domingo, 30 de diciembre de 2012

VENEZUELA FECHA IMPORTAÇÕES EM 56.357 MILHÕES DE DOLARES ATÉ DEZEMBRO DE 2012 E EXPORTACOES DE 95,5MM

O PESO DAS IMPORTAÇOES VENEZUELANAS DO SETOR PRIVADO CAIU A 61,3 % ESTE ANO ,CORRESPONDENDO A 34.601 MILHOES DE DOLARES E O SETOR PUBLICO A 21.756 MILHOES de DOLARES .HOUVE UM INCREMENTO DE 20,4% EN RELAÇAO AO ANO 2011. A INFLAÇAO CAIU ATE 16% (DE ENERO A NOVEMBRO). O PIB CRESCEU 5,5%;O SETOR CONSTRUÇAO CRESCEU 16,8% E O COMERCIO CRESCEU 9,2% .O SETOR MINERIA CAIU 5,2% E MANUFATURA CAIU 2,5%, SEGUNDO O BCV.

miércoles, 12 de diciembre de 2012

RELAÇÕES VENEZUELA BRASIL - NEGOCIAÇÕES ALFANDEGARIAS NO AMBITO DO MERCOSUL- VENEZUELA NEGOCIA PRAZOS PARA APLICAR LIVRE COMERCIO

O EXECUTIVO VENEZUELANO CONCORDOU COM O BRASIL 779 CODIGOS DE PRODUTOS SENSIVEIS Y COM A ARGENTINA 609. AO MESMO TEMPO A VENEZUELA TERA 485 EXCEPÇOES COM TERCEIROS PAISES. KATIUSKA HERNÁNDEZ / NICOLLE YAPUR 12 de dezembro de 2012 - 12:42 am O GOVERNO NEGOCIA COM O MERCOSUL PARA QUE SE ACEITEM OS PRAZOS ESTABELECIDOS NO ACORDO DE COMPLEMENTACAO ECONOMICA - ACE 59, PARA EVITAR A LIBERACAO IMEDIATA de TODOS OS CODIGOS ALFANDEGARIOS DE PRODUTOS SENSIVEIS FRENTE A ARGENTINA , BRASIL Y URUGUAY Y FUTURAMENTE ANTE PARAGUAY , QUANDO VOLTE AO BLOQUE LOGO DEPOIS DA SUSPENSÃO. O MINISTRO DE INDUSTRIA, RICARDO MENENDEZ, ADIANTOU QUE O PROGRAMA DE DA LIBERACAO COMERCIAL ESTABELECERAM COM O BRASIL A PROTECAO DE 779 CODIGOS ALFANDEGARIOS CORRESPONDENTES A PRODUTOS SENSIVEIS Y COM A ARGENTINA 609 PARA UM TOTAL DE 1388. “E UM TEMA MUITO IMPORTANTEe Y QUE VAI CONTRA A CORRENTE DE ALGUNS EMPRESARIOS LOCAIS QUE DECLARAVAM QUE NAO HAVIA PROTECAO AOS PRODUTOS SENSIVEIS DO NOSSO PAIS . O FUNCIONARIO NAO DETALHOU SE A CONDICAO DE SENSIBILIDADE SE MANTERA ATE 2014, QUANDO VENCE O ACE59, O SE RECORRERAO AO BENEFICIO SUSCRITO ENTRE A CAN E O MERCOSUL EM 2004 SE MANTENHA ATE 2018 PARA UMA SERIE DE PRODUTOS. “Es un asunto que sigue en discusión y existe la mejor disposición de los países miembros del Mercosur de entender que en el caso de Venezuela hay sectores frágiles y no se puede aplicar una liberación drástica de los aranceles dentro del libre comercio en el bloque”, agregó un técnico del Gobierno que asistió a Brasilia. También lograron que Venezuela continúe aplicando la política de licencias de importación como una medida para administrar las compras externas y beneficiar la producción nacional. El ministro de Industria informó que adicionalmente suscribieron acuerdos con Argentina, Brasil y Uruguay para el fortalecimiento de los sectores protegidos a través de la dotación de bienes de capital y programas de transferencia tecnológica. Con terceros países Ricardo Menéndez explicó que ante terceros países hay un cronograma de desgravación del Arancel Externo Común, y también protecciones temporales y permanentes para sectores y rubros sensibles. La primera se aplicará en abril de 2013 y consiste en el desgravamen de 28,17% de los códigos arancelarios, la segunda fase será en abril de 2014 y abarcará 18,39% de los códigos, y la fase tres en abril de 2015 en la que estarán desgravados 14,01%. Está previsto que en 2016 quede 17% de los aranceles, donde en su mayoría están los rubros agrícolas y alimenticios. “Esto es una noticia sumamente importante para todo el aparato productivo de nuestro país y es que tenemos un total de códigos arancelarios que han pasado a excepciones desde el punto de vista permanente y temporal, en el caso de alimentación y agricultura 141 excepciones permanentes y 200 temporales, para la industria 74 códigos permanentes, 54 temporales y en petroquímica 10 permanentes y 6 temporales. Las excepciones son las áreas que hemos decidido proteger”, expresó. Precisó que esto permitirá fortalecer el aparato productivo y favorecer los precios internos. “En total son 485 excepciones o códigos arancelarios protegidos de los cuales 225 serán permanentes y 260 temporales”, agregó. Agricultores piden definición Rodrigo Agudo, asesor del sector agrícola, consideró inconveniente que Venezuela primero negocie el arancel externo común y obvie el tema de la zona de libre comercio que desde ya esta vigente en el Mercosur. “Los países lideres exportadores de alimentos del mundo están en el Mercosur y si quedamos en cero arancel por la zona de libre comercio y se instrumenta de forma inmediata, Venezuela quedará expuesta a las importaciones baratas en desmedro de la producción nacional”, alertó. La pareció conveniente que el Gobierno pueda definir que el Acuerdo de Complementación Económica 59 se mantenga vigente y el sector agrícola, por ejemplo, quede protegido hasta 2018.

sábado, 8 de diciembre de 2012

FORUM EMPRESARIAL DO MERCOSUL - BRASILIA 7 DE DEZEMBRO

Fórum Empresarial do MERCOSUL - Brasília, 7 de dezembro de 2012 04/12/2012 - Será realizado em Brasília, no dia 7 de dezembro de 2012, o Fórum Empresarial do MERCOSUL, em paralelo à XLIV Reunião de Cúpula do bloco regional. O encontro contará com a participação de empresários e representantes governamentais. Na ocasião, serão debatidas ações que levem à expansão do comércio e dos investimentos entre os países do MERCOSUL. O evento é promovido pela Presidência Pro Tempore Brasileira do MERCOSUL, com apoio do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) e da Confederação Nacional da Indústria (CNI). As discussões do encontro estarão centradas em quatro eixos temáticos: infraestrutura e logística, agronegócio, recursos energéticos e inovação. Em razão da importância estratégica das pequenas e médias empresas para a integração regional, os temas relativos a elas serão debatidos de forma transversal em todos os eixos temáticos. O Fórum também contará com espaços para encontros de prospecção de oportunidades de investimento, reuniões de trabalho e rodadas de negócios. Os países do MERCOSUL reúnem uma população de 275 milhões de pessoas e alcançaram, em 2011, um Produto Interno Bruto (PIB) de US$ 3,32 trilhões. Em 2011, as exportações brasileiras para os quatro outros países que formam o Bloco foram de US$ 32,4 bilhões. O intercâmbio comercial do MERCOSUL com o mundo aumentou de US$ 508,64 bilhões, em 2007, para US$ 782,41 bilhões no ano passado. A programação completa do Fórum pode ser consultada no endereço www.brasilglobalnet.gov.br.

REUNIÃO DO MERCOSUL - VENEZUELA -TRATAMENTO A TERCEIROS PAISES - PRODUTOS SENSIVEIS - PRESIDENTE DE CAVENBRA NAS NEGOCIAÇÕES EM BRASILIA

KATIUSKA HERNÁNDEZ 8 de diciembre 2012 - 12:01 am Venezuela concordou manter os impostos vigentes que aplica a terceiros países para 485 códigos alfandegarios ou produtos que serao protegidos de forma temporal e alguns permanentemente. A medida se logróu na negociação na cumbre do Mercosul, com o qual o país nao tera que baixar os impostos alfandegarios que cobra pelas importacoes de productos sensiveis como café, açúcar, oleos, rubros pesqueiros, farinas, productos balanceados para animais, avícolas, bovinos e plátanos entre outros. “A maioría dos impostos alfandegariose de estos productos qualificados como sensiveis entre eles rubros agrícolas e de alimentos terao uma protecao permanente, e como dizer, seguiremos aplicando o arancel vigente que tem a Venezuela para eles e havera um cronograma ate 2018”, mencionou um representante empresarial que assistiu a cumbre. Nelson Quijada, presidente da Cámara de Comercio Venezolana-Brasileña de Caracas- Venezuela informóu que o desgravamem acordado pela Venezuela frente a terceiros estabelece que no primeiro ano no Mercosul, o país liberara 28% do universo arancelario, no segundo ano 18%, no terceiro ano 15% e no quarto 36%. “Temos entao 4 años para poder nivelarnos na materia de competitividad nos rubros sensiveis”, dice Quijada. Havera oportunidades de crescer si esta integracao vem acompanhada de políticas públicas que incentivem a producao, agilizem os trámites y reduzam as assimetrías existentes. Mencionou áreas de negocios com o norte de Brasil onde ha máis de 40 milhoes de pessoas que podem ser atendidas com bens e serviços das empresas venezuelanas. Tambem se podera desarrolhar no país projetos agroindustriais conjuntos. Quijada indicóu que a balança comercial com o Brasil pode fechar o ano com máis de 5 milhardos de dólares, dos quais 4 mil milhoes sao a favor de ese país e o resto das exportaçoes petroleiras da Venezuela. Trabajo conjunto. Alberto Vollmer, presidente ejecutivo de Ron Santa Teresa y miembro de la Comisión Presidencial del Mercosur por Venezuela, dijo que Mercosur es una gran oportunidad para que las empresas y sectores económicos nacionales miren hacia afuera y aprovechen las oportunidades de negocios. “El hecho de tener esta situación de competencia contra un gigante como Brasil o el mismo Mercosur hace que los empresarios nos pongamos los patines y dejemos las diferencias y que los sectores público y privado trabajemos juntos para ver cómo volvemos a ser competitivos. Tenemos 4 años para eso”, resaltó Vollmer, que aboga por una política cambiaria favorable para el sector exportador. “En la mesa de negociación de cara a Mercosur es fundamental desarrollar una política cambiaria para hacer competitiva las exportaciones”, agregó. El presidente de Conindustria, Carlos Larrazábal, quien también estuvo presente en la cumbre y en la reunión de empresarios de la zona, abogó porque en Venezuela se adopten medidas y políticas que permitan recuperar la competitividad y se tomen en consideración las asimetrías económicas. Alberto Cudemus, presidente de Feporcina y miembro de la Comisión Presidencial del Mercosur, expresó que es tiempo de que se evalúen y reformen las políticas públicas restrictivas como el exceso de permisos y se cambien por incentivos que promuevan la generación y producción de bienes y servicios. “Es tiempo de apoyar el esfuerzo integracionista. Ahora somos todos Mercosur y debemos tener políticas que fomenten las economías de escala y el aumento de la productividad”, indicó. BOD-Corp Banca apoya a exportadores En la cumbre del Mercosur y en la reunión de empresarios del bloque también estuvo presente una representación del grupo financiero BOD-Corp Banca, para apoyar a los emprendedores, pequeños y medianos empresarios y futuros exportadores de bienes y servicios. Marco Camposano, representante del BOD-Corpobanca, manifestó que esta institución financiera apoyará a las empresas que estén dispuestas a exportar y producir para el Mercosur. “Vamos a estar apoyando al sector agrícola del país y a empresarios con planes de financiamiento en el marco de las negociaciones y los acuerdos en el Mercosur”, indicó.

viernes, 30 de noviembre de 2012

sábado, 24 de noviembre de 2012

VENEZUELA EXPORTARA PARA O MERCOSUL 3,5 BILHOES DE DOLARES E IMPORTARA 8 BILHOES NO ANO 2012

MERCOSUL IMPORTARA DA VENEZUELA 3.500 MILHOES DE DOLARES E EXPORTARA PARA PARA A VENEZUELA 8.000 MILHOES DE DOLARES E A RELACAO DE COMERCIO E DE 11.500 MILHOES DE DOLARES E O SALDO E POSITIVO EM 4.500 A FAVOR DO MERCOSUL. SEGUNDO SUGERENCIAS DE BENJAMIN TRIPIER SERIA IMPORTANTE CRIAR UM DOLAR PARA EXPORTACOES DA VENEZUELA PARA O MERCOSUL E OTRO PARA AS IMPORTACOES. TRIPIER ACONSELHA CRIAR UMA OFICINA QUE ARTICULE e SEJA UM ENLACE COM A COMISSAO PRESIDENCIAL DO MERCOSUL.PARA ISSO DEVE SER INCLUIDO O SETOR PRIVADO : A PRIMEIRA ETAPA DEVE SER A EXPLORACAO DOS MERCADOS E DE MANEIRA PARALELA FINANCIAR O PROCESSO DE INVESTIMENTOS DO PARQUE INDUSTRIAL E INOVACAO E A UTILIZACAO DO FUNDO AO MERCOSUL PARA CORRIGIR AS ASSIMETRIAS DOS PAISES INTEGRANTES . O COMERCIO INTERREGIONAL MERCOSUL ALCANCARA ESTE ANO 2012 OS 50 MIL MILHOES DE DOLARES,ENTRE OS QUAIS O INTERCAMBIO VENEZUELA MERCOSUL RESPONDERA A 20% , O SEJA 10 MIL MILHOES. O POTENCIAL DA VENEZUELA- MERCOSUL NOS PROXIMOS 5 ANOS E PARA CHEGAR AOS 30% , COM CRECIMENTO DAS EXPORTACOES VENEZUELANAS.

