sábado, 11 de diciembre de 2010

ASSEMBLÉIA GERAL DA CÂMARA DE COMERCIO E INDUSTRIA VENEZUELANA BRASILEIRA - CARACAS - VENEZUELA

No dia 7 de dezembro se realizou a ASSEMBLÉIA GERAL DA CÂMARA DE COMERCIO E INDUSTRIA VENEZUELANA BRASILEIRA no Hotel Gran Melia e foi eleita a nova Junta Diretiva- Diretores para o periodo de 2010-2012.
No final da Assémbleia , tivemos as conferências de fechamento:
5:00 pm:Palavras do Eng. Nelson Quijada – Presidente de Cavenbra.
5:15 pm:Conferência do Excmo. Sr.Embajador da República Federativa do Brasil José Antonio Marcondes de Carvalho:
“Perspectivas da Venezuela ao Ingressar no Mercosul”.
6:00 pm:Ponencia do Eng. Miguel Pérez Abad - Presidente de Fedeindustria:
“A Importancia das Pequenas e Medianas Empresas n0 Tecido Industrial e Comercial Venezuelano.
6:30 pm:Ponencia do Dr. Patrick Petzail (Hoet Pelaez Castillo&Duque):
“Novidades do Regimem Cambial e as Opções Alternativas de Divisas”.
7:00 pm:Entrega de Placas Reconhecimentos:
-Sr. Carlos Santana, Agregado Comercial da Embaixada do Brasil.
-Sr. Daniel Chalap de TAM Linhas Aereas, S.A.
7:15 pm:Cocktail e Fechamento do Evento – Brindis do Fim de Año.
NOVA JUNTA DIRECTIVA - Foram designados para presidente- o eng. Nelson Quijada ; vicepresidente- Rafael Sanchez ;
tesoreiro- Julio Picolli e secretario- Nestor Giron.
Para Diretor Executivo : Fernando Portela
Diretores Principais : Claudio dos Santos (Oxiteno, C.A), Jose Claudio Daltro (Construtora Norberto Odebrecht); Mauricio Petit( Construtora Andrade Gutierrez) ; Rafael Padron (Banesco ) ; Humberto Martinez (Alcicla de Venezuela) Dr Luis Lopez (Hoet Pelaez Castillo &Duque ) ; eng. Jose Padilla ( Siderurgica del Zulia ) Francisco Fernandez ( Diproagro ); Victor Madrid ( Varig ); Joel Vitrian Brod ( Banco Mercantil ) y Rafael Sanchez Delgado (Transportadora Geral de Venezuela )

miércoles, 3 de noviembre de 2010

AS EXPORTAÇOES DOS AGRONEGOCIOS PODE FECHAR EM 72 MIL MILHOES DE DOLARES

Agronegócio pode fechar o ano com superávit superior a US$ 60 bilhões , Agência Brasil , Publicação: 03/11/2010 18:33

Curitiba – Apesar do dólar fraco, o agronegócio brasileiro deverá fechar o ano com superávit superior a U$ 60 bilhões. O número foi apresentado hoje em Curitiba pelo ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Wagner Rossi. O setor é responsável por quase metade das exportações brasileiras. “Ano passado, essa participação chegou aos 42% e este ano será ainda maior, gerando um superávit extraordinário. Devemos chegar ao fim do ano com US$ 72 bilhões de exportações provenientes do agronegócio. E vamos importar apenas algo em torno de US$ 12 a US$ 14 bilhões”, disse o ministro à Agência Brasil.
Segundo ele, o Brasil está aproveitando bem este momento de ampliação do consumo de alimentos em todo o mundo. “O Brasil é hoje o grande fornecedor de proteínas, tanto de origem animal como vegetal, e pode aproveitar o momento para expandir ainda mais sua atividade agropecuária. Já exportamos alimentos para 215 países e somos os maiores exportadores de vários produtos, além dos tracionais café, açúcar e suco de laranja. Estamos nos destacando nas exportações de carne bovina, suína e de aves e já ocupamos a condição de maiores exportadores do complexo soja”.
O ministro reconhece a existência de gargalos no agronegócio brasileiro, mas lembrou que não se fala mais nisso como Custo Brasil. “Estamos ganhando a competição no mundo inteiro. Existem realmente áreas que devem ser melhoradas, mas já estão previstas no PAC [Programa de Aceleração do Crescimento], com investimentos significativos, suficientes para incorporar novos modais no transporte de safras , substituindo, por exemplo, o transporte rodoviário por ferrovias e portos”.
O ministro Wagner Rossi foi a Curitiba participar da abertura do Fórum Sementes de um Novo Brasil, promovido pela empresa multinacional Syngenta, uma das maiores produtoras mundias de sementes e defensivos agrícolas. A empresa também é uma das líderes em pesquisa e desenvolvimento no setor de biotecnologia agrícola.

sábado, 16 de octubre de 2010

INTERNACIONALIZAÇÃO DO BRASIL ENTRE OS BRICS

RANKING - Internacionalização do Brasil é a maior entre os Brics
Apesar da forte expansão da China nos últimos anos, o Brasil lidera o ranking de economia mais internacionalizada entre os países do Bric (sigla para Brasil, Rússia, Índia e China).
Até o ano passado, o estoque de investimento estrangeiro direto (IDE), que inclui tudo que entrou no País ao longo do tempo, somava 25% do Produto Interno Bruto (PIB) - acima dos números de Rússia (21%), Índia (13%) e China (10%).
Os dados constam de levantamento feito pelo economista Antonio Corrêa de Lacerda, professor da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), com dados da Conferência das Nações Unidas para o Comércio e o Desenvolvimento (Unctad). "Os números mostram que o Brasil tem uma base instalada maior que a dos nossos concorrentes. Mais de 400 das 500 maiores empresas transnacionais operam no País", destaca Lacerda. "Seguindo essa linha, deveríamos ter uma inserção internacional mais qualificada, já que essas empresas exportam e controlam 2/3 do comércio internacional."
Na opinião de especialistas, no entanto, a posição atual no ranking de internacionalização pode se alterar rapidamente. Nos últimos anos, o volume de investimento estrangeiro no Brasil tem sido quase três vezes menor que o verificado na China, principal destino dos investidores entre os Brics. No ano passado, por exemplo, os chineses receberam US$ 95 bilhões e o Brasil, US$ 26 bilhões, segundo o estudo.
"Nossa internacionalização ocorreu quando tínhamos uma taxa de câmbio civilizada. Hoje ficou caro investir no Brasil por causa do dólar", afirma o vice-presidente da Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB), José Augusto de Castro. Ele comenta que boa parte dos recursos que ingressam no País destina-se a setores ligados a commodities, comércio e logística. "Para a indústria de manufatura, vem pouca coisa ou quase nada."
Fonte: O Estado de São Paulo (16/10/2010)

