sábado, 18 de agosto de 2012

AS EXPORTACOES DA VENEZUELA TOTALIZA 47,3 BILHOES DE DOLARES E AS IMPORTACOES 27 BILHOES NO PRIMEIRO SEMESTRE DE 2002

Importaciones totales subieron 27,3% en el primer semestre 07:42 am 18-Ago de 2012|Andrés Rojas 47,3 millardos de dólares suman las exportaciones petroleras entre enero y junio, un alza de 8,6% con respecto al mismo periodo de 2011 Las compras externas del sector petrolero repuntaron 88,4% | Tibisay Romero El Banco Central de Venezuela informó que las importaciones de bienes alcanzaron 27 millardos de dólares: un aumento de 27,3% en el primer semestre de 2012 con respecto al mismo período del año pasado. El balance muestra que las compras externas del sector petrolero repuntaron 88,4% al pasar de 2,6 millardos de dólares a 4,9 millardos de dólares; mientras que las no petroleras subieron 18,8% al variar de 18,6 millardos de dólares a 22,1 millardos de dólares. En lo que se refiere al resultado del segundo trimestre de 2012, el instituto emisor indicó que las importaciones de bienes crecieron 9,1%. Se situaron en 13,5 millardos de dólares por el repunte de la demanda agregada interna y a la expansión del nivel de la actividad económica. "Este comportamiento obedece al aumento de 29,7% en las importaciones del sector privado, mientras las del sector público descendieron en 15,2%", destaca la nota de prensa del BCV. El saldo de la deuda pública externa aumentó 7,9% en el segundo trimestre: arrojó un saldo de 91,7 millardos de dólares. El Banco Central informo que este crecimiento se debe al efecto que tuvieron los instrumentos de deuda "cuya posición se elevó, principalmente, por efecto del traspaso de títulos a manos de no residentes a través del Sitme y del aumento acumulado de las cotizaciones de mercado en los últimos 4 trimestres". También señala que el alza corresponde a nuevos desembolsos provenientes del financiamiento chino. El reporte de la balanza de pagos, referido a las transacciones que realiza el país con otras naciones, señala que durante el segundo trimestre del año completó la recepción de la totalidad de los 20 millardos de dólares que prestó el Banco de Desarrollo de China por concepto de lo que se denomino como fondo de largo plazo y gran volumen. Exportaciones. El Banco Central indicó que si bien las exportaciones petroleras descendieron en el segundo trimestre cuando se comparan con el mismo período del año anterior y con el monto del primer trimestre de 2012, la sumatoria refleja que entre enero y junio de 2012 estuvieron 8,6% por encima del mismo lapso de 2011. El BCV reporta que Petróleos de Venezuela le entregó 47,3 millardos de dólares en los primeros 6 meses del año. El repute se debe al hecho de que la cesta venezolana de crudo se cotizó en promedio en 107,34 dólares por barril, un precio que está casi 10% por encima de los 97,62 dólares que tuvo en el primer semestre del año pasado.

martes, 14 de agosto de 2012

BRASIL FOOD CONTROLA A MARCA SADIA E PERDIGAO E SOBEM OS PREÇOs 10%

Brasil Foods, dona da Sadia e Perdigão, vai subir preços em até 10% Publicidade TATIANA FREITAS DE SÃO PAULO A BRF-Brasil Foods, empresa de alimentos dona das marcas Sadia e Perdigão, pretende reajustar o preço de seus produtos entre 5% e 10% "imediatamente", para compensar o aumento de custos, afirmou hoje o presidente da companhia, José Antonio do Prado Fay. A alta do preço dos grãos, que respondem por cerca de 25% dos custos de produção de aves e suínos, e o aumento de despesas devido à readequação da produção da companhia -- necessária com a transferência de fábricas para a rival Marfrig por ordem do Cade -- impactaram o resultado da empresa no segundo trimestre. O lucro caiu 99%, para R$ 6 milhões. "Não existe espaço para não repassar. O prejuízo seria tremendo", disse Fay. No segundo trimestre, a empresa aumentou o preço dos produtos vendidos de 1% a 2%, em média, o que foi insuficiente para compensar o aumento dos custos. Só o preço do milho avançou 15% no período. Segundo Fay, os reajustes devem ocorrer tanto no mercado interno como no externo, e podem ser ainda maiores até o final do ano. Ele admite que, no exterior, alguns países devem apresentar resistência em aceitar os repasses, como o Japão, devido aos elevados estoques, e a Europa, onde a empresa enfrenta a concorrência dos produtores locais. No mercado doméstico, os repasses já ocorrem, porém de forma mais lenta do que o necessário. "O mercado interno não está ajudando, mas também ainda não está atrapalhando", disse.