martes, 13 de noviembre de 2012

UMA ESTRATEGIA COMERCIAL BINACIONAL ATE 2017 - PERSPECTIVAS DE UM COMERCIO B.DE 15 BILHOES DE DOLARES

AGORA QUE A VENEZUELA ENTROU NO MERCOSUL PARTINDO DO PRINCIPIO QUE A VENEZUELA VAI AGILIZAR OS TRAMITES AO MERCOSUL ANTES DO FIM DE ANO ,PARA AVANCAR : DEVE TAMBEM PERFECCIONAR A ADUANA ECOLOGICA DE SANTA ELENA- OS PROCEDIMENTOS DEFINITIVOS DA ADUANAS FRONTERICA ; UM TRATAMENTO MAS AGIL ,UM TRATAMIENTO CAMBIARIO COM AS DUAS MOEDAS :O BOLIVAR E O REAL.UMA HOMOLOGACAO DOS TRANSPORTES TERRESTRES DE CARGA E PASAGEIROS ; A HOMOLOGACAO DOS SEGUROS ; AS AUTORIZACOES PARA TRANSITAR NAS ESTRADAS FEDERAIS DO BRASIL,SIMPLIFICAR OS PROCEDIMENTOS SANITARIOS Y AMBIENTALISTAS E A UTILIZACAO DO AEROPORTO DE SANTA ELENA NA CONEXAO COM BOA VISTA . MELHORAR OS PROCEDIMENTOS SIDUNEA E CADIVI NA TRAMITACAOION DE MERCANCIAS EM AMBOS FLUXOS E NO DEPENDER DE CARACAS PARA A TRAMITACAO E FLUXOS DE PAPEIS, CERTIFICADOS; PERMISSOS,OS CERTICADOS DE NO PRODUCCION , LA LISTA 1 Y LISTA 2 , PRODUCTOS SENSIVEIS . E PRECISO REVISAR A LEI DE RECIPROCIDADE DE INVERSIONES BILATERAIS QUE TODAVIA NAO FOI APROVADO POR O CONGRESSO BRASILEIRO E ISSO E UNA DESVENTAGEM PARA A VENEZUELA . AO MESMO TEMPO E PRECISO E DAR SEGURIDADE JURICA AS EMPRESAS BINACIONAIS E PROTECCAO PATRIMONIAL . MELHORAR A RELACAO DE COMPRAS DOS TURISTAS BRASILEÑOS NA FRONTEIRA QUE SO PODEM COMPRAR NO TERRITORIO VENEZUELANO 300 DOLARES PARA PASSARL-lOS NA ADUANA , ENQUANTO OS VENEZUELANOS SI PODEN COMPRAR NO TERRITORIO BRASILEÑO 1.000 DOLARES . ESPERAMOS QUE SE CORRIJA ESSA ASSIMETRIA E MAIS AGORA QUE A VENEZUELA ENTROU NO MERCOSUL . XXXXXXXXXXXXXXX xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx HAY QUE APROVECHAR TAMBIEN LOS ACUERDOS DE COOPERACION BILATERAL QUE VENEZUELA NO HA APROVECHADO MISMO CON LAS VISITAS PRESIDENCIALES Y EL INTERES DE LOS PRESIDENTES DE AMBOS PAISES.SIN EMBARGO, PARA ESTE NUEVO PERIODO PRESIDENCIAL HAY UNA PROMESA DE CUMPLIMIENTO.BRASIL TIENE VARIAS AGENCIAS TECNICAS EN VENEZUELA DESDE LO AGRICOLA; PECUARIA ; MINERAL ,PETROQUIMICA Y ENERGETICA, BANCARIZACION Y VIVIENDA , CADENAS INDUSTRIALES , QUE HAN SIDO MAL UTILIZADAS . ESTO ES MUY IMPORTANTE PARA MAPEAR LAS PRIORIDADES EN EL EJE P.ORDAZ- MANAUS . XXXXXXXXXXXXXX xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx BRASIL IMPORTA DEL RESTO DEL MUNDO CERCA DE 5 MILLARDOS DE DOLARES DE NAFTA Y 6 MILLARDOS DE DOLARES DE FERTILIZANTES Y SOLO IMPORTA DE VENEZUELA 417 MILLONES de DOLARES.BRASIL TIENE UN DEFICIT DE PRODUCTOS QUIMICOS DE MAS DE 27 MILLARDOS DE DOLARES . SOLO ESTO SIRVE DE EJEMPLO DE LAS GRANDES OPORTUNIDADES PARA VENEZUELA. EN BIENES DE CONSUMO HAY UN POTENCIAL EN PRODUCTOS ELABORADOS DEL PLASTICO , DEL VIDRIO ,ALIMENTOS PROCESADOS , ALGUNOS MATERIALES DE CONSTRUCCION , CERAMICAS, FRUTAS Y PESCADOS , PRODUCTOS SIDERURGICOS Y METALURGICOS Y DE INSUMOS PARA EL PARQUE INDUSTRIAL DE MANAUS Y BELEM ,RECIFE Y SALVADOR . xxxxxxxxx XXXXXXXXXXXXX SIN EMBARGO LAS EMPRESAS DE LAS CAMARAS GREMIALES ; ASOQUIN; AIMM, PETROLERA ,CONSTRUCCION, ALIMENTOS Y OTRAS QUE PODRAN ASOCIARSE CON EMPRESAS PRIVADAS BRASILEÑAS EN LAS INVERSIONES Y EN ALIANZAS ESTRATEGICAS DE PRODUCCION Y MERCADO ATENDIENDO A LOS ESTADOS DEL NORTE DE BRASIL Y EL SUR DE VENEZUELA. SOLO DE ESA FORMA LOS DOS PAISES GANAN EN LAS RELACIONES COMERCIALES Y INDUSTRIALES , TANTO A NIVEL DE GOBIERNO CUANTO AL NIVEL PRIVADO . CAVENBRA PODRA ASESORARLOS EN ALIANZAS CON EMPRESAS BRASILEÑAS , Y DIVULGAR LAS EMPRESAS VENEZOLANAS INTERESADAS EN ASOCIACIONES CON LAS 10 CAMARAS BINACIONALES VE-BR QUE SE EXTIENDEN DESDE EL SUR DE BRASIL HASTA EL NORTE Y NORESTE Y LOS GREMIOS EMPRESARIALES COMPATIBLES CON LOS VENEZOLANOS . xxxxxxxxxxx HASTA HOY POR LOS PROYECTOS REALIZADOS Y POR HACER , POR EJEMPLO, LOS PUENTES ,HIDROELECTRIAS , EMBALSES,VIVIENDAS, EL ASTILLERO ATLANTICO Y LA SIDERURGICA DE ACERO NAVAL JOSE ABREU DE LIMA Y ADEMAS LAS EMPRESAS AGUAS ABAJO DE PETROQUIMICA , LOS PRESTAMOS DE BRASIL LLEGAN A LOS 7.000 MILLONES DE DOLARES AMERICANOS HASTA 2015. SI ADICIONAMOS ESTAS INVERSIONES A LO PREVISTO HASTA 2017 LLEGAMOS AL VALOR DE 32 MIL MILLONES QUE SON LOS VALORES DE BRASIL CON ARGENTINA DESPUES DE 10 AÑOS. xxxxxxxxxxxxxx . xxxxxxxxxxxx PORTANTO HAY QUE APROVECHAR AHORA - LAS OPORTUNIDADES BINACIONALES : SOLO EL NORTE DE BRASIL TIENE 30 MILLONES DE HABITANTES ,TIENE UNA POBLACION EN QUE MAS DE 30 CIUDADES TIENEN MAS DE 90.000 HABITANTES.SOLO EL PARQUE INDUSTRIAL DE MANAUS IMPORTA 14 MILLARDOS DE DOLARES Y EXPORTA SOLO 1 MILLARDO DE US$: LO DEMAS QUE PRODUCE LOS ENVIA PARA EL SUR DE BRASIL . LA FACTURACION DEL POLO INDUSTRIAL DE MANAUS TIENE UN VALOR DE 27 MILLARDOS DE DOLARES . EN INSUMOS NECESITA MAS DE 14 MIL MILLONES DE DOLARES . LA CIUDAD DE BELEM EXPORTA CASI 4.000 MILLONES Y IMPORTA MAS DE 1.5 MILLARDOS . QUIEREN COMPRAR PRODUCTOS VENEZOLANOS PARA EQUILIBRAR LAS CUENTAS FISCALES DEL ESTADO DO PARA . HAY FREQUENCIA DE BARCOS SEMANALES CON VENEZUELA Y NO TIENEN QUE SUBIR EL RIO AMAZONAS HASTA MANAUS , CUYO COSTO DE CABOTAGE ES MUY ELEVADO. HOY EL FLUJO DE BELEM DO PARA HASTA PUERTOS VENEZOLANOS TIENE UNA FRECUENCIA SEMANAL Y VICEVERSA . YA LA FRECUENCIA PARA MANAUS ES DE 30 DIAS CON UN COSTO POR CONTAINER DE 20"de 1.800 US$ Y CONTAINERS DE 40"POR 3.500 . EL COSTO TERRESTRE DE LA FRONTERA VENEZOLANA A MANAUS ES 1.600 US Y LLEVA 2 DIAS ,AL MOMENTO QUE SE DESEA LLEVAR UNA CARGA O TRAER SIN TENER QUE ESPERAR EL SCHEDULE DE LLEGADA Y SALIDA DE LOS BUQUES . NO ABLAMOS NADA DE LAS OTRAS CIUDADES DEL NORESTE BRASLERO QUE YA TIENEN NEGOCIOS CON VENEZUELA Y TIENEN UN POTENCIAL FANTASTICO : RECIFE Y SALVADOR CON POBLACIONES SUPERIORES A 2 MILLONES DE PERSONAS Y POTENCIALES PETROQUIMICOS AVIDOS DE ENERGIA EN ESPECIAL EL GAS Y PETROLEO PESADO. YA SE ESTA TRABAJANDO EN PROYECTOS DONDE VENEZUELA TENDRIA UN PAPEL PROTAGONICO Y ALLI LA CAMARA HA RECEBIDO PROPUESTAS PARA LA PARTICIPACION VENEZOLANA.

lunes, 12 de noviembre de 2012

O COMERCIO BILATERAL DESENVOLVIDOS POR MICROEMPRESAS CHEGARA A 5 BILHOES ATE 20!7

COM A ENTRADA DA VENEZUELA AO MERCOSUL DESDE 31 DE AGOSTO DE 2012 O O O COMERCIO BILATRAL A NIVEL DE MICROEMPRESAS Y PEQUENAS EMPRESAS AO SUL DA VENEZUELA Y AO NORTE DO BRASIL CHEGARA AOS 5 MIL MILHOES DE DOLARES NO EIXO P.ORDAZ A MANAUS . A PROGRAMACAO QUE SE VEM TRABALHANDO POR AMBOS PAISES PELAS COMISSOES DE COMERCIO CRIADAS E AO PLANEJAMENTO DO IPEA E OTRAS INSTITUCOES BRASILEIRAS DENTRO DO MECANISMO DE COOPERACAO ECONOMICA E SOCIAL ,COOPERATIVAS DE TRANSPORTES , ARMAZENAMENTOS, SEGUROS , OPERADORES DE TURISMO ; CADEIAS DE EMPRESAS BINACIONAIS ; CLUSTERS ; INCUBADORAS EXPERIMENTAIS E SERVICOS GERAIS ; AGRICULTURA FAMILIAR ; MINERIA ECT

jueves, 8 de noviembre de 2012

CADIVI- DISTRIBUIÇÃO DE DIVISAS DE JANEIRO A SETEMBRO DE 2012 - LIQUIDADAS E COMPROMETIDAS

A COMISSAO DE ADMINISTRAÇÃO DE DIVISAS APROVOU ATE SETEMBRO 23.748 MILHOES DE DOLARES, DE ESE TOTAL FORAM APROVADAS 18.428 MILHOES EM IMPORTACOES ORDINARIAS (AS QUE NAO SAO POR VIA ALADI.25%FORAM PARA O SETOR DE ALIMENTOS, 16,3% PARA A SAUDE,10,3%PARA O SETOR AUTMOTRIZ, COMERCIO 8,8% ; QUIMICO8,5%,MAQUINARIAS E EQUIPAMENTOS7,3% ;SERVICOS 3,16%,Y RESTO17%.

martes, 6 de noviembre de 2012

AS IMPORTACOES DO SETOR PRIVADO VENEZUELANO CORRESPONDERAM A 70,8% E AS IMPORTACOES DO GOVERNO CORRESPONDERAM A 29,2%

AS IMPORTACOES REALIZADAS POR O SECTOR PRIVADO VENEZUELANO SOMARAM 14.7 MILLONES DE DOLARES NO PRIMEIRO SEMESTRE ; O QUAL REPRESENTA UNM INCREMENTO DE 37,4% EM RELACAO AO ANO ANTERIOR. AS COMPRAS DO GOVERNO CHEGARAM AOS 5.937 MILHOES DE DOLARES E SOMENTE CRESCERAM 10,7 % AO ANO. AS CIFRAS DO INE MOSTRAM AS COMPRAS EXTERNAS DO PAIS CRESCERAM 28,3% ENTRE O PRIMEIRO SEMESTRE DE 2011 e o MESMO PERIODO ESTE ANO AO PASSAR de 15,8 MILLARDOS A 20.306 MILHOES DE DOLARES . NO ANO PASSADO AS COMPRAS DO SECTOS AGRICOLA VEGETAL E ANIMAL REPRESENTARAM 8% dDO TOTAL DAS IMPORTACOES MAS ESTE ANO REPRESENTOU 12,5 %.O SECTOR DE COMPRAS DO RAMO ENERGETICO IMPORTOU 6.4o7 MILHOES DE DOLARES O QUE REPRESENTOU UM CRESCIMENTO DE 28,8% MAIS QUE 2011. AS IMPORTACOES DE QUIMICOS ALCANZARON 4.062 MILHOES , 28,2 % MAIS QUE 2011.