jueves, 14 de octubre de 2010

O INTERCAMBIO COMERCIAL VENEZUELA BRASIL FECHA O TERCEIRO TRIMESTRE DO ANO EM 3.527 MILHOES DE DOLARES

AS IMPORTACOES VENEZUELANAS PROVENIENTES DO BRASIL ALCANÇARAM AO FECHAMENTOE DE SETEMBRO UMA FATURAÇÃO DE 2.846 MILHÕES DE DOLARES AMERICANOS E EXPORTAÇÕES DE 681 MILLONES. AS IMPORTAÇÕES TIVERAM UM ACRESCIMO DE 10% EM RELAÇÃO AO ANO PASSADO E AS EXPORTAÇÕES VENEZUELANAS PARA ESSE PAIS TIVERAM UM AUMENTO DE 75%.

sábado, 9 de octubre de 2010

DILMA COM 48% E SERRA 41% NA ULTIMA ENCUESTA DE INTENCAO DE VOTOS

Datafolha mostra Dilma com 54% dos votos válidos contra 46% de Serra
No levantamento anterior, feito às vésperas do 1º turno, a petista aparecia com 52% dos votos totais contra 40% de Serra; porcentagem de indecisos subiu de 3% para 7%
09 de outubro de 2010 | 16h 23
Leia a notícia
Pesquisa Datafolha divulgada na edição de domingo, 10, do jornal 'Folha de S.Paulo' aponta a candidata do PT à Presidência da República com 48% das intenções de votos contra 41% de José Serra (PSDB). Em número de votos válidos (sem brancos, nulos e indecisos), Dilma tem 54% contra 46% de Serra. 4% dos eleitores afirmaram que irão votar em branco ou nulo e outros 7% estão indecisos.
Na pesquisa anterior, realizada entre os dias 1º e 2 de outubro, o instituto havia feito uma simulação para o segundo turno. Dilma aparecia com 52% dos votos totais contra 40% de Serra. 5% afirmaram que votariam em branco ou nulo e 3% estavam indecisos.
Herança de Marina
O Datafolha questionou também os eleitores de Marina Silva (PV), que teve quase 20 milhões de votos no primeiro turno, sobre a intenção de voto no segundo turno. 51% dos que votaram em Marina no primeiro turno declararam voto em Serra. Dilma herda 22% dos votos de Marina. Na pesquisa anterior, a petista tinha 31% dos votos da candidata verde. Serra tinha 50% às vésperas do primeiro turno. O número de indecisos entre os verdes teve um aumento considerável, passando de 4% no primeiro turno para 18%.
Estratificação
Na divisão por região, Dilma aparece com ampla vantagem no Nordeste, onde registra 62% das intenções de voto, contra 31% de Serra. No Sudeste, há empate técnico (situação em que a diferença entre os candidatos está dentro da margem de erro): o tucano registra 44% contra 41% da petista. No Norte/Centro-Oeste, o cenário também é de empate técnico: Serra tem 46% e Dilma, 44%. A região Sul é a única onde Serra lidera fora da margem de erro: 48% a 43%.
Na segmentação por renda, Dilma lidera por 52% a 37% entre quem ganha até 2 salários mínimos e por 47% a 41% entre quem ganha de 2 a 5 salários mínimos. Já Serra obtém 48% contra 40% entre a população que ganha de 5 a 10 salários mínimos e 58% contra 33% entre quem ganha mais de 10 salários mínimos.
Dilma lidera entre os homens, por 52% a 39%. Entre as mulheres, empate técnico: 43% para a petista contra 44% de Serra. Na segmentação por escolaridade, Dilma lidera entre quem tem o ensino fundamental, com 54%, contra 36%. Entre os eleitores que têm o ensino médio, outro empate técnico: 44% para Dilma, 45% para Serra. O tucano lidera com 50% das intenções de voto entre eleitores com curso superior, contra 36% de Dilma.
A pesquisa foi encomendada pelo jornal e pela Rede Globo. A margem de erro é de dois pontos porcentuais para mais ou para menos. O levantamento foi realizado na sexta-feira, 8, com 3.265 eleitores em 201 municípios e está registrado no TSE com o número 35114/2010.

POLITICA CAMBIAL BRASILEIRA NAO AJUDA O EXPORTADOR

POLÍTICA ECONÔMICA - Dólar em queda tira o sono de empresas exportadoras / Ernani Fagundes
O dólar fechou o dia de ontem cotado a R$ 1,68 -- portanto abaixo do patamar de R$ 1,70 -- pelo terceiro dia consecutivo.
Na opinião de analistas consultados pelo DCI, essa tendência de valorização do real tende a diminuir ainda mais o saldo positivo da balança comercial. "Muitos exportadores, sobretudo os de produtos industrializados, não devem estar dormindo esses dias", avaliou o coordenador de pós-graduação e MBA da Trevisan Escola de Negócios, Olavo Henrique Furtado.
O professor aponta a indústria nacional como a principal prejudicada com a queda do valor da moeda americana. "O grande volume de importação de manufaturados vai ter um impacto muito grande na indústria nacional", alerta Furtado.
De acordo com dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic), o saldo positivo da balança comercial, a diferença de valor entre exportações e importações brasileiras, vem caindo nos últimos anos.
Dos US$ 46,45 bilhões registrados em 2006, caiu para US$ 40,03 bilhões em 2007 e ainda mais em 2008, quando registrou US$ 24,95 bilhões. O saldo comercial se manteve baixo em 2009, em US$ 25,27 bilhões, época em que o Brasil sentiu os efeitos da crise econômica mundial.
Mas de acordo com o professor, o saldo positivo pode cair ainda mais em 2010. "O mercado consumidor nacional é muito grande, mas não é mais exclusivo da indústria brasileira", observou.
Segundo Furtado, a abertura de mercado veio para ficar. "A única economia fechada do mundo é a Coreia do Norte", diferenciou.
Para o professor da Trevisan, a indústria terá que se adaptar a nova realidade. "Terá que chamar seus tradicionais fornecedores e negociar, argumentando que está mais barato trazer os insumos do exterior", sugeriu Furtado.
Ele avaliou as medidas que o governo tomou nos últimos dias para segurar a cotação da moeda norte-americana. "No curto prazo as medidas foram acertadas, mas vamos ver se elas vão surtir efeito", comentou Furtado.