lunes, 13 de agosto de 2012

VENEZUELA É INCORPORADA HOJE , 13 DE AGOSTO , JURIDICAMENTE AO MERCOSUL

Venezuela é incorporada juridicamente ao Mercosul Notocias de Roraima A incorporação jurídica da Venezuela ao Mercosul ocorre hoje (13), 12 dias depois da cerimônia, em Brasília, na qual foi oficializada a adesão do país ao bloco, no último dia 31. A demora entre a oficialização e a questão jurídica foi gerada pela necessidade de serem cumpridos os prazos, conforme as regras do bloco. Os presidentes Dilma Rousseff, Cristina Kirchner (Argentina) e José Pepe Mujica (Uruguai) orientaram que todos colaborem com os venezuelanos nos estudos para a adição da nomenclatura do país ao bloco até dezembro de 2012. A nomenclatura é a adequação dos produtos comercializados com os códigos adotados no Mercosul. Pelo planejamento inicial, a prioridade é incluir na lista de produtos comercializados entre a Venezuela e os demais integrantes do bloco as mercadorias cujas taxas estão próximas às cobradas pelo Mercosul – que variam de 10% a 12,5%. Na Venezuela, a média cobrada é 12%. A ideia é incorporar os produtos venezuelanos, mas com tolerância de variação de 2%. O livre comércio na região, denominado liberalização, deve ser adotado após a conclusão do processo de regularização da nomenclatura. A previsão é que ocorra a partir de janeiro de 2013. Mas, pelo Protocolo de Adesão da Venezuela ao Mercosul, o prazo final é até quatro anos. O esforço será para antecipar esse prazo. Um mês depois de a Venezuela ser incorporada ao Mercosul, é a vez de o Equador intensificar as negociações para o ingresso no bloco. Até o dia 15 de setembro, está prevista a primeira reunião de um grupo de trabalho que irá analisar os estudos preliminares para a adesão dos equatorianos. O processo de incorporação de um país ao Mercosul passa por várias etapas, desde a análise de adequação do novo membro ao bloco até a submissão do pedido ao Parlamento. O primeiro passo foi dado pelo presidente do Equador, Rafael Correa, em dezembro do ano passado, em Montevidéu, no Uruguai, durante a Cúpula do Mercosul. Correa conversou com os presidentes Dilma, Cristina e Mujica, além de Fernando Lugo (Paraguai), que ainda estava no governo. Mas os negociadores brasileiros não estimam o tempo das articulações para a adesão do Equador ao Mercosul. O processo da Venezuela levou seis anos porque houve resistência de parlamentares no Paraguai e no Brasil. O Brasil aprovou a incorporação dos venezuelanos ao grupo, o Paraguai não chegou a votar por ausência de acordo entre os parlamentares. Os paraguaios estão suspensos do bloco até abril de 2013, quando haverá eleições presidenciais no país. Fonte: Agência Brasil

