde janeiro de 2014 e tambem ministro de Economía E Financas. En el período de mayo de 2011 a enero de 2014 estuvo a cargo del Ministerio de la Banca Pública. Además de ser titular de ese despacho, ha ejercicio la presidencia del Banco de Venezuela. También fue presidente del Banco del Tesoro y del Banco Bicentenario hasta febrero de este año. En el período de enero de 2010 hasta mayo de 2011 fue Tesorero Nacional. Entre 2005 y 2007 Torres fue presidente del Banco del Tesoro y logo esteve en la presidencia de la Corporación de Abastecimientos y Servicios Agrícolas (CASA). Torres substitui a Ramírez como Vicepresidente da Economía, cargo que esteve 11 meses. 


Yván Gil, Vicepresidente da Soberanía e Seguridad Alimentaria. E ingeniero agrónomo. Em abril de 2013 fue nomeado ministro de Agricultura y Tierras ate este dois de setembre. Anteriormente, había sido viceministro de circuitos agroalimentarios. Desde jullo de 2013 e presidente encarregado da Agropatria. Ahora también asumirá la presidencia del Banco Agrícola.



Ricardo Menéndez, Vicepresidente de Planificación. Es geógrafo y en junio de 2014 fue nombrado ministro de Planificación y Vicepresidente de esa área en sustitución de Jorge Giordani, además de director de Pdvsa. Entre 2009 y enero de 2014 se desempeñó como ministro de Ciencia, Tecnología e Industrias Intermedias y como ministro de Industrias. Entre enero y junio de 2014 fue ministro de Educación Superior.



Nuevos


Asdrúbal Chávez, ministro de Petróleo y Minería.  Es ingeniero y entre 2007 y  septiembre 2014 fue viceministro de refinación y petroquímica y vicepresidente de refinación, comercio y suministro de Pdvsa. En 2011 fue presidente de PDV Marina. Entre 2003 y 2007 fue gerente general de la refinería El Palito. Chávez sustituye a Rafael Ramírez, quien estuvo 12 años como ministro de Petróleo.


Isabel Delgado, ministra de Comercio. Advogada e foi embaixadora da Venezuela ante el  Mercosur y la Aladi.







Giuseppe Yoffreda, ministro de Transporte Aéreo y Acuático. Mayor General de la Aviación y desde mayo de este año preside la Corporación Venezolana de Comercio Exterior (Corpovex).  Fue presidente de Veximca. Entre 2004 y 2005 estuvo en el Instituto Nacional de Aviación Civil.





José Luis Berroterán, ministro de Agricultura y Tierras. Es ingeniero agrónomo y en este 2014 fue nombrado viceministro de Agricultura. También fue viceministro de Formación para la Ciencia y el Trabajo. 








Iván Bello, ministro da Alimentacao. Tenente Coronel e se havia desempenhando como presidente de Pdval.





Eulogio Del Pino, presidente de Petróleos de Venezuela. Es ingeniero geofísico y entre 2008 y septiembre 2014 estuvo en la vicepresidencia de exploración y producción de la petrolera. También fue presidente de PDV Servicios y PDV Europa y director de la Corporación Venezolana de Petróleo. Entre 2003 y 2008 fue gerente general de asociaciones estratégicas de la CVP, además de gerente de exploración Costa Fuera. Del Pino reemplaza a Rafael Ramírez, quien presidió Pdvsa durante 10 años. 


Ratificados

José David Cabello, ministro de Industrias. Teniente del Ejército y desde marzo de este año está en el despacho de Industrias. Em paralelo e superintendente nacional tributario y aduanero, cargo que asumió en 2008 en sustitución de José Vielma Mora. Anteriormente fue ministro de Infraestructura y director del Aeropuerto de Maiquetía.



Andrés Izarra, ministro de Turismo. En abril de 2013 fue nombrado titular de esa cartera y en tres oportunidades fue ministro para la Comunicación e Información en tres oportunidades. También foi presidente de Telesur.





Ricardo Molina, ministro de Vivienda, Hábitat y Ecosocialismo. Es ingeniero forestal y desde 2010 está a la cabeza del despacho de la Vivienda y Hábitat.  También preside el Órgano Superior del Sistema de Vivienda. Anteriormente fue presidente del Fondo Nacional de Ciencia, Tecnología e Innovación.




Jesse Chacón, ministro de Energía Eléctrica. Teniente del Ejército y desde 2013 está en el despacho de Energía Eléctrica. Fue ministro del Ciencia e Industrias Intermedias en 2009,  ministro de Comunicación e Información en 2008, ministro de Despacho de la Presidencia en 2008 y ministro del Interior entre 2003 y 2007.


 Jesús Martínez, ministro del Trabajo. Fundador de la Universidad Bolivariana de los Trabajadores. Fue miembro del Consejo Superior del Trabajo y participó en la redacción de la Ley del Trabajo y los Trabajadores.

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