O professor se referiu ao fato do governo ter aumentado a alíquota do Imposto de Operações Financeiras (IOF) de 2% para 4% nas aplicações de renda fixa, e de ampliar o prazo de contratação de operações de câmbio de 750 dias para 1.500 dias.
"O que pode acontecer é que o investidor ou o exportador vão deixar os dólares mais tempo no exterior", avaliou Furtado.
Ele completou: "No médio prazo, o Brasil terá que superar seus gargalos de infraestrutura e logística para ser mais competitivo nas exportações", concluiu o professor da Trevisan.
Se o setor industrial não está dormindo com a queda do dólar, outro setor, o de commodities vive crescimento expressivo das exportações, mesmo com o dólar em patamares baixos.
"As exportações estão crescendo em ritmo forte e devem crescer mais 7% em 2011 mesmo com o cenário de dólar baixo", prevê o analista da Tendências Consultoria, Bruno Lavieri.
De fato, de acordo com dados do Mdic, as exportações cresceram 28,9% em 2010 e alcançaram US$ 144,93 bilhões até o final do mês de setembro e devem superar a meta do governo de US$ 180 bilhões para este ano.
"A China e outros países em desenvolvimento estão comprando muitas commodities do Brasil, e estamos repassando aumentos nos preços dessas mercadorias", destaca Lavieri.
Nos últimos doze meses as commodities e semimanufaturados apresentaram elevação de preços. Os destaques são: minério de ferro (172,9%), suco de laranja (70,9%), laminados planos (50,3%), semimanufaturados de ferro e aço (50,1%), couro (49,3%), celulose (43,9%), fumo em folhas (35,9%), café em grão (27,3%), carne suína (25,7%), açúcar em bruto (23,6%), açúcar refinado (21,5%), etanol (20,7%), milho (17,9%), carne bovina (+16,7%), alumínio em bruto (15,5%) e óleo de soja (11,1%).
Mas o volume de importações cresceu 45,1% em 2010 e alcançou US$ 132,15 bilhões até setembro. "Os preços dos produtos manufaturados nos países desenvolvidos continuam muito baixos. É uma oportunidade para importar a preços atraentes", argumentou Bruno Lavieri.

MERCADO AGRICOLA DA VENEZUELA - CHAVES NACIONALIZA EMPRESA DO SETOR AGRICOLA

MERCADO AGRÍCOLA - Chávez nacionaliza empresa do setor agrícola / Flávia Marreiro
Líderes do setor criticam excesso do governo, que busca "controle total". Venezuela importa 70% dos alimentos que consome; desde 2003, expropriou 2,5 milhões de hectares de terra .
Dono de terras, fábricas e supermercados, o governo Hugo Chávez decidiu nesta semana decretar "a compra forçosa" da empresa Agroisleña, líder no mercado de implementos agrícolas.
A atitude provocou reação em produtores rurais e pecuaristas, e até em exportadores brasileiros.
Ontem, o presidente da Fedenaga, a associação nacional de produtores de gado, subiu o tom do protesto. "Presidente, chegou a hora de corrigir. Não tente nos encurralar", disse o presidente da entidade, Egildo Luján.
"Se tentar nos tirar nossas propriedades, nos defenderemos", continuou.
Analistas veem a nacionalização da empresa hispano-venezuelana Agroisleña como a segunda etapa da "radicalização da revolução agrária" anunciada por Chávez no domingo. A primeira foi a aprovação, em maio, da nova lei de terras, que proíbe arrendamentos, por exemplo.
O governo argumentou que a Agroisleña, responsável por 60% do mercado de implementos agrícolas, "envenenava" o campo e mantinha uma relação "feudal" com seus clientes. Prometeu pagar um preço "justo" pela empresa.
Mesmo a Confagan, confederação de pecuaristas e agricultores, com 300 mil afiliados, que apoiou a decisão de Chávez, exortou o governo a manter o nível de gerência da empresa, com mais de 50 pontos de venda no país.
Entre economistas considerados próximos do governo, como o ex-ministro da Indústria Básica Victor Álvarez, as críticas são sobre o voluntarismo e a falta de quadros no governo para tocar tantas responsabilidades ao mesmo tempo.
"É só ver quantos no governo acumulam cargos. A falta de quadros é um gargalo", disse Álvarez, autor de "Para Onde Vai o Modelo Produtivo Venezuelano?".
A Venezuela importa 70% dos alimentos que consome, numa dependência que se ampliou na era Chávez, de 1999 para cá.
Com a nacionalização, o governo participa de mais uma etapa do setor de alimentos, considerado "estratégico". O plano de desenvolvimento socialista 2007-2013 diz que o Estado conservará o controle total das atividades produtivas estratégicas.
O governo anunciou que deve expropriar mais 750 mil hectares nos próximos meses -em sete anos foram expropriados 2,5 milhões de hectares. Desde 2007, já controla 75% da produção de café, 42% da farinha de milho -base da alimentação local- e quase metade da produção de leite.

EXPORTACAO DE MAQUINAS AGRICOLAS VOLTOU A CRESCER EM SETEMBRO

AGRONEGÓCIOS - Exportação de máquinas agrícolas reage / Alexandre Inacio
A valorização do real frente ao dólar não limitou as exportações de máquinas agrícolas em setembro.
Dados da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) mostram que foram embarcadas no mês passado 2,05 mil unidades, 22,9% superior ao registrado em agosto. No acumulado até setembro, as vendas externas de máquinas somam 10,16 mil unidades, 30% a mais do que no mesmo período de 2009.
"De fato houve um crescimento, mas é que 2009 não pode ser considerado um parâmetro de comparação por conta da crise", afirma Milton Rego, vice-presidente da Anfavea. Segundo ele, as exportações brasileiras não conseguirão atingir em 2010 a projeção da entidade, de 20 mil unidades. Mesmo que o resultado fosse alcançado, representaria um crescimento de 35% sobre 2009, porém, uma queda de 34% em comparação a 2008.
Enquanto as exportações cresceram, as vendas no mercado interno recuaram 7% em setembro para 6,08 mil máquinas, mas aumentaram 11,7% em comparação ao mesmo período do ano passado. Nos nove primeiros meses do ano, as vendas de tratores e colheitadeiras somaram 54,02 mil unidades, aumento de 40,8% sobre o mesmo período de 2009.