NA TEORIA " VENEZUELA É BOA PARA O MERCOSUL

Venezuela é boa para o Mercosul, na teoria Opiniões políticas à parte, a entrada da Venezuela no Mercosul em tese é vantajosa para o Brasil e os demais membros do bloco, uma vez que o país gira em torno do petróleo e precisa importar todos os tipos de produtos. A comprovação da teoria na prática, porém, vai depender dos passos que o governo venezuelano dará a partir de agora, segundo especialistas em comércio exterior consultados pela ANBA. "Teoricamente [a adesão da Venezuela] é vantajosa. Se a decisão de compras [externas] estivesse nas mãos do setor privado, [o acordo] estimularia as exportações [brasileiras], mas hoje essa decisão não está nas mãos das empresas, e sim do governo", afirmou o presidente em exercício da Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB), José Augusto de Castro. Isso ocorre porque o governo venezuelano exerce forte controle sobre o câmbio e é quem autoriza a liberação de divisas para pagamento de importações. Outra questão é adaptação do país às regras do Mercosul, como a adoção da Tarifa Externa Comum (TEC), praticada pelos demais sócios (Brasil, Uruguai, Paraguai e Argentina) e característica da união aduaneira; a ratificação dos tratados assinados pelo bloco com outras nações; a adoção de um cronograma de liberalização do comércio, além da definição de prazos para que este processo seja concluído. "Vai demorar um tempo para os benefícios [do acordo] ocorrerem", afirmou o coordenador do curso de comércio exterior do Programa de Formação Continuada da Fundação Getulio Vargas (PEC-FGV), Evaldo Alves. Segundo ele, as negociações para que a Venezuela se adapte podem demorar de quatro a cinco anos. O ingresso dos venezuelanos começou em 2006 e a adesão foi ratificada pelos parlamentos do Brasil, Uruguai e Argentina, mas não pelo Legislativo do Paraguai, o que colocou o processo em banho-maria. Com o impeachment relâmpago do ex-presidente Fernando Lugo, em junho, por um Senado dominado pela oposição, o Paraguai acabou suspenso do bloco, sob justificativa de golpe de estado, o que abriu caminho para a entrada da nação caribenha, confirmada na semana passada. Castro observa, porém, que o previsto em 2006 foi negociado pela Venezuela e a imprevisibilidade do regime de Hugo Chávez não permite antever que isso agora vai ocorrer de maneira fluida. Na mesma linha, o CEO da Câmara de Comércio Árabe Brasileira, Michel Alaby, que acompanha de perto o Mercosul desde sua criação, diz que a entrada do país "sem dúvida é vantajosa" para o comércio e os investimentos, mas o governo venezuelano precisa dar garantias. "A Venezuela tem que ter segurança jurídica para garantir os investimentos", declarou. É unânime entre os especialistas que empresas brasileiras têm interesse não só em exportar, mas em investir na Venezuela, dado o tamanho do mercado e a falta de produção local para supri-lo, mas por enquanto elas estão pisando em ovos. A grande expectativa em relação ao novo membro é a oportunidade de exportação de itens industrializados, que o Brasil tem tido dificuldade para vender em outros mercados. A Confederação Nacional da Indústria (CNI) disse em nota, na semana passada, que a adesão "cria perspectivas positivas para acelerar os investimentos brasileiros e o intercâmbio de produtos industrializados e recursos energéticos entre o Brasil e a Venezuela", mas que "o novo sócio tem obrigações a cumprir" e precisa fazer isso para "conquistar a confiança dos investidores e assegurar o futuro do bloco". Nessa seara, Alaby ressaltou que houve uma mudança na visão estratégica do Mercosul. Se inicialmente o objetivo era apenas ampliar o comércio, o contexto geopolítico atual demanda que ele passe a gerar uma "integração efetiva, energética, de telecomunicações, física e de circulação de pessoas", como ocorreu na Europa. "O grande desafio é integrar efetivamente a América do Sul e nós já falhamos duas vezes", destacou Alaby, referindo-se à Associação Latino-Americana de Livre Comércio (Alalc), nos anos 60, e à Associação Latino-Americana de Integração (Aladi), criada na década de 1980. Nesse caso, é preciso esperar também para ver como o Paraguai vai se posicionar quando retornar ao bloco, após a realização de eleição presidencial em 2013. O fato é que economicamente a Venezuela dá fôlego ao grupo. Com a entrada do país, o Mercosul passou a representar 80% do Produto Interno Bruto (PIB) do subcontinente, contra 70% dos quatro sócios originais. Segundo dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), as vendas brasileiras à Venezuela renderam US$ 2,35 bilhões no primeiro semestre, um aumento de 32% sobre o mesmo período do ano passado, e acumulou um superávit de US$ 1,75 bilhão. Essas exportações representam 22% do valor dos embarques do Brasil aos demais sócios do Mercosul nos seis primeiros meses de 2012. Alves diz, porém, que o comércio com a Venezuela ainda está aquém da "dimensão econômica do país". "A Venezuela sofre da 'maldição do petróleo'", declarou. Com as receitas da commodity, a nação deixou de desenvolver outras áreas de economia, como a indústria e mesmo a agropecuária.