miércoles, 31 de octubre de 2012

VISITA DO MINISTRO DE RELAÇOES EXTERIORES DO BRASIL- ANTONIO PATRIOTA - NO COMECO DE NOVEMBRO DE 2012

Visita do Ministro das Relações Exteriores, Antonio de Aguiar Patriota, à Venezuela Caracas, 1º de novembro de 2012 O Ministro Antonio Patriota realizará visita à Venezuela e manterá encontro de trabalho com o Ministro das Relações Exteriores e Vice-Presidente Executivo venezuelano, Nicolás Maduro Moros. 31/10/2012 - O Ministro das Relações Exteriores, Antonio de Aguiar Patriota, realizará visita à Venezuela em 1º de novembro de 2012, oportunidade em que manterá encontro de trabalho com o Ministro das Relações Exteriores e Vice-Presidente Executivo venezuelano, Nicolás Maduro Moros. Os chanceleres examinarão os principais temas da agenda brasileiro-venezuelana com ênfase em comércio e cooperação bilateral, o processo de adesão venezuelana ao MERCOSUL e o relacionamento com países africanos e árabes. Brasil e Venezuela possuem importante agenda de cooperação – em áreas como saúde, agricultura e educação, entre outras. EMBRAPA, Caixa Econômica Federal e IPEA possuem escritórios em Caracas, que prestam cooperação técnica à Venezuela em temas como habitação, inclusão bancária, produção agrícola, capacitação de pessoal e integração produtiva. A Venezuela é um dos principais parceiros comerciais do Brasil na América do Sul. Em 2011, o intercâmbio comercial retomou o volume anterior à crise econômico-financeira mundial e registrou a cifra recorde de US$ 5,86 bilhões. Desde 2003, o comércio bilateral quintuplicou, sendo o Brasil o terceiro principal exportador para a Venezuela. Com o ingresso da Venezuela, o Mercosul passou a contar com população de 270 milhões de habitantes (70% da população da América do Sul), PIB a preços correntes de US$ 3,3 trilhões (79,6% do PIB sul-americano) e território de 12,7 milhões de km2 (72% da área da américa do Sul), estendendo-se da Patagônia ao Caribe e afirmando-se como potência energética global.

martes, 30 de octubre de 2012

INVESTIMENTO SOCIAL NO ORÇAMENTO 2013 NA VENEZUELA

Inversión social signará presupuesto de 2013Educación | Sistemas | octubre 23, 2012 at 13:33 -------------------------------------------------------------------------------- Caracas.- El presupuesto para 2013, que presentará el Ejecutivo ante la Asamblea Nacional, está dirigido a mantener la inversión social que se ha desarrollado en los últimos años, especialmente a partir de 2003, explicó el analista económico José Gregorio Piña, quien refiere que “El presupuesto tendrá un porcentaje mayoritario dedicado a la inversión social, especialmente la generación de empleo, salud, educación, asistencia social, construcción de vivienda, obras públicas, proyectos agrícolas y de distribución de productos, fortalecimiento del sector eléctrico y del turismo social; todo lo cual plasma el enfoque socialista en la gestión de Gobierno”, dijo. Durante 2012 se previó en Bs. 86.896 millones el monto máximo para las contrataciones dirigidas a proyectos de inversión socio productiva, la gestión fiscal y el servicio de la deuda pública. Alcanzó Bs. 297.836 millones, con énfasis en la inversión social, en sectores como salud y educación. Fue elaborado con base a un precio promedio de US$ 50/barril de petróleo; estimó un crecimiento económico de 5% y una tasa de inflación entre 20 al 22%. Durante el primer semestre del año, la economía creció 5,6% mientras que la tasa anualizada de la inflación se ubicó en 18% para septiembre, índice por debajo de lo previsto.

AD MEMOIRE - NASCIMENTO DO CELAC 2 y 3 DEZEMBRO 2011 E A CHEGADA DA DILMA A CARACAS

En su primera visita oficial, 2 de diciembre de 2011 arrivo al Aeropuerto Internacional Simón Bolívar de Maiquetía, la mandataria de la República Federativa de Brasil, Dilma Rousseff, a fin de participar en el nacimiento de la Comunidad de Estados Latinoamericanos y Caribeños (Celac), evento que tuvo lugar en Caracas los días 2 y 3 de diciembre pasado. A su llegada, la presidenta brasileña fue recibida por el vicepresidente de la República, Elías Jaua Milano y el jefe del Comando Estratégico Operacional de las Fuerza Armada Nacional Bolivariana (FANB), Henry Rangel Silva. El presidente Hugo Chávez recibió en el Palacio de Miraflores a Rousseff para sostener un encuentro en el que participarán también la Jefa de Estado de Argentina, Cristina Fernández y el canciller venezolano, Nicolás Maduro. Durante su primer encuentro trimestral con el Presidente Hugo Chávez en Brasilia, el 6 de junio pasado, Rousseff señaló que la Comunidad de Estados Latinoamericanos y Caribeños (Celac) "ofrecerá un marco más amplio para la cooperación y la articulación de los varios mecanismos de integración" La mandataria brasileña viene acompañada por parte de su gabinete ministerial, de Relaciones Exteriores, Antonio Patriota; de Desarrollo, Industria y Comercio Exterior, Fernando Pimentel; de Ciencia y Tecnología, Aloizio Mercadante; y de Información, Helena Chagas. En Caracas, además de su participación en la Celac tiene previsto reunirse con el presidente de Bolivia, Evo Morales. EL PRIMER ENCUENTRO TRIMESTRAL TRIMESTRAL DE DILMA ROUSSEFF E EL PRESIDENTE CHAVES SE REALIZO EN BRASILIA EL 6 DE JUNIO SE 2011. PARA EL 31 DE Agosto FUE EL INGRESO DE VENEZUELA AL MERCOSUR REALIZADO EN BRASILIA CON LA PRESENCIA DE LOS PRESIDENTES DE URUGUAY ; ARGENTINA Y BRASIL.

sábado, 27 de octubre de 2012

PLANO DE COMPRAS DAS HIDROLOGICAS ATRAVES DO APOIO DE PDVSA

PLAN EXCEPCIONAL DE COMPRAS Y EJECUCIÓN DEL CASAMIENTO ENTRE PDVSA Y LAS HIDROLÓGICAS CON DETERMINADOS TIPOS DE EMPRESAS En la Gaceta Oficial número 40.031 de fecha 18 de octubre de 2012, el Ejecutivo Nacional publicó el Decreto número 9.226,mediante el cual aprueba el “Plan Excepcional de Compras y Ejecución del Casamiento entre la Demanda de Petróleos de Venezuela, S.A., (PDVSA) y las Hidrológicas con las PYMIS, Empresas de Propiedad Social Directa Comunal y Empresas Apalancadas a través del Fondo Bicentenario, INAPYMI y FONDEMI”. A continuación presentamos un resumen de los aspectos más relevantes de este Decreto. Para mayor información haga clic aquí.

jueves, 25 de octubre de 2012

PARA O PROXIMO ORCAMENTO 2013 DA VENEZUELA PROJETOS DE GERACAO TERMICA Y HIDROELETRICA

AUMENTO DE 34% NO PROXIMO ORCAMENTO PARA LA ELETRICIDADE Elevan en 34,4% los aportes para seguir proyectos eléctricos Persisten en la agenda Tocoma, Termozulia II y Uribante Caparo jueves 25 de octubre de 2012 12:00 AM El proyecto de Ley de Presupuesto nacional 2013 prevé un aumento de 34,4% en las estimaciones de gasto del Ministerio de Energía Eléctrica y del ente operador y prestador del servicio eléctrico. AGENDA TOCOMA ,TERMOZULIA II ;Y URIBANTE CAPARO. HAVERA UM AUMENTO DE 34% NAS ESTIMACOES DO MINISTERIO DE ENERGIA El O ajuste previsto está dirigido a dar continuidad, en el próximo ejercicio fiscal, a proyectos de generación térmica e hidroeléctrica, así como en las áreas de distribución y transmisión. El proyecto de presupuesto para ese despacho en 2013 es de 9 mil 672 millones de bolívares, frente a los 7 mil 195 millones de bolívarespresupuestados para 2012. De ese total, 6 mil 394 millones (66,10%) están destinados al cumplimiento de los proyectos incluidos en la Ley Especial de Endeudamiento Anual. Otros 706,6 millones de bolívares (7,31%) serán transferidos a la Fundación para el Desarrollo del Servicio Eléctrico (Fundelec), para la ejecución de sus planes, entre ellos, la ampliación de la Planta Metrocontadores del Alba, Mesas de Energía y la instalación de sistemas híbridos (eólicos-fotovoltaicos-diesel) en comunidades aisladas, indígenas y fronterizas, así como para los gastos operativos. Otros 2 mil 572 millones de bolívares (26,59%) financiarán el gasto administrable del ministerio para el nuevo período. El texto del proyecto advierte la consecución de la construcción, por parte de Corpoelec, de la central hidroeléctrica Tocoma, planta Termozulia III, el II Desarrollo del Complejo Hidroeléctrico Uribante Caparo (presas Las Cuevas y Las Coloradas) y la termoeléctrica Antonio José de Sucre, obras que permitirán "cubrir parte del déficit de la demanda de energía eléctrica" del territorio nacional. Asimismo se indica la continuidad en la rehabilitación de las unidades 1 a 6 de la represa de Guri, que "elevarán su capacidad y vida útil". Se incluye el reforzamiento del sistema de transmisión en el marco del convenio con Portugal. El objetivo es incrementar la capacidad de las redes en el occidente del país mediante una interconexión en 400 KV y un desvío de la línea Tablazo-Yaracuy hasta la S/E Buena Vista en el estado Trujillo. También se estima adelantar los trabajos de las Subestaciones Encapsuladas en SF6 en Maracaibo. Se estima la incorporación de "soluciones tecnológicas con adecuados sistemas de gestión comercial, de distribución y desarrollo de modelos gerenciales y administrativos que fomenten la sostenibilidad del sistema eléctrico". El ministerio planea incorporar 24 Comités de Seguridad y Contraloría Social para resguardar las instalaciones del sector, así como instalar un Centro de Control y Fiscalización para la Seguridad Industrial del sector.

domingo, 21 de octubre de 2012

REAL REFORMA DEL ESTADO SOCIAL BRASILEÑO- EL EXITO DE 9 AÑOS DE LA BECA FAMILIAR - LA CONCENTRACION DE LOS MICRO PROGRAMAS SOCIALES EN UNO