RECUPERACAO DOS PRECOS AGRICOLAS AMEACA A INFLACAO NO BRASIL

ANÁLISE - Recuperação de preços agrícolas ameaça taxa de inflação no curto e longo prazos / Geraldo Barros* especial para a Folha de São Paulo
A recuperação em curso dos preços agrícolas é fruto do expressivo crescimento dos países emergentes e da conjunção de fatores climáticos que vem atingindo diversos países produtores.
Poderia se pensar que, se esses fatores climáticos fossem passageiros, em pouco tempo a subida dos preços estaria contida.
É preciso ter em conta, porém, que o mundo continua com liquidez elevada.
No Brasil, embora o câmbio valorizado amorteça o repasse dos aumentos do mercado externo, o nosso forte crescimento econômico, com o baixo desemprego e com reajustes salariais bem acima da inflação, também pode acomodar qualquer tendência de alta.
Em suma, o terreno é perigoso para choques de oferta em tempos de demanda firme. Se, por ventura, o movimento do câmbio mudasse de direção, poderia se perder a âncora controladora dos preços internos.
O foco da discussão do quadro macroeconômico brasileiro, porém, migrou da inflação para a taxa de câmbio, considerada exageradamente valorizada.
Nessa situação, o governo brasileiro faz coro a uma diversidade de países que veem na estratégia da China -de manter a paridade de sua moeda ao dólar americano- a raiz dos seus desajustes cambiais, com impactos deletérios sobre as suas contas externas e sobre setores menos competitivos.
Lembre-se, porém, que as recriminações à China se avolumaram a partir da crise financeira que derrubou as economias desenvolvidas, as quais, para aliviar os impactos recessivos, encharcaram de liquidez a si próprias e, bem assim, o mundo todo.
Até então, a política cambial chinesa era considerada bastante conveniente para muitos países, especialmente os desenvolvidos.
Para o Brasil, o yuan mantinha-se em níveis desconfortáveis, mas suportáveis. Agora, o desequilíbrio entre as moedas é sentido muito mais intensamente.
Resulta forte pressão para que as autoridades tomem alguma atitude abrindo sua caixa de ferramentas supostamente capazes de, unilateralmente, conter o ímpeto da entrada de moedas estrangeiras no país.
O mais provável é que se assista a um desfile de medidas que costumeiramente são lembradas nessas ocasiões.
Todas elas de eficácia duvidosa, como mostra a experiência e consideradas a atração que o país exerce sobre os capitais disponíveis em abundância internacionalmente, e a competitividade do Brasil nos setores mais ligados aos recursos naturais.
Neste momento em que as luzes se voltam para as turbulências financeiras, não se deve perder de vista o longo prazo, especialmente estando o país em meio ao processo eleitoral, em que são selecionados governantes e legisladores para os próximos quatro anos.
Para a agricultura -mais do que o controle do câmbio-, é essencial que seja mantida e fortalecida a estratégia que garantiu estabilidade de preços, melhorias na distribuição de renda e formação de um grosso colchão de divisas estrangeiras.
Os principais desafios são recuperar e expandir a infraestrutura; manter o crescimento de produtividade, para garantir preços baixos e preservação de recursos naturais; obter ganhos concretos nas negociações internacionais; e apoiar mais os produtores rurais, principalmente os menores, que não têm acompanhado a modernização do setor.
Como evidenciou o Censo de 2006, entre esses campeiam o analfabetismo, a falta de financiamento e de assistência técnica e o baixo nível de renda. Em síntese, a regra é: não descuidar da "galinha dos ovos de ouro".
*Geraldo Barros é professor titular da USP/Esalq e coordenador científico do Cepea/Esalq/USP.
Fonte: Folha de São Paulo (9/10/2010)

domingo, 3 de octubre de 2010

EXPORTACAO DE ACUCAR SUPERA O SETOR DAS CARNES

COMMODITIES - Exportação de açúcar supera a de carnes / Mauro ZafalonEntre janeiro e setembro, venda externa somou US$ 8,9 bi, ante US$ 8,1 bi em carnes de frango, bovina e suína. Receitas obtidas com as exportações de açúcar até setembro são 60% superiores às de igual período do ano passado.
As exportações de açúcar desbancaram as de carne, e o produto assume o segundo lugar na lista dos principais itens do agronegócio. De janeiro a setembro deste ano, as receitas com açúcar somaram US$ 8,9 bilhões. Nesse período, as exportações de carnes "in natura" (frango, bovina e suína) renderam US$ 8,1 bilhões. O acumulado de janeiro a agosto já sinalizava números próximos e as perspectivas de mercado já indicam que o açúcar ganharia uma boa vantagem sobre as carnes. Não foram as carnes que perderam espaço no mercado externo, mas sim o açúcar que disparou. A receita até setembro é 60% superior à de igual período de 2009. Deficit mundial, problemas na produção da Índia e menor moagem de cana no Brasil -o que preocupou o mercado- sustentaram os preços externos. Já as carnes, com maior demanda externa, principalmente de emergentes, trouxeram 25% mais receitas ao país em relação a 2009. O volume financeiro obtido com as exportações de açúcar de janeiro a setembro superou o das carnes em 9%. No ano passado, as vendas de carnes renderam US$ 6,5 bilhões, ante US$ 5,6 bilhões obtidos com o açúcar. Mais 15% sobre 2009 A melhora nos preços externos das commodities agropecuárias já garantem ao Brasil, neste ano, receitas 15% superiores às do ano passado, quando considerados os principais itens da balança comercial. A liderança nas exportações fica com o complexo soja, cujas receitas já somam US$ 14,7 bilhões até setembro, conforme dados divulgados ontem pelo Ministério do Desenvolvimento. Apesar de manter a liderança, a oleaginosa rema na contramão das demais commodities e registra recuo nas receitas acumuladas no ano. Devido à melhora de preços e à demanda externa aquecida para soja e derivados, a Abiove (Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais) divulgou novas estimativas de receita. Segundo a associação, as exportações do complexo devem somar de US$ 16,8 bilhões a US$ 17 bilhões. Em 2009, foram US$ 17,2 bilhões. O efeito da atual elevação de preços no complexo soja será pequeno, no entanto. Produtores e indústrias praticamente já efetivaram as vendas externas deste ano. Mesmo com os preços elevados, a soja brasileira continua sendo disputada também pelo mercado interno. O processamento das indústrias brasileiras atingirá 33,6 milhões de toneladas. As exportações da soja em grãos, que atingiram 28 milhões de toneladas na safra passada, devem subir para 29,8 milhões neste ano. A China continua sendo o grande mercado para as exportações brasileiras. Café e milho Tradicional item na pauta de exportações, o café também engorda as receitas do país. Os dados da Secex indicam que as exportações renderam US$ 3,4 bilhões neste ano, 26% mais do que de janeiro a setembro de 2009. O milho também entrou na lista dos produtos importantes para o saldo comercial. Com preços internos em queda, o governo promoveu leilões para incentivar o escoamento do produto. O resultado foi que as exportações deste ano já somam US$ 1 bilhão, 33% mais que em igual período de 2009.