domingo, 12 de agosto de 2012

BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA EM JULHO

Balança Comercial Brasileira Brasília (6 de agosto) – Na primeira semana de agosto (1°a 5), com três dias úteis, a corrente de comércio (soma das exportações e importações) foi de US$ 5,168 bilhões, com média diária de US$ 1,722 bilhões. Houve superávit, no período, de US$ 458 milhões, com resultado médio diário de US$ 152,7 milhões por dia útil. As vendas brasileiras ao mercado externo foram de US$ 2,813 bilhões (média diária de US$ 937,7 milhões). Pela média, houve retração de 17,6% em relação ao resultado do mês de agosto de 2011 (US$ 1,137 bilhão). Houve redução nas exportações das três categorias de produtos. Entre os semimanufaturados (-33%), os produtos em que houve maior retração foram ferro fundido, açúcar em bruto, semimanufaturados de ferro e aço, borracha sintética, e madeira serrada. Nos básicos (-16,2%), os embarques caíram, principalmente, para algodão em bruto, café em grão, soja em grão, petróleo, minério de ferro, carne de frango, e farelo de soja. Nos manufaturados (-11,1%), açúcar refinado, veículo de carga, etanol, pneumáticos, automóveis, aviões, e autopeças tiveram as maiores quedas nas vendas externas. Na comparação com julho deste ano (US$ 954,7 milhões), a média diária das exportações caiu 1,8%, devido à diminuição de semimanufaturados (-17,2%). Por outro lado, cresceram as vendas de básicos (2,4%) e de manufaturados (0,9%). As aquisições no exterior, na primeira semana de agosto, foram de US$ 2,355 bilhões (média de US$ 785 milhões). No comparativo com agosto de 2011 (US$ 968,1 milhões), a média recrudesceu 18,9% e diminuíram as importações, principalmente, de combustíveis e lubrificantes (-60,9%), adubos e fertilizantes (-49,1%), borracha e obras (-28,3%), instrumentos de ótica e precisão (-27,4%), e siderúrgicos (-21,2%). Em relação à média de julho deste ano 2012 (US$ 823,9 milhões), houve queda de 4,7% nos gastos, principalmente, para combustíveis e lubrificantes (-49,6%), adubos e fertilizantes (-20,5%), borracha e obras (-19,9%), siderúrgicos (-11,5%), e instrumentos de ótica e precisão (-10,3%). Ano De janeiro até a primeira semana de agosto, o superávit da balança comercial chega a US$ 10,403 bilhões (média diária de US$ 69,4 milhões). O resultado é 39,3% menor que o verificado no mesmo período do ano passado (média diária de US$ 114,3 milhões). Nos 150 dias úteis de 2012, a corrente de comércio somou US$ 271,657 bilhões (média diária de US$ 1,811 bilhão), com redução de 1,4% sobre a média do mesmo período do ano passado (US$ 1,837 bilhão). No acumulado do ano, as exportações alcançaram US$ 141,030 bilhões (média de US$ 940,2 milhões), resultado 3,7% abaixo do verificado no mesmo período de 2011, que teve média diária de US$ 975,9 milhões. O resultado anual acumulado das importações está 1,1% maior em relação ao ano passado (média diária de US$ 861,6 milhões). No ano, as importações chegam a US$ 130,627 bilhões (média diária de US$ 870,8 milhões).