A real reforma do Estado86Após nove anos, completados no sábado 20, o Bolsa Família tornou-se um programa social aclamado no mundo. A quase totalidade dos preconceitos e mitos que alimentavam a oposição à sua existência foi desmentida pelos fatos. O programa não colocou sob o cabresto de Lula e do PT o voto dos eleitores mais pobres. Como é depositado direto em uma conta do cadastrado, ele eliminou a intermediação que sustentava os coronéis locais nos quatro cantos do País. Não fez vicejar uma geração de preguiçosos e vagabundos dispostos a trocar um emprego pelo benefício mensal que varia de 32 a 306 reais. Não transformou as mulheres em parideiras, prontas a colocar filhos no mundo em troca dos caraminguás ofertados pelo governo. A taxa de natalidade das beneficiárias está em queda, como acontece entre as demais mulheres. Muito menos desvinculou o benefício de metas escolares. Ao contrário. Os dados mostram que o controle tornou-se mais eficiente. A frequência das crianças beneficiadas pelo Bolsa é de 95,5%. A taxa de aprovação supera a da média dos alunos da rede pública (80% a 75%). A evasão escolar é 50% menor. Desmistificação. Nove anos depois, os fatos derrubaram os preconceitos contra o programa. Foto: Bruno Spada/MDS Integrante da equipe que montou o programa em 2003, a ministra do Desenvolvimento Social, Tereza Campello, fala a seguir do êxito do Bolsa Família e vai além. Segundo ela, o cadastro único originado pela inclusão dos beneficiados, que permitiu a elaboração do mapa da pobreza, tem sido responsável por uma verdadeira reforma do Estado brasileiro. “A partir das inúmeras informações que o cadastro único gera, estamos reorganizando a oferta de serviços públicos no País. Teremos um Estado mais efetivo, mais eficiente no atendimento às demandas, principalmente da população mais necessitada.” CartaCapital: O Bolsa Família completa nove anos. O que fez dele um programa social tão bem-sucedido? Tereza Campello: Até então, o Brasil nunca tinha tido um programa de transferência de renda com o objetivo de aliviar a pobreza e se constituir como parte da rede de proteção social não contributiva do Brasil. O que havia antes eram vários pequenos programas de transferência vinculados a objetivos específicos. Tinha, por exemplo, o Vale-Gás, de apenas 7 reais, concedido a uma pequena parcela dos brasileiros, para auxiliar na compra de gás de cozinha. Tinha o Bolsa Alimentação, de compra de leite, e o Bolsa Escola. No governo Lula, simplificamos as coisas. Em vez de vários programas fragmentados, o que dificultava inclusive o entendimento dos beneficiários, pois um vizinho recebia o Vale-Gás, o outro o Bolsa Alimentação e um terceiro o Bolsa Escola, unimos todos em um só. Adotamos o critério da impessoalidade. Os beneficiários recebem o dinheiro diretamente em uma conta, usam o cartão. Não há intermediários. E o alcance passou a ser muito maior. Quando se juntavam todos os programas anteriores ao governo Lula, a soma de beneficiados era de 4 milhões de famílias. Hoje chegamos a 13 milhões. Um em cada quatro brasileiros recebe o Bolsa Família. CC: Os críticos dizem que o programa transfere renda sem cobrar, por exemplo, a frequência na escola. TC: Não é verdade. Foi após a criação do Bolsa Família e o surgimento do cadastro único que o governo passou a ter de fato um controle das condicionalidades. Antes se sabia, no máximo, se a criança estava, por exemplo, matriculada na escola. Atualmente, controlamos a frequência escolar de 15 milhões de estudantes. Os alunos cujas famílias estão no programa têm frequência acima da média dos demais estudantes da rede pública de ensino. No caso de quem recebe o Bolsa, a frequência atinge 95,5%. Dos menos de 5% cuja frequência não é regular, perto de 30% têm motivos: geralmente, as crianças ficaram doentes por um período ou a família mudou de endereço e não conseguiu vaga na escola. No restante dos casos em que não há justificativa, trabalhamos para que as crianças voltem a frequentar a sala de aula. Perceba: os beneficiários do Bolsa Família vivem em famílias extremamente pobres, com indicadores infinitamente piores do que aqueles do restante da população. Outro dado: a evasão escolar entre quem recebe o benefício é 50% menor do que a média. Sabe por quê? CC: Imagino. TC: As mães não deixam as crianças faltar. Os jovens sentem o peso da perda do benefício, caso abandonem a escola e a família deixe de receber o Bolsa Família. Pensam duas vezes antes de largar os estudos. As crianças do programa também têm um índice de vacinação maior. Todos os indicadores mostram que o programa tem sido e continuará sendo ­fundamental para o rompimento do ciclo de pobreza entre gerações. Os filhos não estarão destinados a ser extremamente pobres só pelo fato de seus pais o serem. Teremos crianças mais educadas, mais bem alimentadas, mais amparadas. “O cadastro permitiu traçar o mapa da pobreza. Com ele, podemos levar os serviços públicos aos mais carentes”. Foto: Isadora Pamplona CC: O governo esperava o efeito macroeconômico do Bolsa Família, um dos fatores responsáveis pela expansão recente da economia brasileira? TC: Imaginávamos um efeito nas economias locais, um impacto microeconômico, digamos. Mas os efeitos gerais sobre a economia nacional, não. Esse efeito, aliás, ainda merece mais estudos acadêmicos. Sabemos que cada real repassado pelo Bolsa Família gera 1,44 real para a economia. Isso demole, portanto, a tese de que o programa é um desperdício de dinheiro, um gasto despropositado. O Bolsa possibilitou ao Brasil criar um colchão de renda permanente que nos impede de chegar ao fundo do poço em momentos de crise. São 50 milhões de brasileiros que continuam a comprar arroz, feijão, roupas… CC: Havia quem não confiasse na capacidade dos beneficiários de gerir o próprio dinheiro, não? TC: Sim, mesmo no governo. Mas prevaleceu a noção, inclusive determinada pelo presidente Lula, de permitir a completa autonomia das famílias. Para alguns, o dinheiro só poderia ser usado para comprar comida. Para outros, seria necessário criar um exército de servidores públicos para controlar o gasto dos pobres. É o velho preconceito. Caso eu receba um dinheiro a mais, vou gastar de forma irresponsável ou vou tentar poupar? Se qualquer um na classe média raciocina assim, por que seria diferente com os mais ­pobres? CC: Sem falar na tese de que as mulheres teriam mais filhos para receber mais ­benefícios. TC: Quanto alguém da classe média aceitaria receber para ter um filho a mais? Alguém imagina que 30 reais seria suficiente para as pessoas saírem por aí fazendo crianças? A decisão de transferir o dinheiro diretamente aos beneficiados, sem intermediário, foi fundamental. Assim como a parceria com os municípios. Sem os acordos com as prefeituras, o Bolsa Família não teria chegado aonde chegou, em todos os cantos do País. Outro ponto: prefeitos de todos os partidos se engajaram no projeto. Os convênios não foram firmados apenas com os representantes da base aliada. CC: O programa atingiu seu limite ou ainda há muitas famílias a ser incluídas? TC: No máximo, 500 mil famílias, o que dá cerca de 2 milhões de brasileiros. CC: Outros países adotam programas de transferência de renda por tempo determinado. No Brasil, alguns especialistas cobram a criação de “portas de saída”. Por quantos anos mais o Bolsa Família será necessário? TC: No momento, nosso esforço é para incluir famílias, não para excluí-las. O Brasil cresce menos neste momento, mas não está estagnado. Continua a gerar oportunidades para quem tem educação superior, para os de nível médio e para aqueles de baixa escolaridade. Continuamos a criar 1,5 milhão de empregos por ano. Em um país estagnado, como foi o nosso caso em passado recente, qual é a porta de saída para os mais pobres? Nações que adotam programas de tempo determinado optam pelo quê? As famílias terão chance de receber uma renda por um prazo. Se até lá não conseguirem se incluir, voltarão para a miséria. O Brasil acertou ao adotar um programa de tempo indeterminado. A população miserável do nosso país foi excluída durante séculos. Não teve chance de receber educação, de se alimentar. Uma criança desnutrida, com verminose, sem estímulos educacionais, tem sua vida adulta condenada, com baixa capacidade de desenvolvimento, mesmo se ela tentar estudar depois. Outra informação importante: metade dos beneficiários do Bolsa Família tem menos de 18 anos. Qual a “porta de saída” para esse público? Certamente, não está no mercado de trabalho. Está na sala de aula. De qualquer forma, fazemos um enorme esforço de qualificação profissional. Por meio do Brasil Sem Miséria, oferecemos cursos profissionalizantes do Pronatec. Temos quase 500 mil vagas para a população de baixa renda. Bons alunos. A taxa de aprovação dos beneficiários é maior do que a mediana dos estudantes do ensino público. Foto: Celso Júnior/AE CC: E arrumar um emprego não significa sair da miséria. TC: Muita gente acredita que os mais pobres não trabalham. Este não é o problema. Em geral, eles conseguem vagas de trabalho precário. Ficam dois, três meses, e depois são dispensados. É comum na construção civil, por exemplo. A obra acaba e o sujeito fica sem emprego. Dos adultos do Bolsa Família, 72% trabalham. A “empregabilidade” é praticamente igual à da população em faixa de renda similar que está fora do programa. É outro mito derrubado. O Bolsa Família não desencadeou, como muitos acreditavam, o tal efeito preguiça. CC: O Brasil tem dado muitas consultorias a delegações estrangeiras. O que mais os países querem aprender com a experiência do Bolsa Família? TC: Muitas coisas. Mas eu diria que a nossa grande tecnologia é o cadastro único de beneficiados. Por meio dele foi possível traçar um mapa da pobreza no País. Tenho dito que o Bolsa Família, por meio do cadastro único, possibilita uma verdadeira reforma do Estado brasileiro. CC: Como assim? TC: Parte da esquerda rejeita qualquer discussão sobre a reforma do Estado, por associá-la a uma bandeira do neoliberalismo. Como se representasse a defesa de um Estado mínimo. Não é disso que falo. Defendo um Estado mais efetivo, mais eficiente no cumprimento da demanda da maioria da população. O cadastro único nos permite reorganizar a oferta de serviços públicos. Todo mundo quer mais creches, certo? Mas imagine se o governo federal se limitar a repassar os recursos. Em que lugares haverá ampliação das creches? Provavelmente, nas cidades mais ricas e nos bairros mais bem localizados. Dessa forma, não se consegue que os equipamentos públicos, uma unidade de saúde, uma escola, uma creche, sejam instalados nas localidades em que vivem os mais pobres. CC: O Estado acaba por reforçar as desigualdades, certo? TC: Sim. A ideia tem sido usar o cadastro único para reordenar essa oferta de serviços públicos, de várias formas. Dou um exemplo: cruzamos o cadastro do Bolsa com aquele das escolas e das matrículas no Brasil. Levantamos todas as unidades que têm mais de 50% dos estudantes entre os beneficiários do programa. Partimos do princípio de que uma escola com 50% de alunos no Bolsa Família fica em um bairro pobre e a outra metade dos alunos também é pobre. Ao todo, são 60 mil estabelecimentos no País. Separamos aquelas com condições de oferecer ensino em tempo integral. Para isso, a escola precisa de quadra de esportes, horários disponíveis, espaço etc… Metade tem condições. Com essa informação, procuramos cada um dos prefeitos. Perguntamos o motivo de a escola não promover mais educação e nos oferecemos para ajudar. O objetivo é induzir a ampliação da oferta de educação nos bairros mais pobres e, em geral, mais violentos. A experiência tem sido interessante. Hoje há oferta de cursos de fotografia, de judô, de caratê, de teatro, de música… A escola vira um espaço de participação e de vida comunitária para todos, principalmente para a juventude. O mesmo tem acontecido na saúde. CC: De que maneira? TC: A presidenta Dilma Rousseff definiu e conseguiu aprovar nas várias instâncias do Sistema Único de Saúde que as unidades de pronto-atendimento seriam construídas prioritariamente nas regiões localizadas no mapa da pobreza. As UPSs vão ser erguidas principalmente nos bairros mais pobres, onde se concentra a população de mais baixa renda. O mesmo se dará com os centros de referência de assistência social. O objetivo do SUS continua a ser a universalização da saúde e tem tudo a ver com esse propósito de levar os serviços justamente às populações mais carentes. Ninguém imaginava que o Bolsa Família iria se tornar a grande plataforma de hoje. À medida que as famílias entram no programa, seus dados ingressam no cadastro único. E o poder público acessa informações sobre esses brasileiros antes inimagináveis. Sabemos se a família é cigana, quilombola, de comunidade de terreiro, se é indígena. Há informações sobre o total de habitantes de uma determinada comunidade, o nível de escolaridade, aptidões, onde os beneficiários trabalharam. Isso já alterou a forma como o Estado brasileiro trabalhava e vai alterar ainda mais.

viernes, 19 de octubre de 2012

AHORA SI LOS PRODUCTOS DE BRASIL SON MAS BARATOS - EXONERACION DE IMPUESTOS INTERNOS

Desonerações e dólar reanimam exportadores / Marta Watanabe, Rodrigo Pedroso e Sérgio Ruck BuenoAs desonerações da folha de pagamentos e a estabilidade do dólar em torno de R$ 2 já reduziram custos e estimularam exportações. Publicada em 19 de Outubro de 2012 Ampliada desde agosto, a desoneração da folha de pagamento não contribuiu apenas para dar mais fôlego às empresas. O corte de custos estimulou alguns segmentos a exportar mais e permitiu uma redução de preços inédita nos últimos dois ou três anos. Entre as que dizem ter sentido menos os efeitos da desoneração e das demais medidas do governo, como redução de juros e estabilização do câmbio a R$ 2, as empresas projetam ao menos retomada de produção para o último trimestre e, principalmente, para 2013. A fabricante de compressores de ar Metalplan Equipamentos, de São Paulo, que nos últimos anos havia feito somente reajustes seguindo a inflação, planeja reduzir os preços em média em 20% no ano que vem. A gaúcha SCA Indústria de Móveis informa que a desoneração permitiu redução de preço de 1% a 2% e, na exportação, juntamente com o câmbio, contribuiu para um corte médio de preço de 7%. Nos últimos dois anos, com o real valorizado, os preços de exportação só haviam subido, entre 20% e 30%. No ano que vem, a fabricante de móveis planeja dobrar a fatia do faturamento resultante das vendas ao exterior. Na catarinense Butzke, também fabricante de móveis, a desoneração fez a carga da contribuição previdenciária cair a um terço, afirma o diretor comercial Michel Otte. Com menor custo com salários, a empresa pretende contratar 20 trabalhadores até o fim de 2012. Hoje, tem 230 funcionários diretos. Segundo Otte, o benefício, ao lado de outras medidas, permitiu também redução de 5% a 10% nos preços do mercado interno. Na exportação, com influência do câmbio, houve corte de 15% a 20%. "Eu nem me lembrava mais como se fazia isso", brinca. A Fabus, entidade que reúne os fabricantes de ônibus, calcula que a desoneração permitiu descontos entre 5% e 10% em dólar e aqueceu as vendas em setembro. A expectativa da entidade é elevação de 20% nos embarques do segmento em 2012, na comparação com o ano passado. Com a desoneração, a Metalplan reduziu em 70% o custo com o recolhimento ao Instituto Nacional de Seguro Social (INSS) sobre a folha de salários. O redução dessa despesa aconteceu com a mudança de cálculo da contribuição previdenciária para os fabricantes de máquinas. Em vez de recolhido em 20% sobre folha, o tributo passou a ser pago em 1,5% sobre faturamento desde agosto. Além de reduzir o custo, a nova forma de cálculo estimula a exportação, porque as receitas das vendas ao exterior não entram no cálculo da contribuição. Segundo Edgard Dutra, diretor da empresa, essas mudanças propiciaram a redução dos preços planejada para o próximo ano. Para a Metalplan, além da desoneração, a queda de juros do Programa de Sustentação do Investimento (PSI) do BNDES para 2,5% ao ano já fez efeito na produção. A desvalorização do real ajudou a segurar a penetração dos asiáticos no mercado interno e fez com que clientes do exterior comprassem mais da empresa. As projeções de exportações voltaram a crescer depois de anos estagnadas. "A nossa produção neste ano vai crescer ligeiramente em relação ao ano passado em função do segundo semestre. O mercado está se movimentando um pouco mais. Projetos de empresas que estavam em banho-maria agora estão sendo retomados", afirmou Dutra. Na SCA, a desoneração reduziu em 15% a carga tributária da contribuição previdenciária, o que, segundo a empresa, permite diminuir os preços para o mercado interno e externo. Mais que isso, a SCA voltou a ter as exportações em seu radar. A empresa participou nos últimos meses de duas feiras internacionais e já se organiza para outra, algo que não fazia há três ou quatro anos. Sérgio Manfroi, diretor-superintendente da empresa, diz que a expectativa é aumentar de 4% para 8% a fatia das exportações no faturamento. Também do setor de móveis, a Butzke, pela primeira vez desde 2007, projeta para as exportações do ano que vem o mesmo crescimento de 25% programado para as vendas no mercado interno. Para 2013, os embarques vão representar, portanto, os mesmos 17% do faturamento que significam atualmente. A fatia das exportações vinha caindo ano a ano. Em 2004, os embarques, lembra o diretor Michel Otte, respondiam por 90% do faturamento. Entre os fabricantes de ônibus, a desoneração também começa a estimular as exportações. Segundo o presidente da Fabus, José Antônio Fernandes Martins, os descontos de 5% a 10% em dólar nas exportações são representativos. "Não é pouca coisa, porque um rodoviário de luxo custa até US$ 250 mil e o desconto pode chegar a US$ 25 mil", calcula. De acordo com Martins, o setor já projeta alta de 20% nos embarques do produto neste ano em relação a 2011, para 5,1 mil unidades. Apenas no segundo semestre, em comparação com os seis meses anteriores, a alta estimada chega a 103%, para 3,4 mil ônibus. Na indústria de plásticos Component a desoneração tornou os produtos mais competitivos nas vendas domésticas. O diretor da empresa, Roberto Korall, não chega a mencionar o tamanho da redução, mas diz que os preços negociados dependem muito da demanda e o corte de custo "viabilizou muitos negócios". Com cerca de 30% da produção fornecida para a indústria automotiva, a Component diz que a medida, porém, não levou à contratação de trabalhadores e não resolveu o problema da alta carga tributária do país. A empresa vai terminar o ano com faturamento nominal igual ao do ano passado. Korall diz, porém, que sem as medidas do governo a situação estaria pior. Para o ano que vem, as perspectivas são boas. Com base nas encomendas, prevê produção maior nos primeiros meses de 2013 e estima fechar o próximo ano com alta real de 10% no faturamento em relação a 2012. Apesar de a Abicalçados, que reúne as indústrias de calçados do país, considerar prematuro um balanço sobre os efeitos da ampliação da desoneração, dentro do setor há nichos que já sentem melhoria nas condições de produção. O polo calçadista de Franca, no interior de São Paulo, registrou, de janeiro a agosto, nível de emprego igual a 2010, com 29,3 mil postos de trabalho, o maior da série desde 1999. Desde o início do ano, as indústrias de calçados foram beneficiadas com a desoneração. A partir de agosto, porém, a alíquota sobre faturamento foi reduzida de 1,5% para 1%. Outras mudanças que também tiveram peso para fazer Franca elevar produção neste ano foram a redução do ICMS de 12% para 7% e a adoção de medidas antidumping contra calçados chineses, que agora chegam ao porto de Santos US$ 5, em média, mais caros do que os produzidos na região. José Carlos Brigagão, presidente do Sindifranca, está otimista com relação à produção do ano que vem. "Esperamos crescimento, pois a economia terá incorporado melhor as medidas do governo."