EXPROPIACAO DE TERRAS NA VENEZUELA

Chávez expropria terras e anuncia "nova ofensiva" contra o latifúndio na Venezuela .
O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, ordenou neste domingo a expropriação de uma empresa de tecnologia agrícola e pediu que se amplie a nacionalização de terras nos próximos meses em uma "nova ofensiva" na luta contra o latifúndio.
"A Agroisleña está expropriada. Passa a ser agora propriedade popular, propriedade pátria", anunciou Chávez durante a transmissão de seu programa dominical "Alô, Presidente", em relação a esta companhia dedicada à produção de químicos agropecuários, assim como suporte tecnológico.
O presidente afirmou ainda que seu governo impulsionará a expropriação de grandes extensões de terras, sobretudo nos estados de Lara e Zulia, no noroeste do país, assim como em Apure, que faz parte da planície central venezuelana.
"Vamos acelerar a revolução agrária, que não restem latifúndios nesta pátria", anunciou Chávez.
O partido socialista de Chávez não conseguiu manter a maioria qualificada do Parlamento nas eleições legislativas há uma semana.
COMPANHIA INGLESA
Chávez também ordenou neste domingo a nacionalização de terras de propriedade de uma filial da companhia britânica Vestey na região central do país, durante a transmissão de seu programa de televisão no qual chamou a "acelerar a revolução agrária".
"Quero dar conclusão à nacionalização das terras da chamada Companhia Inglesa", declarou Chávez. "Todas as terras da chamada 'Companhia Inglesa' já foram nacionalizadas, não quero perder nenhum dia mais", completou o presidente.
A Companhia Inglesa é filial da britânica Vestey, um grupo de empresas privadas, e as terras que foram nacionalizadas estão no estado de Apure, na planície central venezuelana.
O Estado venezuelano já tinha tomado o controle de propriedades da Vestey em 2005. Esta companhia tem terras e cabeças de gado em outros estados do país, como Guárico e Falcón, no centro norte do país.
REVOLUÇÃO
O líder não especificou quantos hectares serão expropriados pelo Instituto Nacional de Terras (Inti) este mês, só ressaltou que sua "revolução" socialista iniciará "uma nova ofensiva" em seu empenho de aumentar a produção alimentícia do país.
Chávez insistiu que seu governo deve "criar definitivamente o novo modelo econômico" socialista e sustentou que, para isso, é indispensável "liberar as terras dos latifundiários" e entregá-las aos camponeses para que "produzam alimentos para alimentar o povo, não para transformá-los em mercadoria".
"Vamos com tudo: o Inti, as Forças Armadas, as frentes camponesas, todos unidos para resgatar até o último latifúndio na Venezuela", expressou o presidente.
HISTÓRICO
Chávez declarou, em 2004, "guerra ao latifúndio" e a terra ociosa no marco de uma "revolução agrária" com a qual promete ceder aos camponeses pobres lotes de terrenos.
Segundo dados oficiais disponíveis, o governo venezuelano recuperou, em 2009, um total de 500 mil hectares de terra improdutiva ou de titularidade não demonstrada para "garantir seu uso social" de acordo com o Plano Agrícola Nacional.
A oposição rejeita as expropriações por considerá-las ilegais e diz que o governo engana os camponeses porque não lhes entrega a titularidade da terra, mas uma permissão de produção.
Também critica a política agrícola do governo, que qualifica de destrutiva, com o argumento de que a alimentação dos venezuelanos depende em mais de 60% das importacoes .

jueves, 30 de septiembre de 2010

NOTICIAS EM PORTUGUES A PARTIR DE PRIMEIRO DE OUTUBRO DE 2010

PARA DIFERENCIAR AS NOTICIAS DE INTERESSE EXCLUSIVO PARA BRASILEIROS - CAVENBRA A PARTIR DE AGORA PASSARA NESTE BLOG A TRANSMITIR TIPS DE ASSUNTOS DA VENEZUELA NA LINGUA PORTUGUESA .
AO MESMO TEMPO RETRANSMITIRA BOLETINS DA CAMARA BRASILEIRA VENEZUELANA DO RIO DE JANEIRO.

REUNIAO DA CAMARA - CAVENBRA COM CADIVI - DIA PRIMEIRO DE OUTUBRO DE 2010

A CAMARA ESTA RECEBENDO TODOS OS PROCESSOS DE ATRASOS DE PAGOS INTERNACIONAIS DE NOSSOS AFILIADOS RELACIONADOS COM O BRASIL PARA INTERCEDER A FAVOR DE UMA SOLUCAO DOS CASOS MAIS COMPLICADOS E DEMORADOS.
POR COMUNICACAO ESCRITA , CAVENBRA PEDIU AOS NOSSOS ASSOCIADOS QUE ENTRASSEM EM CONTATO COM LA SRA CARMEN CENTENO O EL ECON. FERNANDO PORTELA PARA TAL EFEITO.

miércoles, 28 de julio de 2010

MOVIMAT 2010 - 25 FERIA INTRALOGISTICA 3 A 6 DE AGOSTO

La EMBAJADA DE BRASIL EN CARACAS INFORMA de la próxima edición de la MOVIMAT 2010 – en su 25va Feria de Intralogística, a realizarse del 3 al 6 de agosto en la ciudad de São Paulo. Con cerca de 200 presentadores, ésta exposición contará con novedades importantes para el negocio de intralogística, embalaje, transporte, almacenamiento y tecnología de información en América del Sur. Durante los 4 días de feria habrá seminarios, fórums para discutir casos de éxito, visitas técnicas a empresas modelo del sector, cursos abiertos y encuentros de ejecutivos del Mercosur.
Estaran presentes también fabricantes y distribuidores de vehículos industriales, accesorios y repuestos, estructuras porta paletas, transportadores continuos, hardware aplicado a la logística entre tantos otros productos.
Puede consultar el sitio web de la feria www.feiramovimat.com.br y obtener toda la información adicional que desee.