viernes, 10 de agosto de 2012

MUDANÇAS DA LISTA 1 PARA A LISTA 2 SEGUNDO DIARIO OFICIAL 38.980 DE 7 DE AGOSTO 2012

Aumentan requisitos para importar papel periódico vía Cadivi La materia prima importada empleada por la prensa escrita fue afectada por la modificación de las listas prioritarias de partidas arancelarias que determinan el acceso a divisas de Cadivi, pues ahora deberá presentar un certificado de no producción o de producción nacional insuficiente para realizar la importación. Industria farmacéutica prevé más barreras para importar ARCHIVO ERNESTO J. TOVAR , ROBERTO DENIZ | EL UNIVERSAL viernes 10 de agosto de 2012 12:00 AM La materia prima importada empleada por la prensa escrita fue afectada por la modificación de las listas prioritarias de partidas arancelarias que determinan el acceso a divisas de Cadivi, pues ahora deberá presentar un certificado de no producción o de producción nacional insuficiente para realizar la importación. La Gaceta Oficial n 39.980 del 7 de agosto de 2012 establece que la importación de "Papel prensa en bobinas (rollos) o en hojas" con divisas autorizadas por Cadivi a Bs 4,30 por dólar solo podrá hacerse una vez que el Ministerio de Industrias emita los certificados mencionados, pues la partida arancelaria referida al papel periódico requerido por la prensa escrita fue ubicada en la lista n 2 y antes pertenecía a la lista n 1. Un total de 5.881 partidas arancelarias engrosan la llamada lista n 2. El anterior listado correspondía a abril de 2010, y estaba conformado por unas 5.826 partidas. En la lista prioritaria n 1 el Ejecutivo nacional tiende a ubicar alimentos, medicinas y bienes de tipo productivo. Tras la modificación, la lista n 1 se elevó de 992 a 1.013 partidas arancelarias. Cambios perjudiciales En la industria farmacéutica hay preocupación por los ajustes de las partidas arancelarias. Un primer análisis realizado por la Cámara de la Industria Farmacéutica (Cifar) indica que 70% de los productos terminados pasaron de la lista n 1 a la n 2. Ángel Márquez, directivo de Cifar, criticó la medida y aseguró que se elevarán los plazos para importar los productos. "Ahora los tiempos van a ser más largos". El directivo lamentó que las autoridades no hayan consultado a los fabricantes de medicamentos antes de tomar esa decisión. "Esta decisión no se puede tomar a puerta cerrada, ¿Qué cuesta hacer una consulta?", se interrogó. Indicó que algunos insumos también pasaron a la lista 2 y eso y se convertirá en una carga más para la industria. Entre otras partidas que fueron incluidas en la lista n 2 resaltan bienes como frutos del mar (langostinos, arenques, mejillones), y tipos de pescado como bacalao o salmón. Vegetales y frutas como repollo, cebolla, pepino, coliflor o plátano; piñas, guayaba, mango, naranjas, mandarinas, toronjas, limones, patilla, manzanas, peras, fresas, frambuesas, cerezas, duraznos, mora, parchita o guanábana. Especies aromáticas como curry y jengibre, o té verde y negro también quedaron en el segundo listado.

jueves, 2 de agosto de 2012

BRASIL INCREMENTA AS IMPORTAÇÕES DE COMBUSTIVEL

Importação de gasolina cresce 300% em 5 meses / Renée PereiraPara evitar um colapso no mercado doméstico, Brasil é obrigado a fazer compra recorde de combustível no exterior por US$ 1,4 bilhão. Publicada em 30 de Julho de 2012 O Brasil está batendo recordes na importação de combustível. Sem etanol suficiente, produção de gasolina estagnada e consumo em alta, o País foi obrigado a elevar as compras externas para evitar um colapso no mercado doméstico. Só neste ano (até maio), o volume de gasolina importada cresceu 315%, segundo dados da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). As operações custaram cerca de US$ 1,4 bilhão. O valor representa 83% dos gastos realizados em todo o ano de 2011, quando as importações já haviam crescido 332%. Por enquanto, não há expectativa de mudança no cenário. Pelo contrário. O ritmo de importação deve continuar em alta, pelo menos, até o ano que vem. Depois, o crescimento deve se acomodar. A previsão de especialistas é de que as importações se estabilizem num nível elevado. A solução do problema, porém, deve demorar a chegar, e depende de uma série de fatores, como a entrada em operação das refinarias da Petrobrás e a definição sobre o papel do etanol na matriz energética brasileira. A crise da indústria de cana-de-açúcar, iniciada em 2008 com a quebra do Lehman Brothers, explica uma parte do aumento das importações, destaca o professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Edmar de Almeida. De lá pra cá, muitas usinas fecharam as portas por causa do elevado endividamento. Quem continuou no mercado pisou no freio e reduziu os investimentos, especialmente na renovação dos canaviais. Resultado: a produtividade caiu e o volume de etanol desabou. Na safra 2011/2012, a produção do biocombustível recuou 17%, algo em torno de 5 bilhões de litros. Mercado. O setor, que passou os últimos anos trabalhando para liderar a exportação de etanol no mundo, teve de importar 1,45 bilhão de litros de etanol para atender o mercado. "Os estudos da ANP e da Petrobrás previam um aumento na produção de etanol que não se realizou. Isso desmontou o planejamento para a oferta de combustíveis", explicou Almeida. Enquanto isso, o consumo de combustíveis não parou de crescer, especialmente porque o governo deu subsídio para a compra do carro zero - de janeiro a junho deste ano, 1,6 milhão de carros novos entraram no mercado. Com o etanol menos competitivo por causa da crise do setor, os motoristas migraram para a gasolina, observa o diretor do Centro Brasileiro de Infraestrutura (CBIE), Adriano Pires. No ano passado, o consumo do combustível subiu em média 19% em relação a 2010 e o etanol hidratado caiu 28%. Neste ano, o uso da gasolina já subiu 11% e o do álcool recuou 14%. Pires destaca que o consumo de outros combustíveis também cresceu e exigiu volume maior de importação. O consumo de diesel subiu 37% este ano por causa do agronegócio - que sustenta a balança comercial brasileira - e pela expansão da construção civil. Com o aumento de passageiros viajando de avião, o uso da querosene de aviação avançou 17,5%. "Estamos importando cada vez mais todos os tipos de combustível", critica o diretor do CBIE.