jueves, 18 de octubre de 2012

BRF - BRASIL FOOD (PERDIGAO Y SADIA) INCREMENTA DE NUEVO LAS EXPORTACIONES EN SEPTIEMBRE Y CON ESO ALCANZA LOS 3,7 MMUS$ DE ENERO A SEPTIEMBRE

BRF-Brasil Foods registra forte aumento das exportações em setembro Compartilhar: Plus.Por Fernando Lopes | ValorSÃO PAULO - Após registrar forte incremento dos embarques em setembro, a BRF-Brasil Foods consolidou no mês e nos nove primeiros meses do ano sua condição de maior exportadora brasileira do setor de agronegócios do país. No setor, a companhia só perde para a Bunge, que tem capital aberto nos Estados Unidos. No ranking geral das maiores empresas exportadoras, fica atrás apenas de Vale, Petrobras e Bunge, conforme dados atualizados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex) do Ministério do Desenvolvimento. Em linha com a recuperação das exportações brasileiras de carnes de frango e suína, os embarques da BRF renderam US$ 446,2 milhões em setembro, quase 33% mais que no mesmo mês de 2011. Com isso, as vendas da empresa ao exterior chegaram a US$ 3,7 bilhões de janeiro a setembro, valor 4% superior ao registrado em igual intervalo do ano passado. Maior exportadora do setor, a Bunge acusou o arrefecimento da demanda internacional pela soja produzida no país e viu suas exportações recuarem 17,9% no mês passado em relação a setembro de 2011, para US$ 604,8 milhões. Nos nove primeiros meses do ano, os embarques da multinacional a partir do Brasil caíram 0,18%, para US$ 5,075 bilhões.

sábado, 13 de octubre de 2012

RUTA DEL PACIFICO DE 5.404 KM - PACIFICO PERUANO CON ATLANTICO BRASILEÑO

Você está em Economia Rota do Pacífico traz negócios e devastação Comunidades vivem expansão de oportunidades e do crime 13 de outubro de 2012 | 18h 07 Notícia A+ A- Assine a Newsletter Reportagem especial* Há um ano foi inaugurada a megaestrada Interoceânica Sul, de 5.404 quilômetros de extensão, que conecta o Pacífico peruano com o Atlântico brasileiro. Com ela, nasceram centenas de oportunidades de riqueza e desenvolvimento, mas também grandes desafios ambientais e sociais. A estrada abriu uma vasta área da floresta mais cobiçada do planeta à economia mundial. Milhares de pessoas estão chegando para habitá-la e também muitos investidores de países tão distintos quanto China, Rússia, França, México e Chile, em busca de negócios. -------------------------------------------------------------------------------- A tríplice fronteira Brasil, Peru e Bolívia, antes povoada por árvores centenárias, vida selvagem e cerca de 100 mil habitantes em suas áreas mais conservadas, agora se encheu de ruído: a música dos novos povoadores, o zumbido das motosserras, o movimento dos comércios de todo tipo e o estrondo de potentes motores arrancando o ouro enchem o cenário. O Brasil, a sexta economia do mundo, precisava de uma saída para exportar seus produtos aos mercados asiáticos no Pacífico e foi o principal patrocinador da Interoceânica. A estrada era ainda uma maneira de integrar as cidades mais remotas de cada um desses três países: Puerto Maldonado, no Peru; Cobija, na Bolívia, e Rio Branco, no Brasil. A organização não governamental de jornalismo Connectas percorreu cerca de 700 quilômetros da Interoceânica para ver quais foram as mudanças que a estrada trouxe para o meio ambiente e para a vida das pessoas. Na tríplice fronteira, três forças disputam o desenvolvimento. De um lado estão os conservacionistas, que querem que a Amazônia continue intacta e sua biodiversidade somente sirva aos pesquisadores e ao sustento dos habitantes tradicionais. De outro estão os desenvolvimentistas, que acreditam ser possível extrair valiosos recursos, como a madeira e o ouro, de forma racional, com supervisão estatal. Também veem um potencial para expandir a fronteira agropecuária, derrubando e queimando floresta. E, na terceira ponta, estão os destruidores, que já estão tirando os minerais e cortando as árvores sem permissão das autoridades, em especial no Peru e na Bolívia. A estrada conectou a selva com a modernidade e, assim, atraiu milhares de novos habitantes. Os pequenos e tranquilos povoados não conseguiram se preparar para a migração massiva. Nos últimos cinco anos, as pequenas populações duplicaram o número de habitantes, como o caso de Puerto Maldonado, que hoje se vê em apuros para acomodar 200 mil pessoas. Não tem os serviços necessários e, na aglomeração, o crime começa a crescer. A interconexão também abriu caminho para o narcotráfico e o tráfico de pessoas em uma espiral que, reconhecem as autoridades locais, ameaça a antes tranquila região. A Interoceânica é como um cordel que entrelaça todas essas realidades. Enquanto isso, o intercâmbio comercial, sua principal razão de existir, começa a dar resultados. Até o momento, os produtos da região do Acre, como a soja, tinham de percorrer 26,3 mil quilômetros para chegar à China, com uma cara passagem obrigatória pelo Canal do Panamá. Com a nova estrada, essa distância foi reduzida a 17,5 mil quilômetros. No outro sentido, o Peru pode enviar seus produtos a menores custos para a África e a Europa, embarcando-os diretamente nos portos brasileiros no Atlântico. Espera-se que a Interoceânica também melhore o comércio entre Brasil e Peru, que hoje praticamente têm fronteiras abertas, e entre esses países com a Bolívia, que está a um passo da estrada. Também o Chile espera ver crescer suas oportunidades comerciais, uma vez que com a estrada terá acesso a um mercado de 200 milhões de consumidores brasileiros. Apesar das expectativas, pode-se viajar quilômetros sem que se veja uma alma viva. Talvez ainda seja cedo para esperar um vibrante tráfego de caminhões carregados de produtos apenas um ano após a inauguração. Em média, a Interoceânica tem um fluxo de 160 veículos de carga por mês - a maior parte levando madeira para o Pacífico - e cerca de 640 veículos de passageiros, segundo disseram funcionários do pedágio no quilômetro 73, no pampa peruano. No posto da alfândega peruana, o funcionário de turno foi ainda mais pessimista com as cifras: disse que, nos últimos três meses, não passaram mais de 300 caminhões em direção ao Peru com mercadorias variadas, como tubulação e maquinaria, além de ferramentas para os garimpeiros do pampa, muitos dos quais exploram ouro sem permissão. Segundo ele, o que mais se transporta para o Brasil é cimento e alguns poucos produtos agrícolas. A Bolívia, em compensação, vem tirando vantagem econômica da estrada. Uma vez por semana uma caravana de nove carros-tanque parte carregada de gasolina da capital boliviana, La Paz, atravessa o Peru por Juliaca, pega toda a Interoceânica, passa pelo Brasil para logo retornar à Bolívia e fornecer combustível à cidade de Cobija. A enorme volta se justifica pelas péssimas condições das estradas entre os Andes e a selva na Bolívia. Mas, como a gasolina é mais barata na Bolívia do que no Brasil, militares têm de proteger o descarregamento em Cobija, para evitar que o combustível seja contrabandeado de volta para o Brasil. São três as razões que explicam por que está demorando para decolar a sonhada bonança comercial que se acredita trará a estrada entre os três países. A primeira é que não há acordos para que o cruzamento de fronteira seja mais organizado. Os peruanos reclamam de controles excessivos. Carlos Miguel Rios, administrador da transportadora Civa, uma das que mais transitam na região, conta que, para cruzar a fronteira, tem de apresentar certificado de febre amarela, fazer imigração na fronteira e logo ter outro controle em Rio Branco, além dos registros da alfândega. "O trâmite é muito enrolado. Às vezes, argumentam razões fitossanitárias e a gente não pode passar com a mercadoria. Aqui, o único beneficiado é o narcotráfico, que agora ficou com a estrada expressa", disse o transportador. A segunda é que, na teoria, fica barato levar a carga do Brasil aos portos peruanos, mas como o veículo que leva a carga costuma retornar vazio, pois este país exporta bem menos, o frete fica caro. O saldo comercial é negativo para o Peru. Em 2011, as empresas brasileiras venderam US$ 2.45 bilhões ao país, enquanto o Peru exportou US$ 1.27 bilhão. Por último, não é fácil para os motoristas guiar os gigantescos caminhões brasileiros pelas estreitas estradas andinas peruanas no trecho que vai para Juliaca, no sul do país, onde algumas curvas são tão estreitas que até os ônibus de passageiros têm dificuldade em passar. * Reporagem especial: A reportagem foi realizada pela Connectas, organização jornalística sem fins lucrativos que privilegia a aliança com profissionais e meios de comunicação e promove a produção, o intercâmbio, a capacitação e a difusão de informação sobre temas para o desenvolvimento das Américas.

SEIS NOVOS MINISTROS DO CHAVES

Pelo Twitter, Chávez anuncia seis ministros Publicidade DA AFP, EM CARACAS O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, nomeou este sábado seis novos ministros através de sua conta no microblog Twitter, uma semana depois de se reeleger e depois que seu vice e outros membros de seu gabinete se lançaram candidatos às próximas eleições de governadores. "Bom dia, mundo bom! Informo: nomeei como novo ministro de Relações Interiores e Justiça o general Néstor Reverol! Eficiência!!!", escreveu Chávez em sua conta @chavezcandanga. Também no Twitter, o presidente venezuelano fez outras nomeações: o jornalista Ernesto Villegas para a pasta de Comunicação e Informação, Almiranta Carmen Meléndez ao gabinete da Presidência, Aloha Núñez para Povos Indígenas, Cristóbal Francisco para Ambiente e Juan Carlos Loyo para Agricultura e Terras, cargo que havia ocupado até janeiro deste ano. Em seu último tweet, Chávez insistiu: "Eficiência ou Nada!!!!". 'MAIOR EFICIÊNCIA' O presidente venezuelano, que no domingo passado foi reeleito com 55% dos votos para um novo mandato de seis anos, que lhe permitirão completar 20 anos no poder, pediu desculpas pelos erros de seu governo e prometeu "maior eficiência" na transição ao "socialismo". Esta semana, alguns membros do gabinete de Chávez se inscreveram candidatos a governadores pelo governista Partido Socialista Unido da Venezuela para as eleições regionais de 16 de dezembro. Assim, Tareck El Aissami, ministro do Interior e Justiça; Nicia Maldonado, de Povos Indígenas; e Erika Farías, do gabinete da Presidência, deixaram seus cargos para disputar os governos de Aragua (norte), Amazonas (sul) e Cojedes (oeste), respectivamente. O vice-presidente Elías Jaua disputará o governo do Estado de Miranda (norte) com o opositor Henrique Capriles Radonski, que perdeu para Chávez nas eleições presidenciais e atualmente governa a região. Nicolás Maduro, até agora ministro das Relações Exteriores, ocupará a vice-presidência, sem que seu sucessor tenha sido anunciado.

jueves, 11 de octubre de 2012

MISION MERCOSUR

Governo da Venezuela lançará Missão Mercosul para incrementar projetosO governo da Venezuela lança nos próximos dias a Missão Mercosul com o objetivo de promover o país no bloco e na região. Publicada em 11 de Outubro de 2012 O governo da Venezuela lança nos próximos dias a Missão Mercosul com o objetivo de promover o país no bloco e na região. O presidente venezuelano, Hugo Chávez, disse que a meta é apoiar as prioridades de desenvolvimento em todo o país, criando condições para que o país enfrente todos os desafios que envolvem a sua presença no bloco, ao qual aderiu no fim de julho. Chávez lembrou que os projetos “serão de grande importância” para transformar a Venezuela em uma grande potência mundial. "O desafio é fazer com que a teoria se torne realidade, tomando as massas e o povo. O Mercosul deve ir do Caribe e da Venezuela, na Amazônia, ao Rio da Plata. É uma potência latina-americana, um projeto histórico", acrescentou. Uma das metas, segundo Chávez, é desenvolver as regiões de Trujillo e do Lago de Maracaibo por meio de um porto internacional, assim como por em prática o projeto ferroviário, que deve unir o Orinoco ao Caribe. "Um dia, mais cedo ou mais tarde, a ferrovia vai chegar a Manaus, na Amazônia", acrescentou. A Venezuela ingressou no Mercosul em 31 de julho, em uma cerimônia em Brasília. Com a adesão da Venezuela, o Mercosul contará com uma população de 270 milhões de habitantes (70% da população da América do Sul), registrando um Produto Interno Bruto (PIB) a preços correntes de US$ 3,3 trilhões (o equivalente a 83,2% do PIB sul-americano) e um território de 12,7 milhões de quilômetros quadrados (72% da área da América do Sul).