sábado, 12 de junio de 2010

EL COMERCIO BILATERAL CIERRA CON 1.8 MIL MILLONES DE DOLARES AL 31 DE MAYO

LAS IMPORTACIONES VENEZOLANAS PROVENIENTES DE BRASIL ALCANZARON LA FACTURA DE US$ 1,4 MIL MILLONES E IMPORTACIONES DE 373 MILLONES DE DOLARES AMERICANOS AL CIERRE DE MAYO SEGUN ESTADISTICAS DEL MDIC DE BRASIL.
1. LAS PRINCIPALES IMPORTACIONES FUERON : PRIMERO - LAS DE BOVINOS VIVOS US$216 MILLONES ; LAS DE CARNE DE POLLO-110 MILLONES ; AZUCAR DE CANA BRUTA-76 MILLONES ; CARNE DESHUESADA -74 MILLONES ; CAFE TOSTADO - 40,8 MILLONES ; MAIZ AMARILLO 29,8 MILLONES DE DOLARES , OTRAS PREPARACIONES DE BEBIDAS - 30 MILLONES ; PARTES P. TRACTORES Y VEICULOS - 26,2 MMS ; TEREFLATETO DE POLIETILENO- US$ 25,9 MILLONES ; OTROS CAUCHOS PARA CAMIONES Y AUTOBUSES- 22,7 MMS ; MAIZ PARA SIEMBRA-19,8 MMS.
2. LAS PRINCIPALES EXPORTACIONES FUERON: PRIMERO - NAFTA PETROQUIMICA- US 201 MILLONES DE DOLARES AMERICANOS ; COQUE DE PETROLEO- 34 MILLONES,
HULLA BETUMINOSA -23.5 MMS ; OTRAS LAMINAS DE HIERRO -13,0 MMS ; ENERGIA ELETRICA- 12,8 MMS; METANOL-11 MMS ; OTRAS NAFTAS 9,7 MMS Y BUTANOS -8,1 MMS DE DOLARES AMERICANOS.

REUNION DE LOS DIRECTORES DE CAVENBRA Y LA CAMARA BRASILEIRA VENEZUELANA DE RIO DE JANEIRO

TEMAS DE AGENDA : LUNES,14 DE JUNIO DE 2010
1. TALLER DE TRABAJO CON EL ING. DARC DA COSTA , PRESIDENTE DE LA CAMARA BRASILEIRA VENEZUELANA DE RIO DE JANEIRO Y EL ECON. LUCIANO WEXEL, DIRECTOR EJECUTIVO : PERSPECTIVAS DE OPORTUNIDADES EN EL MARCO DE LOS NUEVOS ENCUENTROS PRESIDENCIALES.
2. COMENTARIOS SOBRE LA DESIGNACION DEL DENUEVO EMBAJADOR DE LA REPUBLICA BOLIVARIANA DE VENEZUELA EN BRASILIA - EMBJ. MAXIMILIEN ARVELAIZ .
3.COMENTARIOS DE LA DESIGNACION DEL NUEVO EMB. DE LA REPUBLICA FEDERATIVA EN CARACAS - EMB.JOSE ANTONIO MARCONDES CARVALHO.
4.ORGANIZACION DE UN SEMINARIO - EL NUEVO REGIMEN CAMBIARIO Y CAMBIOS DE PROCEDOMIENTOS DE LAS ADUANAS VENEZOLANAS. - 22 DE JULIO.
5.SEMINARIO MERCOSUR DE LA EMBAJADA DE BRASIL- MES DE SEPTIEMBRE /OCTUBRE
6.ASSAMBLEA ORDINARIA DE CAVENBRA- MES DE SEPTIEMBRE/OCTUBRE EN EL MARCO DEL SEMINARIO MERCOSUR APOYADO PELA CAMARA .

viernes, 28 de mayo de 2010

REUNION DE TRABAJO VENEZUELA BRASIL - 27 DE MAYO -CARACAS

Presidente Chávez se reúne con equipo multidisciplinario de Brasil.
Por: Prensa Presidencial Fecha de publicación: 27/05/10
Palacio de Miraflores, Caracas. El presidente de la República, Hugo Chávez, se reúne la noche de este jueves con un equipo multidisciplinario de la República Federativa del Brasil. En esta reunión de trabajo están presentes, por el lado venezolano, el vicepresidente ejecutivo, Elías Jaua; el canciller, Nicolás Maduro; los ministros para las Obras Públicas y Vivienda, Diosdado Cabello; para Ciencia, Tecnología e Industrias Intermedias, Ricardo Menéndez; y el ministro de Estado para la Banca Pública y presidente del Banco de Venezuela, Humberto Ortega Díaz. Así mismo están presentes el ministro de Planificación y Finanzas, Jorge Giordani; el vicecanciller para América Latina y el Caribe, Francisco Arias Cárdenas; el viceministro de Planificación del Ministerio del Poder Popular para Ciencia, Tecnología e Industrias Intermedias, Yuri Pimentel; el presidente del INIA, Yván Gil, así como el embajador de Venezuela en Brasil, Maximilien Arveláiz, y el ministro consejero de esta embajada, Efrén Martín. Por el lado brasileño están presentes el jefe de la Secretaría de Asuntos Estratégicos de la Presidencia de Brasil, Samuel Pinheiro; el viceministro de Américas y Caribe, Antonio Simoes; el encargado de negocios de Brasil en Venezuela, Rafael Vidal; el presidente del IPEA (Instituto de Investigación Económica Aplicada), Marcio Pochmann; el director de este instituto, Mario Teodoro, así como la vicepresidenta de Tecnología de Información de la Caixa, Clarice Coppetti. También participan en el encuentro por la parte brasileña la superintendente nacional de Desarrollo Sostenible de la Caixa, Marcia Krumer; el representante de la Caixa, Álvaro Hall, y Elías de Freitas, representante de la Empresa Brasilera de Investigación Agropecuaria, Embrapa, en Venezuela; así como Edson Bolson, el adjunto de Embrapa en Venezuela; el presidente de la Agencia Brasilera de Desarrollo Industrial, ABDI; Reginaldo Acuri; el representante de ABDI en Venezuela, Leonardo Santana, y el asesor de la Presidencia de la ADBI, Ricardo Gonzaga.

viernes, 21 de mayo de 2010

NOMBRAMIENTO DE NUEVO EMBAJADOR DE BRASIL

NOMBRAMIENTO DEL SR.JOSE ANTONIO MARCONDES DE CARVALHO COMO NUEVO EMBAJADOR DE BRASIL EN VENEZUELA. FUE APROBADO POR LOS MIEMBROS DE LA COMISIÓN DE RELACIONES EXTERIORES DEL SENADO BRASILERO. CARVALHO ES UM DIPLOMATICO DE CARRERA QUE HASTA 2009 ERA EL REPRESENTANTE DE BRASIL ANTE LA ORGANIZACION DE LAS NACIONES UNIDAS PARA LA AGRICULTURA Y LA ALIMENTACION (FAO). PREVIAMENTE SIRVIÓ EN LAS EMBAJADAS DE BRASIL EN WASHINGTON Y LA HABANA. AHORA FALTARA EL PLACET POR PARTE DEL GOBIERNO VENEZOLANO.