PETROBRAS ESTA INTERESSADA QUE PDVSA SEJA SOCIA EM REFINARIA NO BRASIL

Petrobras tem interesse em PDVSA como sócia em refinaria, afirma Graça Por Rodrigo Polito | ValorRIO - A presidente da Petrobras, Graça Foster, afirmou hoje que a companhia tem interesse em ter a PDVSA como sócia na Refinaria do Nordeste (Rnest), em Pernambuco, também conhecida como refinaria Abreu Lima. Segundo ela, porém, ainda não há nada acertado com a estatal venezuelana, que ainda precisa apresentar as garantias financeiras para obter o financiamento do BNDES para o empreendimento. "A Rnest foi concebida para ser assim (em parceria com PDVSA). Temos interesse em ter a PDVSA como sócia. Mas vai ter muita conversa. Ainda não começamos a discutir valores e como seria a entrada deles. Não está fechada a questão das garantias. Seria colocar a carroça na frente dos bois", disse a executiva, após participar de palestra no Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças (Ibef), no Rio de Janeiro. Ontem, o presidente da Venezuela, Hugo Chavez, afirmou em Brasilia que a PDVSA participará do projeto. O empreendimento está orçado em US$ 20,1 bilhões. O empréstimo do BNDES é de US$ 10 bilhões, sendo US$ 6 bilhões para a Petrobras e US$ 4 bilhões para a PDVSA. A estatal venezuelana ainda precisa apresentar garantias financeiras para ter acesso a sua parcela do empréstimo. "A paciência da Petrobras (com a PDVSA) não tem por que acabar. A gente tem que fazer um bom negócio. Enquanto parecer ser um bom negócio, a Petrobras tem que permanecer paciente", afirmou Graça. Segundo ela, a Rnest possui 60,5% das atividades físicas concluídas. O primeiro trem de refino está previsto para 2014. Graça afirmou também que a Petrobras vai avaliar a possibilidade de importar combustíveis da Venezuela. A proposta foi levantada ontem pelo presidente Hugo Chavez, em visita ao Brasil. "É uma possibilidade que temos que avaliar. Foi apresentada e vamos avaliá-la", afirmou a executiva. Durante apresentação do plano estratégico da companhia para o período 2012-2016, Graça Foster ressaltou que 15% do total de derivados de petróleo consumidos no Brasil no primeiro semestre tiveram que ser importados. ©

VENEZUELA COMPENSA AS BAIXAS DAS EXPORTACOES BRASILEIRAS PARA ARGENTINA

O forte crescimento das vendas brasileiras à Venezuela compensou parcialmente a queda ao seu ... a Argentina, mas aumentaram 30,2% para a Venezuela. No mês passado, em relação a julho de 2011, as exportações caíram 30,3% para os argentinos e subiram 21,8% para a Venezuela. Segundo informações de exportadores ...

O BCV REGULA AS CONTAS EM DOLARES

Banco Central afina el reglamento para cuentas en dólares Entidades financieras esperan precisión sobre origen de fondos EL UNIVERSAL jueves 2 de agosto de 2012 12:00 AM Fuentes financieras indican que el Banco Central avanza en la redacción del reglamento que normará las cuentas en dólares y esperan que a finales de la próxima semana esté listo. El convenio cambiario que permitirá la apertura de cuentas en dólares en el país indica que las divisas a ser depositadas serán las que se obtengan a través del Sitme, compra de bonos de la República y "otros de carácter lícito". La banca espera que el BCV precise en el reglamento a ser publicado el alcance que tiene esta disposición para conocer si podrán recibir depósitos en efectivo, entre otras posibilidades. Armando León, miembro del directorio del Banco Central señaló en entrevista concedida a Unión Radio que "la normativa venezolana, que es de las más avanzadas en el mundo, tienen sus requisitos claramente estipulados, normales para abrir una cuenta nacional". Añadió que "esos serán los mismos requisitos, solo se le agrega una declaración jurada del origen de los fondos para evitar el ingreso ilícito, aunque eso es muy difícil que lleguen fondos ilícitos".

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