lunes, 8 de octubre de 2012

LA CLASE MEDIA DE BRASIL CORRESPONDE A 53%

Nova classe média corresponde a 53% da população São mais de 100 milhões de brasileiros. Um aumento de 37% apenas na última década Foi lançada nesta quinta, 20, a plataforma Vozes da classe média, que buscará identificar, por meio de pesquisas, quais as especificidades da nova classe média brasileira, inclusive questões relativas ao seu comportamento, mecanismos que levaram à ascensão dessa população a esse estrato e o que ela necessita para continuar no processo de elevação à classe alta, com o intuito de formulação de novas políticas públicas. Participaram do evento o ministro chefe da Secretaria de Assuntos Estratégicos (SAE), Moreira Franco, o subsecretário de Ações Estratégicas da SAE, Ricardo Paes de Barros, o presidente da Confederação Nacional das Indústrias (CNI), Robson Braga Andrade, o representante do PNUD no Brasil, Jorge Chediek, e o diretor da Caixa Econômica Federal, José Henrique da Cruz. No discurso de abertura, Moreira Franco destacou a importância da pesquisa que será realizada com 10 mil pessoas que compõem a nova classe média, na qual serão utilizados dados do IBGE, Ipea, PNUD, Banco Central e CNI. “O objeto dessa pesquisa é um fato histórico, pois temos a possibilidade de viver uma experiência profunda, que mudará a vida da sociedade brasileira”, ressaltou o ministro. Ele ainda observou que se a classe média brasileira fosse um país, estaria entre os oito com maior capacidade de consumo, algo em torno de R$ 1 trilhão de reais anuais. Cerca de 20% da classe baixa migraram para a classe média na última década – em torno de 40 milhões de pessoas –, o que demanda uma nova plataforma de políticas públicas que atendam e compreendam essa nova conjuntura nacional. Atualmente, a classe média correspondem a cerca de 53% da população. Como grande desafio para o poder público, Paes de Barros ponderou que “há a necessidade de modificações das políticas públicas brasileiras numa velocidade que atenda à velocidade das transformações sociais em curso”. Políticas públicas Dando prosseguimento ao evento, os pesquisadores Diana Grosner, da SAE, e Renato Meirelles, do Instituto Data Popular (IDP), apresentaram alguns dados que possibilitam compreender como houve a ascensão tão numerosa à classe média em apenas uma década. Segundo Grosner, a educação é o principal fator causador da migração para a classe média à medida que também é a maior discrepância entre a classe alta e a classe média. “Enquanto a classe média estuda cerca de 8 anos, esse tempo é de 12 anos para a classe alta. A educação parece ser um fator decisivo para explicar a diferença entre as classes”, concluiu. A renda per capita da classe alta é cerca de quatro vezes maior que da classe média, demonstrando que apesar dessa rápida ascensão, a classe média ainda está muito distante economicamente e educacionalmente da classe alta. Percepção de melhora da qualidade de vida no Brasil, ampliação do consumo, otimismo, protagonismo e cidadania foram as quatro dimensões analisadas por Renato Meireles para compreender a nova dinâmica da classe média. O pesquisador destacou que “as políticas públicas para a classe média não têm mais a ver com assistencialismo, mas com política econômica”. Por fim, afirmou que o grande desafio das políticas públicas é ouvir efetivamente o cidadão que quer ser protagonista dessas políticas. Escrever Comentário

PROGRAMA SOCIAL BRASIL- BECA FAMILIAR

Somente o Bolsa Família, do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), maior programa de transferência de renda condicionada do País, beneficia cerca de 5 milhões de crianças de até 6 anos de idade. Os pequenos brasileiros comemoram seu dia na próxima Pesquisa mostrou que para os beneficiários do PAA Leite o único programa considerado mais importante que ele é o Bolsa FamíliaMilhões de crianças brasileiras em situação de vulnerabilidade social são assistidas todos os dias pela vasta rede de proteção social existente no Brasil. Políticas integradas de transferência de renda, assistência social e segurança alimentar e nutricional contribuem para a melhoria da qualidade de vida na infância e comprovadamente reduzem índices de desnutrição e mortalidade infantil. Somente o Bolsa Família, maior programa de transferência de renda condicionada do Governo Federal, beneficia cerca de 5 milhões de crianças de até 6 anos de idade. Coordenado pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), o programa chega a 11 milhões de lares e atende 14,7 milhões de alunos dos 6 aos 15 anos. Entre outros requisitos, as famílias que recebem o benefício devem seguir algumas condicionalidades, como frequência dos filhos na escola e acompanhamento da saúde (cartão de vacinas atualizado e verificação de peso e medida). Para erradicar o trabalho infantil, em conjunto com outros ministérios e organismos nacionais e internacionais, o MDS coordena o Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI). Por meio dele, crianças e adolescentes com menos de 16 anos de idade são afastados do trabalho precoce para participar de atividades socioeducativas no contraturno escolar. O programa prevê, ainda, transferência de renda condicionada para as famílias. Em 2008, o PETI atendeu 875 mil crianças e a meta para 2009 é chegar a um milhão. Ainda sob coordenação do Ministério do Desenvolvimento Social, o Programa de Aquisição de Alimentos da Agricultura Familiar (PAA) garante alimentos em quantidade, qualidade e regularidade necessárias para populações em situação de insegurança alimentar e nutricional. No ano passado, a produção de 103 mil agricultores beneficiou 5,9 milhões de pessoas. O PAA Leite (Leite Fome Zero), uma das modalidades do Programa, foi responsável pela produção diária de 468 mil litros de leite, um dos principais componentes da alimentação infantil. Em setembro deste ano, resultados de uma pesquisa contratada pelo MDS para avaliar o PAA Leite identificaram entre os entrevistados que o único programa considerado mais importante que o Leite Fome Zero é o Bolsa Família. De acordo com o relatório final da pesquisa feita pela Universidade Federal de Pernambuco, o leite do Programa é o principal alimento para muitas famílias que o recebem. Em alguns casos, mesmo para aqueles que possuem uma situação um pouco melhor, o leite representa uma folga financeira que pode ser utilizada, por exemplo, para comprar pão. Bruno Magalhães deixou a TV de lado e agora participa com animação das atividades do Forças no EsporteEsportes – Para estimular a prática de esportes entre alunos pobres de escolas públicas de todo o País, o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome apoia o programa Forças no Esporte. Criado em 2003 pelo Ministério da Defesa, em parceria também com o Ministério dos Esportes, o Programa reúne crianças e adolescentes com idade entre sete e 17 anos, muitos vindos de famílias beneficiárias do Bolsa Família. Por meio da Secretaria Nacional de Segurança Alimentar (SESAN), o MDS destina anualmente R$ 3 milhões para compra de alimentos que garantem lanche e almoço aos participantes do Forças no Esporte. Graças ao Programa, Richard de César Ribeiro de Souza - que tem 8 anos e é aluno de uma escola de Santa Maria, cidade-satélite do Distrito Federal - garante que quer ser jogador de futebol. “Venho desde o início do ano. Faço todas as atividades, mas as que mais gosto são futebol e futebol de salão. Quero seguir a minha carreira de futebol e ser militar”. Já Bruno Henrique da Silva Magalhães, também de 8 anos, conta que deixou de ficar em casa assistindo à TV para participar das atividades promovidas no horário contrário às aulas e desenvolvidas em unidades militares cedidas pelo Ministério da Defesa. “Jogo futebol, capoeira, natação, faço tudo aqui. Gosto muito de vir, todos os amigos são também da escola”. Segundo o comandante da Estação Rádio da Marinha em Brasília, capitão-de-fragata José Benônio Valente Carneiro, os alunos que participam do Forças no Esporte apresentam melhoras no rendimento escolar e mudanças no comportamento. “As atividades são desenvolvidas em três pontos que acho importante: social, escolar e esportivo. No aspecto social, as crianças são recebidas por pedagogos da Estação Rádio que trabalham a questão da cidadania, família, educação, higiene, socialização e militarismo. Depois do lanche, tem o reforço escolar. Cada criança aqui é um indivíduo que tem seus problemas e nós conhecemos os problemas de cada um, inclusive na escola. Sabemos, por exemplo, quem tem dificuldade em Português e Matemática. Então, há um estudo obrigatório do pessoal daqui que fica atento ao problema de cada um. Após isso, é que há uma atividade física bastante diversificada” conclui o capitão-de-fragata. Unicef – De acordo com o relatório Situação Mundial da Infância , divulgado pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), uma em cada quatro crianças brasileiras menor de seis anos de idade vive em lares atendidos pelo Bolsa Família. “O Ministério possui um conjunto de ações voltadas ao público infantil que tem repercutido de forma positiva na vida da criança”, avalia a secretária-executiva do MDS, Arlete Sampaio, citando dados de pesquisas que apontam que 94% das crianças beneficiárias do programas de transferência de renda fazem pelo menos três refeições ao dia. Já na região do Semiárido, a participação no Bolsa Família reduziu em 30% o risco de desnutrição infantil. Apesar dos números positivos, Arlete Sampaio lembra que há muito o que fazer em relação às crianças, principalmente as negras e indígenas. “Ainda temos muito chão a percorrer, mas as ações afirmativas do Governo Federal têm priorizado essa população, que sempre foi discriminada”, ressalta. “Temos muito o que fazer para que mais pessoas sejam incluídas e para que a mortalidade infantil seja reduzida.” O relatório do Unicef alerta que crianças bem nutridas, que recebem cuidados e vivem em ambientes seguros e estimulantes, têm maior probabilidade de sobreviver, adoecer menos e desenvolver habilidades emocionais, sociais, de raciocínio e linguagem. “Quando ingressam na escola, elas têm mais condições de ter sucesso. E mais tarde, ao longo da vida, de se tornar membros criativos e produtivos da sociedade”, conclui o documento. Raquel Flores

jueves, 4 de octubre de 2012

PRECIO INTERNACIONAL DE LOS ALIMENTOS SUBEN AL NIVEL DE LA CRISIS DE 2008

Preço dos alimentos sobe ao nível da crise de 2008, aponta FAO Publicidade DA REUTERS Os preços globais dos alimentos registraram alta em setembro e são vistos perto dos níveis atingidos durante a crise alimentar de 2008, disse a FAO (Agência das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação), ao reduzir as previsões para produção global de cereais. A pior seca em mais de 50 anos nos Estados Unidos levou os preços do milho e da soja a máximas recordes durante o verão. Além disso, a seca na Rússia e em outros países exportadores do Mar Negro elevou os temores de uma nova crise. No entanto, os preços dos grãos recuaram nas últimas semanas com o rápido progresso da colheita nos EUA e com a fraca demanda de uma economia global em desaceleração. O índice de preço dos alimentos da FAO, que mede as alterações mensais dos preços de uma série de cereais, oleaginosas, laticínios, carne e açúcar, subiu para média de 216 pontos em setembro, depois de ficar estável em 213 pontos em agosto, aponta a FAO em seu relatório mensal. O aumento refletiu principalmente os preços mais altos dos laticínios e da carne, além de aumentos menores nos cereais. Apesar de o índice ainda estar abaixo do pico de 238 pontos atingidos em fevereiro de 2011, quando os altos preços dos alimentos ajudaram a estimular as revoltas da Primavera Árabe, o valor se aproxima dos vistos em 2008, quando levou a conflitos nos países pobres. "Os preços estão se mantendo altos. É altamente improvável ver uma normalização dos preços no curto prazo", disse o economista sênior da FAO, Abdolreza Abbassian, à Reuters. Ele disse, no entanto, que não está claro se o pequeno aumento de setembro significa que os preços estão agora em tendência de alta, mas espera que a volatilidade se intensifique nos mercados nos próximos meses. Abbassian disse que uma reunião ministerial para discutir os preços dos alimentos está planejada para 16 de outubro. O presidente francês François Hollande lançou uma campanha global para ganhar apoio para estoques estratégicos de commodities agrícolas, mas o comissário de desenvolvimento da União Europeia, Andris Piebalgs, disse nesta semana que este não é o melhor jeito de frear os preços, aconselhando um foco nos investimentos agrícolas para impulsionar a produção. + Canais