miércoles, 28 de abril de 2010

BRASILIA 28 DE ABRIL -NUEVOS ACUERDOS VENEZUELA BRASIL

Presidentes de Brasil y Venezuela coinciden en la unidad suramericana y firman 22 nuevos acuerdos .
Escrito por Prensa MPPRE
Miércoles, 28 de Abril de 2010 15:03
Caracas, 28 de abril de 2010 (Prensa MPPRE).- Un total de 22 acuerdos de cooperación suscribieron los gobiernos de las Repúblicas Bolivariana de Venezuela y Federativa de Brasil tras culminar el IX Encuentro Trimestral entre los jefes de Estado.
Los presidentes de Venezuela y Brasil, Hugo Chávez Frías y Luiz Inacio Lula da Silva, respectivamente, encabezaron el acto de firma de documentos, en el cual representantes de ambas delegaciones rubricaron los instrumentos legales.
En esta oportunidad las áreas de cooperación acordadas son en los ámbitos: energético, agroalimentario, infraestructura, ferroviario, turístico y protección e igualdad de género.
Entre el conjunto de los instrumentos sellados, resaltan los relacionados con la vigilancia y control de las líneas fronterizas, con el cual ambas naciones podrán realizar vuelos y sobrevuelos en el territorio limítrofe común y el plan de apoyo sostenible en barrios de Caracas.
Los Mandatarios coincidieron en sus declaraciones al señalar que las relaciones de Venezuela y Brasil han crecido en ocho años lo que no ocurrió en doscientos.
"Hoy hemos acordado un nuevo conjunto de proyectos que se suman a una gigantesca red de programas de cooperación, en todos los frentes, social, productivo, tecnológico (...) hemos hecho en casi ocho años lo que nunca se hizo en dos siglos" dijo el presidente Chávez
El mandatario brasileño también expuso su visión al respecto, y enfatizó que las nuevas relaciones de los pueblos y gobiernos de la región se deben a que comprendieron la importancia de la hermandad y la integración.
Especificó el presidente Lula da Silva que "hemos comprendido que aunque hablamos idiomas distintos, países divididos por fronteras, la realidad es que los pueblos de Brasil y Venezuela debemos comportamos como una gran nación que se llama Suramérica. Muchos no quieren aceptarlo porque lo normal sería que estuviéramos controlados por un imperio".
En este orden el jefe del gobierno brasileño indicó que los cambios en América del Sur se pueden percibir en los indicadores sociales y los sectores sociales más vulnerables

sábado, 23 de enero de 2010

VENEZUELA IMPORTO ALIMENTOS DE BRASIL 1,3 MIL MILLONES DE DOLARES MENOS 32% EN VALOR AL ANO 2008

LAS IMPORTACIONESCIONES VENEZOLANAS DE ALIMENTOS DESDE BRASIL CAYERON A 1,3 MIL MILLONES DE DOLARES AL CIERRE DE 2009 EN COMPARACION A 2008 QUE FUE UNA CIFRA DE 1,9 MIL MILLONES DE DOLARES ,PRACTICAMENTE MENOS 32% AL ANO ANTERIOR .
LAS IMPORTACIONES VENEZOLANAS DESDE BRASIL TUVIERON UNA CAIDA DE 30%EN COMPARACION AL ANO 2008., BAJANDO A LA CIFRA DE 3,6 MIL MILLONES DE DOLARES EN COMPARACION A LOS 5,1 MIL MILLONES DE 2008.
ENTRE LOS PRINCIPALES RENGLONES QUE TUVIERON UNA CAIDA IMPORTANTE EN LAS IMPORTACIONES SE ENCUENTRAN : CARNE DE POLLO (- 42% ) , CARNE DESHUESADA (- 62%), CELULARES (-64% ) ,OTRAS PREPARACIONES PARA ALIMENTOS(-70%), MIENTRAS OTROS SECTORES TUVIERON ALZAS IMPORTANTES COMO EL CAFE, AZUCAR DE CANA BRUTO (81%). ECON FERNANDO PORTELA EN BASE CIFRAS DEL MDIC.

martes, 12 de enero de 2010

CONVENIO CAMBIARIO N 14 - GACETA OFICIAL N 39.342

- El nuevo Convenio Cambiario N° 14, fué publicado en Gaceta Oficial N° 39.342 de fecha 8 de enero de 2010 por el Ministerio de Economía y Finanzas. Este convenio muestra el conjunto de modificaciones en la tasa cambiaria para la compra y venta de divisas y para las distintas actividades productivas y económicas del país.
Artículo 2. La liquidación de las operaciones de venta de divisas efectuadas por el Banco Central de Venezuela destinadas a los pagos del sector público no petrolero, incluido el pago de la deuda pública externa, se efectuarán al tipo de cambio de dos bolívares con sesenta céntimos (Bs. 2,60) por dólar de los Estados Unidos de América.

COMO FUNCIONA ES SISTEMA DUAL

. En materia cambiaria ¿cómo funcionará el sistema dual? El Ejecutivo nacional decidió establecer dos tasas. La de 2,60 bolívares se empleará para las importaciones esenciales como alimentos, salud, maquinarias y equipos, libro y útiles y ciencia y tecnología. La de 4,30 bolívares será para las solicitudes de comercio, automotriz, químico, metalúrgico, caucho, informática, telecomunicaciones, servicios, textil, construcción, gráfico, electrodoméstico, electrónica, tabaco y bebidas, entre otras.
¿Cómo será el esquema para los otros sectores que reciben divisas oficiales? El BCV está definiendo la tasa que se aplicará para las autorizaciones de deuda externa privada, inversiones, líneas aéreas y seguros.
. ¿A qué tipo de cambio se aprobarán las importaciones de los entes oficiales? Las compras del sector público serán a la tasa de 2,60 bolívares. De igual manera ese tipo de cambio se aplicará para las peticiones de consulados y embajadas.
Qué sucederá con el mercado permuta? El Presidente señaló que se impedirán las importaciones con recursos propios y anunció que el Banco Central de Venezuela intervendrá en el mercado cambiario. Aunque no se dieron detalles, los cambios legales permiten al ente emisor actuar a través de las colocaciones de instrumentos