VENEZUELA E O MERCOSUL

Venezuela y Mercosur El ingreso de Venezuela ha elevado su posición dentro de la correlación de poder geopolítico mundial ALFREDO TORO HARDY | EL UNIVERSAL jueves 4 de octubre de 2012 12:00 AM Desde las costas del Caribe hasta el Estrecho de Magallanes se proyecta la masa continental del Mercosur, conjugando su condición de gran potencia alimentaria, energética e hídrica. Ningún actor internacional que combine tal extensión territorial con un papel preponderante en esas tres áreas puede resultar secundario en la distribución de poder mundial. Mercosur representa el mayor espacio de producción de alimentos del planeta. Desde 1990 la productividad del sector agrícola latinoamericano ha crecido más rápido que las de Estados Unidos y Asia. Más aún, de acuerdo a Víctor Villalobos, director general del Instituto Interamericano de Cooperación Agrícola, 42% del potencial agrícola del mundo se concentra en América Latina ("Latinoamérica reúne el 42% del potencial de expansión agraria", EFE, 2 junio 2012). Demás está decir que, en materia agrícola, América Latina significa básicamente Brasil y Argentina. De acuerdo a Mariano Turzi: "En la medida en que los imperativos demográficos y climáticos hacen de la seguridad alimentaria un asunto cada vez más crítico, los recursos agrícolas se convierten en un nuevo eje de las relaciones internacionales. En un mundo en el que la tierra cultivable puede llegar a hacerse más importante que el petróleo, los productores agrícolas sudamericanos con sus vastos espacios de tierra fértil y grandes cantidades de agua, ven su posición geopolítica fuertemente incrementada" ("Grown in the Cone: South America's Soybean Boom", Current History, No. 742, february 2012). Pero en el rubro alimentario se encuentra también la producción animal y allí Brasil se sitúa como el mayor exportador mundial de carne vacuna y avícola con Argentina ocupando un lugar puntero en el primero de dichos rubros. Junto a la posición alimentaria está la energética. Los 296.5 millardos de barriles de petróleo en reservas probadas y los 5.5 billones (millón de millones) de metros cúbicos en reservas probadas de gas que aporta Venezuela, bastan para elevar a Mercosur a las grandes ligas de los hidrocarburos. Ellas constituyen la primera y la octava reservas globales en petróleo y gas respectivamente. Por lo demás, Mercosur contiene una de las mayores capacidades hidroeléctricas instaladas del planeta, incluyendo a Itaipu y Guri, la segunda y tercera mayores plantas hidroeléctricas del mundo. A la vez, Brasil es el primer productor global de etanol y el décimo de carbón y Argentina el quinto de biodiesel. Luego está el componente hídrico. América Latina dispone del 30 por ciento del agua potable del planeta, localizándose la mayor parte de esa cantidad en los países que conforman al Mercosur. La impresionante convergencia del Amazonas, el Río de la Plata, el Paraná, el San Francisco y el Orinoco no encuentra paralelo a nivel mundial. Cabe destacar que también a nivel minero hay un rango importante con Brasil como tercer productor mundial de hierro, manganeso, aluminio y metal ferroso, cuarto en estaño y quinto en oro. El ingreso de Venezuela al Mercosur ha elevado sustancialmente su posición dentro de la correlación de poder geopolítico mundial, aumentando su nivel de interlocución como actor internacional. altohar@hotmail.com

miércoles, 3 de octubre de 2012

VENEZUELA- INDICADORES ECONOMICOS

INDICADORES ECONOMICOS ANO 2011 Inflação …. 27,6% Taxa de cambio….Bs 4,30 /Dólar ( oficial) PIB US$ …… 296,4 mil milhoes Exportações US$…. 89,3 mil milhoes Importaçoes US$ 45,6 mil milhoes Reservas Intern.US$ 29,8 mil milhoes Taxa de juros 14,5 %(aa) Investimentos Estrangeiros 5,3 mil milhoes Comercio Bilateral US$ 5,7 mil milhoes

jueves, 27 de septiembre de 2012

BRASIL-AUMENTA LOS IMPUESTOS DE IMPORTACION DE CIEN PRODUCTOS- LA PRIMERA LISTA A PARTIR DE PRIMERO OCTUBRE

O secretário-executivo da Camex (Câmara de Comércio Exterior), Emílio Garófalo, disse nesta quinta-feira (27) que até meados de outubro definirá o critério que será usado para formular uma nova lista de produtos estrangeiros que terão alíquota de importação elevada. A primeira lista, com cem itens, entrará em vigor na segunda-feira (1º). Garófalo estima que a segunda lista deverá levar cerca de seis meses para ser elaborada e também deverá ser formada por cerca de cem produtos. "Devemos soltar uma resolução para que os setores produtivos que estejam se sentindo atingidos [por importações mais baratas] digam quais são os produtos, aí reunimos o grupo de trabalho que ficará mais seis meses olhando essas importações nos últimos três anos e o efeito na inflação e na cadeia produtiva", disse o secretário. Ele disse que, mesmo que o governo aumente o imposto novamente, o Brasil não terá problemas junto à OMC (Organização Mundial do Comércio) porque ainda tem muita margem frente ao limite de 35% estabelecido pelo órgão. "A OMC estabelece limites, e a maior parte das nossas alíquotas estão abaixo do limite da OMC", disse Gerófalo durante o Enaex (Encontro Nacional de Comércio Exterior), que ocorre no Rio de Janeiro até amanhã. "Temos espaço. A gente pega alíquotas de 12%, 18% e sobe para 25%." MUDANÇAS NA LISTA O secretário-executivo da câmara disse que mesmo a lista que entra em vigor na segunda-feira ainda pode ter ajustes porque, depois de anunciada, sempre há descontentamento de alguns setores. Um exemplo foi uma reclamação ouvida por ele durante o Enaex de um empresário da Clarisse Cosméticos, de Santa Catarina, cujo aço utilizado na fabricação das suas embalagens é feito em pouco volume no Brasil. Com o aumento da alíquota, o produto brasileiro deverá aumentar de preço. Garófalo prometeu estudar o problema. "É sempre assim, quando satisfaz de um lado, não agrada do outro. Aí vamos fazendo ajustes", disse. CAMEX A Camex (Câmara de Comércio Exterior) é um órgão ligado ao Mdic (Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior). Ela é composto por um conselhos de ministros, pelos comitês executivo de gestão e de financiamento e garantia às exportações, além de um conselho consultivo do setor privado. A câmara atua na defesa de interesses comerciais brasileiros, na facilitação do comércio exterior, no financiamento e na garantia às exportações, em logística e nas negociações internacionais, além de ter o poder de alterar a TEC (Tarifa Externa Comum), tarifa comum para as importações de países do Mercosul.

domingo, 23 de septiembre de 2012

DILMA CAMBIA EL MODELO ECONOMICO DE BRASIL- A TRAVEZ DE LA AMPLIACION DE LA OFERTA Y LA INVERSION

Guinada para modelo Dilma ocorreu em concessões e redução de tarifas O segundo semestre deste ano marcou a guinada da economia para o modelo Dilma. A política econômica deixou de ser focada primordialmente no incentivo ao consumo e voltou-se para a ampliação da oferta e do investimento, com a redução das tarifas de energia, o pacote de concessões em infraestrutura e a inclusão de mais setores na desoneração da folha de pagamento. Todas essas medidas têm como objetivo reduzir os custos da indústria. "Agora há uma opção sustentável pela economia doméstica, que é ideal, porque a economia internacional não vai melhorar tão cedo", diz Fernando Cardim de Carvalho, professor de economia da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Antes, segundo Cardim, havia uma estratégia pouco promissora de crescimento liderado por consumo, baseado em medidas com data para acabar, como as desonerações de IPI. "Uma montadora não vai fazer um investimento por causa da redução temporária do imposto." Em agosto, a presidente Dilma Rousseff anunciou um pacote de concessões em obras de infraestrutura, com investimento previsto de R$ 80 bilhões em cinco anos. "Houve uma mudança de percepção em relação ao governo Lula. Dilma se deu conta de que não adianta estimular só a demanda se não alterar a rentabilidade da indústria", diz José Luís Oreiro, professor de economia da Universidade de Brasília. Outra novidade à la Dilma é a volta das privatizações, praticamente banidas no governo Lula. O governo parece reconhecer que o governo não conseguirá investir sozinho e que precisa da eficiência do setor privado. "O pacote de concessões é um divisor de águas: finalmente Dilma se rendeu ao ditado de Deng Xiaoping: 'Não importa a cor do gato, desde que cace ratos'", diz Cardim. Mas quem imagina que se trata da reedição do modelo de privatizações de FHC, de Estado mínimo, esqueça. Dilma o criticou em rede nacional, quando anunciou a redução das tarifas de energia. O jeito Dilma aparece, por exemplo, nas concessões dos aeroportos, em que o governo tenta fazer o setor privado engolir a estatal Infraero. A dúvida é se dará certo.

martes, 18 de septiembre de 2012

BRASIL SUSPENDE LOS IMPUESTOS DE IPI , PIS Y CONFINS PARA INCENTIVAR LAS EXPORTACIONES

Sancionada lei que beneficia mais exportadores com suspensão de IPI, PIS e Cofins 18/09/2012 Brasília (18 de setembro) – A presidenta da República, Dilma Rousseff, sancionou a Medida Provisória n° 563/12, convertida na Lei n° 12.715/12, que diminui, de 70% para 50% a percentagem das exportações na receita bruta para que uma empresa seja considerada ‘preponderantemente exportadora’ e possa adquirir insumos nacionais ou importados com suspensão de IPI, PIS e Cofins. A lei foi publicada hoje no Diário Oficial da União. “Com essa medida, o capital de giro das empresas é liberado do recolhimento de impostos, o que abre espaço para o exportador investir mais e obter ganhos de competitividade no mercado externo”, avaliou o ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel. A secretária de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Tatiana Lacerda Prazeres, explica ainda que “a nova regra evita o acúmulo de créditos dos tributos federais em decorrência das exportações, atendendo a uma solicitação dos exportadores brasileiros”. Com a redução da percentagem das exportações na receita bruta, a expectativa é de que seja contemplada grande parte das empresas exportadoras que hoje acumulam crédito fiscal. Entenda a medida Quando uma empresa adquire insumos no mercado interno, há recolhimento de IPI, PIS e Cofins sobre essas compras. Esses valores, porém, são lançados na contabilidade como créditos fiscais, que serão utilizados para abater parte dos débitos fiscais referentes a esses impostos gerados pelas vendas no mercado interno. No entanto, quando uma empresa exporta, a venda não gera débito fiscal. Portanto, os créditos dos insumos dos produtos exportados devem ser abatidos dos débitos gerados por outras vendas no mercado interno. Se o percentual das exportações no faturamento total das empresas for elevado, são gerados mais créditos do que débitos. Nesse caso, então, a empresa deve pedir o ressarcimento em espécie dos créditos excedentes. Esse ressarcimento, contudo, implica investigação da procedência do crédito pela Receita Federal do Brasil, o que pode comprometer o capital de giro das empresas exportadoras, que aguardam a liberação dos créditos. Sendo uma ‘empresa preponderantemente exportadora’, a cobrança do IPI, PIS e Cofins fica suspensa já no processo de aquisição dos insumos, nacionais ou importados. Dessa forma, evita-se o comprometimento do capital de giro das empresas exportadoras.

RIO PUEDE RECUPERAR EL GLAMOUR CON LAS OLIMPIADAS

Os investimentos no Rio de Janeiro por causa dos Jogos Olímpicos podem fazer a cidade “recuperar o ouro do seu apogeu vivido nos anos 1960″, defendeu o Wall Street Journal em uma reportagem. “O Rio nunca perdeu sua beleza de tirar o fôlego nem a sua verve que atraiu a estrela francesa Brigitte Bardot cinco décadas atrás. Mas tudo, desde o centro comercial até os hotéis com vista para o mar entraram em declínio depois que o governo federal foi para Brasília e os bancos foram para São Paulo”, disse o jornalista John Lyons, autor do texto. Ele acredita que investimentos na cidade, em dinheiro público e privado, “representam uma enorme oportunidade para grandes empresas brasileiras de construção”. Otimista, acrescenta que a reforma prevista para a região portuária fará o Canary Wharf, porto de Londres que já foi o mais importante do mundo, “parecer pequeno”. O Journal acredita que muitos investidores não sairão da cidade após a Olimpíada. Para o diário, o evento esportivo é “catalisador” de um processo de recuperação da cidade que já havia se iniciado antes, com a melhora da economia brasileira. No entanto, a Olimpíada também traz algumas “dores de cabeça” para o Rio, na opinião do jornal. Por exemplo, o preço dos imóveis triplicou, atingindo um patamar igual ou até superior ao de Nova York em determinadas regiões. Mesmo, assim, o jornal é otimista especialmente com os projetos na Barra da Tijuca, onde ficará o Parque Olímpico.

CRECE 25% AL AÑO EL INGRESO DE NUEVOS TRABAJADORES EXTRANJEROS EN BRASIL

Cresce 25% ao ano a entrada de trabalhador estrangeiro no país Crise externa e carência de mão de obra especializada – especial-mente em construção pesada, tecnologia da informação e petróleo, óleo e gás – se combinaram para fazer o Brasil voltar a ser destino de imigrantes em busca de emprego. O número de vistos de trabalho cresceu 26% em 2011 em relação a 2010, ano que já havia superado o anterior em 30,51%. No primeiro semestre deste ano, em relação a igual período do ano passado, o incremento foi de 24%. Os dados, naturalmente, não consideram os imigrantes ilegais, que chegam para ocupar postos de trabalho em situação precária, como em confecções – por exemplo, na região central de São Paulo, de onde surgem denúncias de condições análogas à escravidão – e na lavoura, especialmente no Centro-Oeste, para onde vão trabalha-dores que cruzam a fronteira. Chama a atenção o recente incremento na concessão de autorizações permanentes. O número mais do que dobrou neste primeiro semestre, em relação igual período do ano passado.A expansão foi de 106,77%, muito acima do aumento de 17,75% contabilizado pelos temporários. No consolidado de 2011, a ampliação de permanentes foi de 49,47%, contra 24,79%de temporários. Outro aspecto notável é o avanço da participação de mulheres no contingente de estrangeiros que conseguem autorização para atuar no país: 37,46% em 2011, quando fluxo de homens subiu 24,7%, e 41% em 2010, contra 29% dos trabalhadores do sexo masculino. Nos primeiros seis meses deste ano, o índice foi de 31,4%, puxando a média, já que o incremento no contingente de homens foi de 23,27%.

sábado, 1 de septiembre de 2012

BRASIL CAI PARA SETIMA ECONOMIA

O fraco resultado da economia brasileira no segundo trimestre sepultou a permanência do Brasil como sexta maior economia do mundo – posto que havia sido atingido no início do ano com o anúncio dos resultados econômicos de 2011, desbancando o Reino Unido. Ainda que o ministro da Fazenda, Guido Mantega, mostre um estranho otimismo em relação aos próximos trimestres, o resultado atual – alta de 0,5% no PIB no primeiro semestre – coloca o país de volta à sétima posição, atrás de Grã-Bretanha, França, Alemanha, Japão, China e Estados Unidos. Segundo dados da Economist Intelligence Unit (EIU), centro de estudos econômicos ligado à tradicional revista britânica The Economist, o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil nos últimos doze meses soma 2,391 trilhões de dólares, ante 2,415 trilhões de dólares da Grã-Bretanha. No ano passado, a economia brasileira produziu riquezas que totalizaram 2,48 trilhões de dólares, enquanto o país europeu somou 2,26 trilhões de dólares. Segundo o analista da EIU, Robert Wood, além da desaceleração econômica, a desvalorização do real foi crucial para a queda no ranking. "Desde março, o real enfrenta expressiva queda ante o dólar e isso afetou, parcialmente, o PIB brasileiro na comparação mundial", afirma Wood. Em março de 2012, a moeda americana era cotada a 1,71 real, enquanto, no final de junho, estava em 2,03 reais – mesmo cotação desta sexta-feira. "O desempenho da economia britânica é muito fraco, mas a libra tem se mantido estável em relação ao dólar", acrescenta o economista. Em abril deste ano, o Fundo Monetário Internacional (FMI) já havia alertado, em seu relatório trimestral, que o Brasil perderia o posto de sexta economia devido ao enfraquecimento do real. De acordo com o FMI, a economia brasileira deve encerrar o ano com um PIB de 2,449 trilhões de dólares, enquanto o da Grã-Bretanha deve chegar a 2,452 trilhões de dólares. O resultado frustrante ocorre mesmo após as inúmeras medidas de estímulo anunciadas pelo governo federal: o Planalto tem tentado aquecer a economia com medidas que vão do protecionismo para estimular a indústria nacional até a pressão para o corte de juros e expansão do crédito por parte dos bancos públicos e privados. Por último, a presidente Dilma decidiu apelar para o que realmente impulsiona o crescimento sustentável do país: os investimentos em infraestrutura por meio de um agressivo plano de privatizações: o PAC das Concessões. Contudo, o anúncio veio tarde demais para salvar o PIB de 2012.

sábado, 18 de agosto de 2012

AS EXPORTACOES DA VENEZUELA TOTALIZA 47,3 BILHOES DE DOLARES E AS IMPORTACOES 27 BILHOES NO PRIMEIRO SEMESTRE DE 2002

Importaciones totales subieron 27,3% en el primer semestre 07:42 am 18-Ago de 2012|Andrés Rojas 47,3 millardos de dólares suman las exportaciones petroleras entre enero y junio, un alza de 8,6% con respecto al mismo periodo de 2011 Las compras externas del sector petrolero repuntaron 88,4% | Tibisay Romero El Banco Central de Venezuela informó que las importaciones de bienes alcanzaron 27 millardos de dólares: un aumento de 27,3% en el primer semestre de 2012 con respecto al mismo período del año pasado. El balance muestra que las compras externas del sector petrolero repuntaron 88,4% al pasar de 2,6 millardos de dólares a 4,9 millardos de dólares; mientras que las no petroleras subieron 18,8% al variar de 18,6 millardos de dólares a 22,1 millardos de dólares. En lo que se refiere al resultado del segundo trimestre de 2012, el instituto emisor indicó que las importaciones de bienes crecieron 9,1%. Se situaron en 13,5 millardos de dólares por el repunte de la demanda agregada interna y a la expansión del nivel de la actividad económica. "Este comportamiento obedece al aumento de 29,7% en las importaciones del sector privado, mientras las del sector público descendieron en 15,2%", destaca la nota de prensa del BCV. El saldo de la deuda pública externa aumentó 7,9% en el segundo trimestre: arrojó un saldo de 91,7 millardos de dólares. El Banco Central informo que este crecimiento se debe al efecto que tuvieron los instrumentos de deuda "cuya posición se elevó, principalmente, por efecto del traspaso de títulos a manos de no residentes a través del Sitme y del aumento acumulado de las cotizaciones de mercado en los últimos 4 trimestres". También señala que el alza corresponde a nuevos desembolsos provenientes del financiamiento chino. El reporte de la balanza de pagos, referido a las transacciones que realiza el país con otras naciones, señala que durante el segundo trimestre del año completó la recepción de la totalidad de los 20 millardos de dólares que prestó el Banco de Desarrollo de China por concepto de lo que se denomino como fondo de largo plazo y gran volumen. Exportaciones. El Banco Central indicó que si bien las exportaciones petroleras descendieron en el segundo trimestre cuando se comparan con el mismo período del año anterior y con el monto del primer trimestre de 2012, la sumatoria refleja que entre enero y junio de 2012 estuvieron 8,6% por encima del mismo lapso de 2011. El BCV reporta que Petróleos de Venezuela le entregó 47,3 millardos de dólares en los primeros 6 meses del año. El repute se debe al hecho de que la cesta venezolana de crudo se cotizó en promedio en 107,34 dólares por barril, un precio que está casi 10% por encima de los 97,62 dólares que tuvo en el primer semestre del año pasado.

martes, 14 de agosto de 2012

BRASIL FOOD CONTROLA A MARCA SADIA E PERDIGAO E SOBEM OS PREÇOs 10%

Brasil Foods, dona da Sadia e Perdigão, vai subir preços em até 10% Publicidade TATIANA FREITAS DE SÃO PAULO A BRF-Brasil Foods, empresa de alimentos dona das marcas Sadia e Perdigão, pretende reajustar o preço de seus produtos entre 5% e 10% "imediatamente", para compensar o aumento de custos, afirmou hoje o presidente da companhia, José Antonio do Prado Fay. A alta do preço dos grãos, que respondem por cerca de 25% dos custos de produção de aves e suínos, e o aumento de despesas devido à readequação da produção da companhia -- necessária com a transferência de fábricas para a rival Marfrig por ordem do Cade -- impactaram o resultado da empresa no segundo trimestre. O lucro caiu 99%, para R$ 6 milhões. "Não existe espaço para não repassar. O prejuízo seria tremendo", disse Fay. No segundo trimestre, a empresa aumentou o preço dos produtos vendidos de 1% a 2%, em média, o que foi insuficiente para compensar o aumento dos custos. Só o preço do milho avançou 15% no período. Segundo Fay, os reajustes devem ocorrer tanto no mercado interno como no externo, e podem ser ainda maiores até o final do ano. Ele admite que, no exterior, alguns países devem apresentar resistência em aceitar os repasses, como o Japão, devido aos elevados estoques, e a Europa, onde a empresa enfrenta a concorrência dos produtores locais. No mercado doméstico, os repasses já ocorrem, porém de forma mais lenta do que o necessário. "O mercado interno não está ajudando, mas também ainda não está atrapalhando", disse.

lunes, 13 de agosto de 2012

VENEZUELA É INCORPORADA HOJE , 13 DE AGOSTO , JURIDICAMENTE AO MERCOSUL

Venezuela é incorporada juridicamente ao Mercosul Notocias de Roraima A incorporação jurídica da Venezuela ao Mercosul ocorre hoje (13), 12 dias depois da cerimônia, em Brasília, na qual foi oficializada a adesão do país ao bloco, no último dia 31. A demora entre a oficialização e a questão jurídica foi gerada pela necessidade de serem cumpridos os prazos, conforme as regras do bloco. Os presidentes Dilma Rousseff, Cristina Kirchner (Argentina) e José Pepe Mujica (Uruguai) orientaram que todos colaborem com os venezuelanos nos estudos para a adição da nomenclatura do país ao bloco até dezembro de 2012. A nomenclatura é a adequação dos produtos comercializados com os códigos adotados no Mercosul. Pelo planejamento inicial, a prioridade é incluir na lista de produtos comercializados entre a Venezuela e os demais integrantes do bloco as mercadorias cujas taxas estão próximas às cobradas pelo Mercosul – que variam de 10% a 12,5%. Na Venezuela, a média cobrada é 12%. A ideia é incorporar os produtos venezuelanos, mas com tolerância de variação de 2%. O livre comércio na região, denominado liberalização, deve ser adotado após a conclusão do processo de regularização da nomenclatura. A previsão é que ocorra a partir de janeiro de 2013. Mas, pelo Protocolo de Adesão da Venezuela ao Mercosul, o prazo final é até quatro anos. O esforço será para antecipar esse prazo. Um mês depois de a Venezuela ser incorporada ao Mercosul, é a vez de o Equador intensificar as negociações para o ingresso no bloco. Até o dia 15 de setembro, está prevista a primeira reunião de um grupo de trabalho que irá analisar os estudos preliminares para a adesão dos equatorianos. O processo de incorporação de um país ao Mercosul passa por várias etapas, desde a análise de adequação do novo membro ao bloco até a submissão do pedido ao Parlamento. O primeiro passo foi dado pelo presidente do Equador, Rafael Correa, em dezembro do ano passado, em Montevidéu, no Uruguai, durante a Cúpula do Mercosul. Correa conversou com os presidentes Dilma, Cristina e Mujica, além de Fernando Lugo (Paraguai), que ainda estava no governo. Mas os negociadores brasileiros não estimam o tempo das articulações para a adesão do Equador ao Mercosul. O processo da Venezuela levou seis anos porque houve resistência de parlamentares no Paraguai e no Brasil. O Brasil aprovou a incorporação dos venezuelanos ao grupo, o Paraguai não chegou a votar por ausência de acordo entre os parlamentares. Os paraguaios estão suspensos do bloco até abril de 2013, quando haverá eleições presidenciais no país. Fonte: Agência Brasil

NA TEORIA " VENEZUELA É BOA PARA O MERCOSUL

Venezuela é boa para o Mercosul, na teoria Opiniões políticas à parte, a entrada da Venezuela no Mercosul em tese é vantajosa para o Brasil e os demais membros do bloco, uma vez que o país gira em torno do petróleo e precisa importar todos os tipos de produtos. A comprovação da teoria na prática, porém, vai depender dos passos que o governo venezuelano dará a partir de agora, segundo especialistas em comércio exterior consultados pela ANBA. "Teoricamente [a adesão da Venezuela] é vantajosa. Se a decisão de compras [externas] estivesse nas mãos do setor privado, [o acordo] estimularia as exportações [brasileiras], mas hoje essa decisão não está nas mãos das empresas, e sim do governo", afirmou o presidente em exercício da Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB), José Augusto de Castro. Isso ocorre porque o governo venezuelano exerce forte controle sobre o câmbio e é quem autoriza a liberação de divisas para pagamento de importações. Outra questão é adaptação do país às regras do Mercosul, como a adoção da Tarifa Externa Comum (TEC), praticada pelos demais sócios (Brasil, Uruguai, Paraguai e Argentina) e característica da união aduaneira; a ratificação dos tratados assinados pelo bloco com outras nações; a adoção de um cronograma de liberalização do comércio, além da definição de prazos para que este processo seja concluído. "Vai demorar um tempo para os benefícios [do acordo] ocorrerem", afirmou o coordenador do curso de comércio exterior do Programa de Formação Continuada da Fundação Getulio Vargas (PEC-FGV), Evaldo Alves. Segundo ele, as negociações para que a Venezuela se adapte podem demorar de quatro a cinco anos. O ingresso dos venezuelanos começou em 2006 e a adesão foi ratificada pelos parlamentos do Brasil, Uruguai e Argentina, mas não pelo Legislativo do Paraguai, o que colocou o processo em banho-maria. Com o impeachment relâmpago do ex-presidente Fernando Lugo, em junho, por um Senado dominado pela oposição, o Paraguai acabou suspenso do bloco, sob justificativa de golpe de estado, o que abriu caminho para a entrada da nação caribenha, confirmada na semana passada. Castro observa, porém, que o previsto em 2006 foi negociado pela Venezuela e a imprevisibilidade do regime de Hugo Chávez não permite antever que isso agora vai ocorrer de maneira fluida. Na mesma linha, o CEO da Câmara de Comércio Árabe Brasileira, Michel Alaby, que acompanha de perto o Mercosul desde sua criação, diz que a entrada do país "sem dúvida é vantajosa" para o comércio e os investimentos, mas o governo venezuelano precisa dar garantias. "A Venezuela tem que ter segurança jurídica para garantir os investimentos", declarou. É unânime entre os especialistas que empresas brasileiras têm interesse não só em exportar, mas em investir na Venezuela, dado o tamanho do mercado e a falta de produção local para supri-lo, mas por enquanto elas estão pisando em ovos. A grande expectativa em relação ao novo membro é a oportunidade de exportação de itens industrializados, que o Brasil tem tido dificuldade para vender em outros mercados. A Confederação Nacional da Indústria (CNI) disse em nota, na semana passada, que a adesão "cria perspectivas positivas para acelerar os investimentos brasileiros e o intercâmbio de produtos industrializados e recursos energéticos entre o Brasil e a Venezuela", mas que "o novo sócio tem obrigações a cumprir" e precisa fazer isso para "conquistar a confiança dos investidores e assegurar o futuro do bloco". Nessa seara, Alaby ressaltou que houve uma mudança na visão estratégica do Mercosul. Se inicialmente o objetivo era apenas ampliar o comércio, o contexto geopolítico atual demanda que ele passe a gerar uma "integração efetiva, energética, de telecomunicações, física e de circulação de pessoas", como ocorreu na Europa. "O grande desafio é integrar efetivamente a América do Sul e nós já falhamos duas vezes", destacou Alaby, referindo-se à Associação Latino-Americana de Livre Comércio (Alalc), nos anos 60, e à Associação Latino-Americana de Integração (Aladi), criada na década de 1980. Nesse caso, é preciso esperar também para ver como o Paraguai vai se posicionar quando retornar ao bloco, após a realização de eleição presidencial em 2013. O fato é que economicamente a Venezuela dá fôlego ao grupo. Com a entrada do país, o Mercosul passou a representar 80% do Produto Interno Bruto (PIB) do subcontinente, contra 70% dos quatro sócios originais. Segundo dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), as vendas brasileiras à Venezuela renderam US$ 2,35 bilhões no primeiro semestre, um aumento de 32% sobre o mesmo período do ano passado, e acumulou um superávit de US$ 1,75 bilhão. Essas exportações representam 22% do valor dos embarques do Brasil aos demais sócios do Mercosul nos seis primeiros meses de 2012. Alves diz, porém, que o comércio com a Venezuela ainda está aquém da "dimensão econômica do país". "A Venezuela sofre da 'maldição do petróleo'", declarou. Com as receitas da commodity, a nação deixou de desenvolver outras áreas de economia, como a indústria e mesmo a agropecuária.

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