sábado, 9 de enero de 2010

LAS EXPORTACIONES VENEZOLANAS CAYERON PARA 60,9 MIL MILLONES Y LAS IMPORTACIONES PARA 38,5 MILLARDOS DE DOLARES

El reporte del BCV indica que el resultado preliminar del saldo en la balanza de pagos es de -11.027 millones de dólares (5,5% del PIB), debido a un entorno internacional desfavorable. El saldo en cuenta corriente fue de 12.416 millones de dólares (6,2% del PIB). Las exportaciones totales cayeron debido a la reducción de los volúmenes de envíos de petróleo (-3,6%), así como de sus precios en los mercados internacionales (-32,7%). De tal manera, el nivel de las exportaciones cerró el año en 60.936 millones de dólares, cuando el año previo 38,5 BILHOESascendieron a 95.138 millones de dólares, lo que significa una disminución de 35,9%. Las petroleras se situaron en 57.610 millones este año desde los 89.128 millones de dólares registrados en 2008 para cerrar con una baja de 35,3%. Mientras, las exportaciones no petroleras se ubicaron en 3.326 millones de dólares, lo que representó una merma de 44,7% con respecto a 2008, en los sectores público y privado, especialmente de las empresas productoras de metales comunes, sustancias y productos químicos y productos de cauchos. Las importaciones también bajaron, pero en menor medida. Desde los 49.482 millones de dólares que registraron en 2008, cayeron 22,2% en un año al situarse en 38.500 millones de dólares al cierre de 2009. Entretanto, el BCV señaló que el saldo en la cuenta capital y financiera fue de -18.900 millones de dólares, que contrasta con los -24.820 millones de dólares registrados al cierre del año

LAS EXPORTACIONES BRASILERAS LLEGAN A 152,25 MIL MILLONES DE DOLARES Y LAS IMPORTACIONES A 127,63 MM

En el ano 2009 las exportaciones cayeron 22,2% en valor en relacion a 2008 y las importaciones cayeron 25,3% en relacion a 2008.

BRASIL CIERRA 2009 CON SUPERAVIT DE US$24,615 MILLARDOS EN LA BALANZA COMERCIAL

A balança comercial brasileira fechou 2009 com superávit de US$ 24,615 bilhões (média diária de US$ 98,5 milhões). Esse resultado é a diferença entre exportações de US$ 152,252 bilhões (média diária de US$ 609 milhões) e importações de US$ 127,637 bilhões (média diária de US$ 510,5 milhões). A corrente de comércio – soma das duas operações – totalizou US$ 279,889 bilhões no período.
Exportações
No ano, as exportações brasileiras – pelo critério da média diária – registraram queda de 22,2% em relação ao desempenho de 2008, quando a média diária dos embarques nacionais chegou a US$ 782,4 milhões. As exportações de produtos das três categorias registraram queda em relação a 2008: manufaturados (-27,3%), semimanufaturados (-23,4%) e básicos (-14,1%).
Dentre os produtos manufaturados mais exportados, somente açúcar refinado e polímeros plásticos registraram crescimento nas vendas externas em relação a 2008: 32,4% e 10%, respectivamente. Entretanto, houve queda nos embarques de produtos como veículos de carga (-49,8%), etanol (-43,3%), automóveis (-33,7%), bombas e compressores (-31,7%) e óleos combustíveis (-31,5%).
No grupo dos semimanufaturados, as principais quedas ocorreram nas vendas de ferro fundido (-64,9%), semimanufaturados de ferro e aço (-56,2%), couros e peles (-37,6%), alumínio em bruto (-27,7%) e celulose (-14,2%). Já as exportações de açúcar em bruto cresceram 65,8%.
Entre os básicos caíram os embarques de petróleo em bruto (-31,7%), carne bovina (-23,6%), minério de ferro (-18,9%), carne suína (-17,4%) e carne de frango (-16,3%). Na contramão, houve aumento nas vendas de fumo em folhas (+12,9%), farelo de soja (+6,5%) e soja em grão (+5,6%).
Importações
Em 2009, as importações acumularam retração de 25,3% ao saírem de uma média diária de US$ 683,7 milhões, em 2008, para os US$ 510,5 milhões de 2009, devido à retração nas compras de produtos de todas as categorias de uso: combustíveis e lubrificantes (-46,1%), matérias-primas e intermediários (-27,3%), bens de capital (-16,4%) e bens de consumo (-3,4%).
Dezembro
Em dezembro, as exportações somaram US$ 13,720 bilhões (média diária de US$ 623,6 milhões), cifra 0,7% menor que a registrada no mesmo mês de 2008 (US$ 628 milhões). Em comparação com a média diária das exportações verificada em novembro de 2009 (US$ 632,7 milhões), a retração foi de 1,4%.
No mês, as exportações de básicos somaram US$ 4,745 bilhões. Em relação a dezembro de 2008, houve crescimento de 0,1% por conta de minério de cobre (+65,1%), carne bovina (+32,7%), carne de frango (+28,4%), farelo de soja (+12,7%), minério de ferro (+11,8%) e fumo em folhas (+11,3%).
Já as vendas de semimanufaturados chegaram a US$ 1,994 bilhão, valor 28,8% maior que o registrado em dezembro de 2008. Nessa comparação, cresceram as exportações de ferro-ligas (+86,5%), açúcar em bruto (+67,4%), celulose (+49,6%), ouro em forma semimanufaturada (+44,2%) e couros e peles (+38,9%).
As exportações de produtos manufaturados somaram US$ 6,681 bilhões, desempenho 8% menor que no mesmo mês de 2008. Os principais bens que apresentaram retração foram: aviões (-35,4%), óxidos e hidróxidos de alumínio (-15,2%), motores e geradores (-14%), calçados (-12,9%) e automóveis de passageiros (-9,2%). Por outro lado, cresceram as vendas de produtos como polímeros plásticos (+141,3%), laminados planos (+59,6%), açúcar refinado (+51,5%) e autopeças (+22,6%).
Importações
No mesmo período, as importações chegaram a US$ 12,285 bilhões, com média diária de US$ 558,4 milhões. Esse desempenho foi 6,8% superior ao registrado em dezembro do ano passado (US$ 522,8 milhões) e 7,2% menor que o verificado em novembro de 2009, quando a média diária as importações brasileiras foi de US$ 601,9 milhões
Em relação a dezembro de 2008, com exceção das importações de combustíveis e lubrificantes, que retraíram 7,5%, cresceram as compras das demais categorias de produtos: bens de consumo (+34,6%), matérias-primas e intermediários (+5,9%) e bens de capital (+1,7%).brasil cierra

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